Após perder o marido e dois filhos, Aldeny luta contra o câncer e precisa de um remédio de R$66 mil por dose para sobreviver

✅ História verificada

Aldeny tem 60 anos e é um verdadeiro exemplo de força. Mora em Afogados da Ingazeira, uma cidade pequena de Pernambuco, ela carrega dentro de si uma imensidão de dor e superação...

Em 2009, sua vida virou de cabeça pra baixo. Ela, o marido e a filha de 11 anos estavam na estrada, em uma van, quando sofreram um gravíssimo acidente. A van bateu em um ônibus e capotou. O marido e a filha não resistiram.

Aldeny sobreviveu. E, segundo os médicos, foi um milagre. Ela passou por dias difíceis, mas não teve tempo de parar. Tinha dois filhos pequenos, de 13 e 6 anos, que dependiam exclusivamente dela. Foi pela vida deles que ela seguiu em pé.

E seguiu... Mas o destino foi cruel de novo. Em 2022, seu filho mais velho foi assassinado. Ela nunca soube quem fez isso, nem o porquê. Restou a dor e a ausência.

Hoje, Aldeny vive com seu filho mais novo, de 22 anos, o único que lhe restou. Mesmo com tantas perdas, ela nunca perdeu a fé. Sempre foi uma mulher vaidosa, alegre, animada. Gosta de dançar, conversar, viver.

Em 2023, ela percebeu que alguns caroços começaram a surgir em sua axila. Eles doíam, incomodavam no dia a dia. Passou por cirurgia para retirá-los, e o laudo mostrou que se tratava de metástase — mas os exames não indicaram onde estaria o câncer. Ela ficou em acompanhamento por um ano, até que, há dois meses, veio a confirmação: câncer no fígado, com suspeita de metástase no pulmão.

Segundo os médicos, o caso é delicado. A quimioterapia e a radioterapia não farão efeito. