Hoje eu chorei vendo os vídeos que esse rapaz nos mandou, dói só de imaginar como algumas pessoas enfrentam tantas dificuldades para viver.O Ernesto é de Moçambique. Não sei se vocês se lembram disso, mas em 2019 o país enfrentou um ciclone enorme que causou centenas de mortes e milhares ficaram desabrigados, foi nessa época que o Ernesto começou a ajudar as pessoa. A tragédia era tão grande que eles nem sabiam por onde começar e diante de tudo que ele via, não podia ficar parado.Moçambique já é um país considerado pobre e até hoje eles não conseguiram se recuperar de tudo que aconteceu.É graças a pessoas como o Ernesto que muitos conseguem comer, se tratar, viver.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/0b52929b-acdc-4e8c-a64e-4ce908200c85.jpeg"></div>A luta deles é diária para levar um mínimo de dignidade a quem não tem nada. Com a ajuda de doações, eles conseguem alimentar mais de 600 crianças por semana. Para 70 delas, o alimento chega numa escolinha em uma igreja. Para muitas, aquele almoço é a única refeição do dia. Mais de 500 outras crianças, numa comunidade diferente, dependem do almoço servido todos os dias enquanto sonham com um orfanato.A realidade que Ernesto encontra é de partir o coração. A maioria das pessoas não tem casa, não tem comida, não tem roupa. A miséria é tamanha que vai além da fome: muitos sofrem com doenças, alguns não andam, são cegos, e o mais cruel é que não conseguem sequer tratamento. É uma situação realmente de chorar.Ernesto e sua equipe (são 15 voluntários) não param na alimentação. Eles também constroem casas. Já entregaram 15, um número que, perto da necessidade, pode parecer pequeno, mas que, pelas condições do país, é muito.Mas levar essa ajuda aos mais necessitados é um desafio imenso. Eles possuem apenas uma moto velha. Com ela, chegam a viajar 13 horas para atender famílias em aldeias distantes. Pense no impacto que seria ter um carro – o sonho de Ernesto – para levar mais alimentos, mais cestas básicas, mais esperança em cada viagem.A dedicação de Ernesto é total. Ele é casado, tem 2 filhos biológicos e, mesmo com todas as dificuldades, adotou mais 9 crianças, moram todos juntos. Ele vive para ajudar essas pessoas.Os recursos necessários são básicos, mas urgentes. Para alimentar as crianças por apenas uma semana, ele precisa de 8 sacos de arroz de 25 kg, 50 quilos de feijão e 40 frangos. A quantidade de carne é chocante: apenas 40 frangos para mais de 600 crianças por uma semana. Isso mostra que eles mal conseguem comer o suficiente.São tantas as necessidades. É difícil saber por onde começar a ajudar, mas essa história nos mostra que a diferença está nas mãos de quem se move. Sua doação, por menor que pareça, pode ser o único almoço do dia para uma criança, o tijolo que constrói uma casa, ou o combustível que leva esperança a uma família distantSua ajuda é fundamental para mudar essa realidade e tirar essas pessoas dessa situação de extrema pobreza e sofrimento. A sua doação pode ser a única refeição do dia de uma criança.Acompanhe também pelo<a href="https://www.instagram.com/mss_ernesto_jaime_joao_/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);"> @mss_ernesto_jaime_joao</a> 2025_05_93

Ernesto precisa da sua ajuda para salvar crianças que estão morrendo de fome

Vou contar para vocês a história de uma pessoa incrível que conheci, o Dion. Ele tem 42 anos e mora lá em Eunápolis, na Bahia, com a esposa dele, a Ester, e a filha Milena, que tem 9 anos.A vida dele mudou totalmente em questão de segundos quando ele tinha só 15 anos. Imagina só: ele era um menino, super jovem, estava nadando com uns amigos numa lagoa, e decidiu pular de uma pedra para mergulhar. Onde ele mergulhou estava raso, ele bateu a cabeça e, na mesma hora, perdeu todos os movimentos.Imagina o desespero! Isso foi há mais de 25 anos. Naquela época, não era tão simples pegar o celular e chamar ajuda como é hoje; eles estavam num lugar afastado, nem SAMU existia. Os amigos, na correria, saíram buscando socorro e acharam uma pessoa que conseguiu levar o Dion de carro. Eles rodaram por vários hospitais, e dois deles simplesmente recusaram o atendimento, alegando que não tinham especialistas pra esse tipo de trauma. Que situação! Finalmente, num hospital particular, ele foi atendido e teve o pescoço imobilizado. O próprio Dion comenta que acha que ter ficado andando de carro, em ruas esburacadas e com o pescoço torto, pode ter piorado ainda mais a lesão dele. Daquele dia em diante ele se tornou tetraplégico!“Bem cedo eu percebi que tinha duas opções: Me lamentar pelo que tinha acontecido o tempo todo ou viver e buscar ser feliz”E ele escolheu a segunda. Mesmo com as limitações, ele nos contou que era "muito paquerador", gostava de conversar com as moças por bate-papo. Aí, quando ele tinha 30 anos, viu uma moça linda no Facebook, a Ester. Mandou mensagem pra ela, sem muita esperança de que ela respondesse. Massss, ela respondeu gente!! E hoje estão juntos há 12 anos e com uma filha linda chamada Milena, que é a paixão do Dion.Ele me explicou que uma das coisas que muita gente pergunta pra ele é como ele consegue namorar, acredita!? De tantas coisas que o Dion precisa, e essa é a preocupação do povo. Ele explica que o estímulo do desejo sexual vem do cérebro, e a lesão dele é medular, não interfere na capacidade dele ter relações sexuais.Ele sofre muito preconceito, viu, "muito, muito mesmo". Tem gente que diz que a Ester casou por interesse, mesmo ele sempre tendo sido de origem humilde. Diziam que o casamento deles não duraria nem um ano, mas olha só, já fazem 12 anos que estão juntos! A realidade deles é bem humilde. Ele recebe um salário de benefício, e ele e Ester vendem encapsulados(vitaminas, suplementos, essas coisas) pela internet pra complementar a renda da casa. A Ester é fundamental na vida dele, ela é como se fosse as pernas e braços dele o tempo todo, o que a impede de trabalhar fora.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/98b2de67-e815-4e28-a387-9e66cbe3e3c3.jpeg"></div>Hoje, o maior sonho do Dion é a conseguir uma cadeira de rodas adaptada para conseguir sair com a esposa e a filha. A Milena, sendo criança, pergunta muito por que o pai não vai na escola ver as apresentações dela. Ela só quer mostrar para os amigos que tem pai também 😟.Sabe o que foi a maior felicidade pra ele tempos atrás? Um conhecido emprestou uma cadeira de rodas por um tempo. Ele me contou que "Foi a maior alegria!". Pensa nisso: ele conseguiu ir com a Ester e a Milena passear na praça perto de casa, sentar, comer uma pipoca. Algo super simples, né? Mas pra eles teve uma importância GIGANTE na vida. Faziam mais de 20 anos que o Dion não saía de casa pra passear assim.&nbsp;A força de vontade do Dion em viver, a alegria que ele tem, o amor pela vida. O amor em família que eles possuem – a Ester, ele e a filha, é lindo de ver. Essa cadeira de rodas adaptada não é só um equipamento para o Dion; é a chance dele participar mais da vida da filha, compartilhar momentos simples e preciosos em família e realizar o sonho de ser um pai mais presente.&nbsp;Estamos aqui super ansiosos para ver ele na sua cadeira de rodas, sério! Podemos contar com vocês para ajudar ele!!?Acompanhem essa família querida também pelo&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/dion_tetra/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@diontetra</a> 2025_05_90

Uma cadeira motorizada para o Dion poder participar mais da vida da filha

Uma forte frente fria se aproxima de São Paulo e as temperaturas cairão muito. Com essas madrugadas frias, não tem como não pensarmos em nossos irmãos que estão na rua e até mesmo morrendo de frio!Morrer de frio é muito triste 💔. Todo ano temos vários casos de pessoas em situação de rua encontradas sem vida por não resistirem ao frio tão intenso das madrugadas geladas.Por isso, este ano estamos tentando nos antecipar e quando a madrugada fria chegar, que os nossos irmãos já estejam ao menos bem agasalhados e protegidos das temperaturas negativas.Hoje, são mais de 90 mil pessoas em situação de rua, só na capital paulista. Dados retirados do levantamento do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (OBPopRua), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com base nos dados de pessoas em situação de rua registradas no CadÚnico.Bora salvar vidas conosco!? Não podemos ficar parados diante dessa situação.Toda a ação será administrada pelo Instituto Razões <a href="https://www.instagram.com/institutorazoes/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@institutorazoes</a> 2025_05_91

Vamos agasalhar e salvar pessoas do frio nesse inverno em SP

<h3>✅ História verificada</h3>Ronison tem apenas 13 anos, mas já carrega nas costas o tipo de dor que muitos adultos não suportariam.Ele mora com a avó, Dona Cássia, em uma cidadezinha do interior do Amazonas chamada Canutama. Desde que nasceu, é ela quem cuida dele como um filho. A mãe foi embora e ele escolheu ficar com quem sempre lhe deu amor: sua vó.Há quatro meses, Roni sofreu um pequeno acidente voltando pra casa. Uma tábua de uma ponte de madeira quebrou e bateu no joelho dele. Nada grave, ele nem chegou a ir ao hospital. Mas depois de duas semanas o joelho começou a inchar, doer demais. Ele já não conseguia mais andar direito.A cidade é tão pequena que não tem estrutura pra cuidar disso. Foram para Manaus, depois de quatro dias inteiros de barco, porque não tinham dinheiro pra ônibus. Lá, o primeiro médico disse que não era nada. Voltaram pra casa.Mas o quadro só piorava. Voltaram pra Manaus novamente e, após exames, veio a suspeita mais dolorosa: pode ser câncer.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c779801b-9243-4ff5-845e-117cf4a83064.png"></div>Eles estão há mais de um mês esperando por uma biópsia para saber o tipo exato do tumor. Enquanto isso, o tumor cresce e a dor aumenta. O medo de perder a perna tira o sono da avó e do neto.“Vovó, eu tô definhando na cama e não tô vendo resultado nenhum que possa me ajudar”, disse Ronison, chorando de dor e desespero.Eles estão morando na casa de um parente, dormindo no chão, sem comida, sem dinheiro nem para o transporte até o hospital. O Bolsa Família foi cortado, e o pouco que tinham acabou. A avó não esconde: “Se eu pudesse, dava minha perna por ele...”Mesmo com um tumor enorme e passando fome, Roni sonha em ser presidente um dia. Ele quer mudar o mundo, ajudar os outros, cuidar da avó.Agora, ele é quem precisa ser cuidado. Antes que seja tarde.Essa vaquinha linda está sendo realizada com o apoio da Ketlen <a href="https://www.instagram.com/ketllen.moura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@</a><a href="https://www.instagram.com/ketllen.moura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0);">ketllen.moura</a>, do projeto <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@gestosdebondade</a>. Ela será o anjo do Roni e da Dona Cássia nessa missão..2025_04_87

Mesmo passando fome e com tumor imenso na perna, esse menino só pensa em cuidar da avó

✅ História verificadaAldeny tem 60 anos e é um verdadeiro exemplo de força. Mora em Afogados da Ingazeira, uma cidade pequena de Pernambuco, ela carrega dentro de si uma imensidão de dor e superação...Em 2009, sua vida virou de cabeça pra baixo. Ela, o marido e a filha de 11 anos estavam na estrada, em uma van, quando sofreram um gravíssimo acidente. A van bateu em um ônibus e capotou. O marido e a filha não resistiram.Aldeny sobreviveu. E, segundo os médicos, foi um milagre. Ela passou por dias difíceis, mas não teve tempo de parar. Tinha dois filhos pequenos, de 13 e 6 anos, que dependiam exclusivamente dela. Foi pela vida deles que ela seguiu em pé.E seguiu... Mas o destino foi cruel de novo. Em 2022, seu filho mais velho foi assassinado. Ela nunca soube quem fez isso, nem o porquê. Restou a dor e a ausência.Hoje, Aldeny vive com seu filho mais novo, de 22 anos, o único que lhe restou. Mesmo com tantas perdas, ela nunca perdeu a fé. Sempre foi uma mulher vaidosa, alegre, animada. Gosta de dançar, conversar, viver.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/b4f5beee-8402-40a7-bf55-10d9671c2e5c.png"></div>Em 2023, ela percebeu que alguns caroços começaram a surgir em sua axila. Eles doíam, incomodavam no dia a dia. Passou por cirurgia para retirá-los, e o laudo mostrou que se tratava de metástase — mas os exames não indicaram onde estaria o câncer. Ela ficou em acompanhamento por um ano, até que, há dois meses, veio a confirmação: câncer no fígado, com suspeita de metástase no pulmão.Segundo os médicos, o caso é delicado. A quimioterapia e a radioterapia não farão efeito. A única esperança é a imunoterapia com um medicamento chamado Pembrolizumabe (Keytruda), já aprovado pela Anvisa. Cada dose de 100mg custa entre R$19.400 e R$24.275, e ela precisa de 200mg a cada 21 dias.Aldeny entrou na justiça para conseguir o medicamento, mas o processo pode levar até 3 meses. Os médicos deixaram claro: ela não tem esse tempo. Se não começar o tratamento agora, a doença pode se espalhar e se tornar irreversível.Essa vaquinha é para custear duas doses do medicamento e dar à Aldeny a chance de lutar pela vida. Ela já enfrentou mais dor do que qualquer um deveria. E mesmo assim, não perde o brilho no olhar, nem o sorriso no rosto.Vamos dar essa chance à Aldeny? <a href="https://www.instagram.com/aldenymoura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@</a><a href="https://www.instagram.com/aldenymoura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(65, 80, 247); background-color: rgb(255, 255, 255);">aldenymoura</a>.2025_05_89

Após perder o marido e dois filhos, Aldeny luta contra o câncer e precisa de um remédio de R$66 mil por dose para sobreviver

✅ História verificadaVimos um vídeo de um jovem cuidando do irmão com paralisia cerebral passando na nossa timeline, imediatamente nos apaixonamos com o amor do Allan Filipe com o irmão Guilherme.Entramos em contato para saber mais detalhes da vida deles e foi bem chocante descobrir que mesmo tão jovem (ele tem 24 anos), o Allan já passou por tanta coisa que ficamos desacreditados ao saber de tudo aquilo.Ele cuida sozinho do irmão que tem paralisia cerebral, e quando falo sozinho é porque em um intervalo de poucos anos esses meninos perderam a avó, depois a mãe (que estava grávida de gêmeos e também se foram), logo depois foram morar com o pai, que num dia de muita bebedeira saiu de casa e se envolveu num acidente e também faleceu, e pouco tempo depois perdeu o avô. Uma sucessão de perdas que com certeza deixou dores profundas no Allan, que mostra sinais de depressão severa, mas que não o impede de cuidar de um jeito tão carinho do irmão Guilherme.<h2>Ele carregar uma culpa que não é dele</h2>Ele ainda se sente culpado pela morte do pai, acredita? Eles estavam em um churrasco e o pai já havia bebido, quis sair para andar de moto e ele não conseguiu impedir de sair. Ele sofreu um acidente e faleceu na hora. É um peso que ele não deveria carregar 😔.<h2>Um motivo para viver: o irmão</h2>Só que no meio de tudo isso, da perda e da solidão que ela traz, ele encontrou seu farol, sua razão de viver: cuidar do seu irmão, que tem 17 anos e precisa de cuidado o tempo todo por conta da paralisia cerebral.Não é um fardo pra ele, sabe? É um ato de amor diário. É o Filipe que, com uma paciência que emociona e muito carinho e dedicação, troca as fraldas, dá a comida, cuida do banho como se fosse o ritual mais sagrado. É ele que abraça, que acalma, que tenta manter a rotina deles, dando a segurança que o Guilherme tanto precisa. Imagina a força que esse menino tem dentro dele, a ternura em cada gesto, vivendo só para cuidar do irmão assim.Eles moram em Fortaleza, e tem dois tios e um primo por perto que ajudam no que podem, sim. Mas a responsabilidade maior é toda do Filipe. Ele vive com o benefício que o Guilherme recebe, pagam R$500 de aluguel e ele tenta fazer caricaturas para vender online pra conseguir um extra pra comida. É uma luta, viu?<div class="video-container"><iframe src="https://youtube.com/embed/fPgPnIvaWzk" frameborder="0" allowfullscreen="true"></iframe></div>Paralelamente a essa dedicação toda, há uma dor que pesa, uma luta silenciosa dentro do próprio Filipe. Ele sofre com ansiedade severa, está muito abalado psicologicamente pelas perdas, pelo medo, pela sobrecarga diária. Ele precisa, urgentemente, da nossa ajuda para agora cuidar dele também. O tratamento psicológico necessário, no entanto, está fora de seu alcance financeiro. É essencial que ele também receba cuidados para poder continuar sendo o suporte do irmão.Pensa bem: hoje, o Guilherme só tem o Filipe. E o Filipe... nesse amor gigante que ele tem para dar, mas com o corpo e a mente tão cansados, o Filipe só tem a gente.É aí que entra a nossa parte nessa história linda, viu? Essa campanha, essa vaquinha que estamos fazendo, é um chamado pra gente abraçar esses dois. É para garantir que o Filipe não precise mais se desesperar para conseguir o básico: sustento, comida, fraldas para o Guilherme. E, acima de tudo, para dar ao Filipe o respiro que ele tanto precisa, pagando o tratamento psicológico vital que vai ajudá-lo a se reerguer, a encontrar um jeito de carregar esse amor todo sem se perder. Quem sabe, com a gente junto, eles consigam até a fisioterapia domiciliar que tanto faria a diferença na vida do Guilherme.Nossa ajuda não é só dinheiro, entende? É um carinho de longe, um "estamos aqui com vocês". É permitir que essa história de amor incondicional entre irmãos continue, mas com um pouco mais de leveza, com mais esperança e menos angústia.Vamos ser o apoio que o Filipe e o Guilherme precisam para continuar essa jornada de amor?Acompanhem ele pelo <a href="https://www.instagram.com/allanzarte/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@</a><a href="https://www.instagram.com/allanzarte/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(65, 80, 247);">allanzarte</a> e bora encomendar as artes dele também..2025_05_86

Órfãos de pai e mãe, Filipe cuida sozinho do irmão com paralisia cerebral

✅ História verificadaGente, vou contar para vocês uma&nbsp;história que, apesar de todos os desafios, é sobre a força incrível do ser humano e um amor gigante. É a história do José, carinhosamente conhecido por todos como Menininho.&nbsp;Mesmo com a vida apresentando obstáculos gigantes, Menininho segue com um otimismo e um bom humor contagiantes. Sabe aquela pessoa que, apesar de tudo, não perde a esperança e tem uma vontade imensa de viver? Esse é o Menininho!&nbsp;E ele tem um amor gigante que é o alicerce na vida dele: Dona Antonia Maria, a mãe dele de 77 anos. Mesmo com a saúde dela debilitada por diabetes, colesterol e pressão alta, ela é a força que o mantém. É ela quem, com a força que ainda tem, cuida dele, troca a fralda, ajuda a comer. É um amor incondicional.A vida dele, desde o começo, foi uma batalha. Menininho tem 54 anos e mora em Salvador. Ele nasceu com hemofilia, uma doença que dificulta a coagulação do sangue. Infelizmente, essa doença tirou a vida do irmão dele na infância. Menininho começou o tratamento para repor o Fator VIII só aos 11 anos.As dificuldades não pararam por aí. Nos anos 80, ele contraiu HIV por transfusões de sangue. Anos depois, já em 2000, com o sistema imunológico fraco, ele pegou meningite. E, infelizmente, foi tratando a meningite que, segundo ele,&nbsp;aconteceu um erro médico terrível: ao retirar líquido da espinha, não deram a ele o remédio para o sangue coagular antes. O resultado foi devastador: um sangramento que o deixou praticamente tetraplégico, com muito pouco movimento nos braços. Menininho hoje lida com hepatite, HIV, HTLV, anorexia, hemofilia e essa dificuldade de movimento. Ele e a médica dele acreditam que boa parte disso é resultado de erros médicos ao longo da vida.Lá atrás, em 2015, a tristeza quase o venceu, e ele chegou a tentar tirar a própria vida, mas sobreviveu, algo que ele vê como um milagre. Essa experiência, por mais dolorosa que fosse, o fez valorizar cada momento da vida. Mas, infelizmente, a queda trouxe novas lesões e limitou ainda mais seus movimentos.A situação hoje, infelizmente, é muito delicada. Ele passa o tempo todo deitado, o que resultou em uma ferida enorme e profunda nas costas, que chega a expor o osso. Conseguir os curativos certos, que são caros, é um desafio, e ele não tem ajuda do SUS para atendimento ou curativos em casa. Menininho está muito frágil, pesando apenas 38 quilos. Ele sonha com coisas simples, como um banho decente. Algo básico de dignidade que a mãe dele, por mais que queira, não consegue mais oferecer sozinha por conta da idade e saúde.E olha só, isso sim é triste sabe, antes dele expor sua história que contar que tem HIV, tinha “amigos” que iam em sua casa ajudar a dar um banho, se trocar e até mesmo levar ele para dar um volta. Agora!? Infelizmente mais ninguém aparece e muitas vezes ele chega ficar mais de um mês sem tomar banho, a mãe dele não tem força para isso.Eles precisam urgentemente de apoio para coisas que podem transformar a vida deles:<ul><li>Uma cama hospitalar motorizada: Para o conforto dele e para a mãe conseguir cuidar melhor, facilitando as trocas e o posicionamento.</li><li>Uma cuidadora: Para garantir o banho digno que ele tanto sonha, as trocas necessárias e os curativos da ferida profunda.</li><li>Fisioterapia: Para tentar recuperar um pouco os movimentos e trazer mais autonomia.</li><li>Curativos adequados: Essenciais para tratar a ferida exposta e aliviar a dor.</li><li>Adaptações na casa: Para que o lar seja mais seguro e acessível para os dois, tirando riscos elétricos e adaptando espaços.</li></ul>Para dar a ele essa chance de viver com mais dignidade, para dar um respiro para Dona Antônia Maria, a ajuda é fundamental AGORA. Quando você ajuda Menininho, não é só uma doação. É um sopro de vida para alguém que se agarra a ela com todas as forças. É um passo em direção a um banho que devolve a dignidade, a um curativo que alivia a dor, a um movimento a mais que traz esperança. É um ato de humanidade que faz toda a diferença na vida dele e na vida da força inabalável dele, que é a Dona Antônia Maria.Podemos contar com vocês para mudar a vida deles conosco?!!Acompanhe essa história também pelo <a href="https://www.instagram.com/menininhojosewedison/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@</a><a href="https://www.instagram.com/menininhojosewedison/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(65, 80, 247); background-color: rgb(255, 255, 255);">menininhojosewedison</a> 2025_05_88

Idosa cuida sozinha de filho hemofílico que contraiu HIV em transfusão de sangue

✅ História verificadaVictor tem só 16 anos e uma vida inteira pela frente.Era um jovem cheio de sonhos: jogava futebol, estudava, queria arrumar um trabalho para ajudar em casa. Mas tudo mudou no dia 19 de janeiro de 2025.Ele estava com os amigos na praia, já saindo do mar e na parte rasa gente, quando virou de costas e foi surpreendido por uma onda. Ele se desequilibrou e caiu sobre um banco de areia e, no mesmo momento já perdeu os movimentos das pernas.Os amigos perceberam que ele não se mexia, e correram para socorrer — segundo os médicos, essa tentativa acabou agravando ainda mais a lesão e ele perdeu também o movimento dos braços, mas por outro lado, foi o que salvou a vida dele. Se não tivessem agido, Victor poderia ter se afogado.Desde então, tudo virou de cabeça para baixo.Victor sofreu uma lesão semi incompleta da medula espinhal, isso quer dizer que ele tem a chance de voltar a ter movimentos. Passou por cirurgia na coluna, ficou 32 dias internado, 28 deles na UTI.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/5dfb36c8-3e7d-4ca5-b83b-a4c1e217d188.png"></div>Os médicos diziam que ele não sobreviveria. Que não voltaria a se mexer. Mas Victor provou o contrário.Hoje, está em casa, fazendo o possível com ajuda da mãe, que largou tudo para cuidar dele. Ele já consegue mexer os ombros e começou a movimentar, mesmo que pouco, a mão esquerda. Cada pequeno avanço é uma vitória gigantesca!Victor tem chances reais de voltar a andar — mas precisa de tratamento intensivo para isso acontecer. Precisa de fisioterapia diária, acompanhamento neurológico, nutricional, psicológico...Infelizmente, o SUS não oferece o suporte necessário. E a família não tem condições de arcar com tudo sozinha.Eles moram de aluguel, vivem de doações e a mãe, Simone, está 100% dedicada ao filho.Vamos juntos dar uma nova chance para o Victor?Com sua ajuda, ele pode recuperar os movimentos, retomar os sonhos, a vida... e voltar a ser um adolescente cheio de planos! <a href="https://www.instagram.com/paulovictorferreirasilv/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@paulovictorferreirasilv</a>.2025_05_83

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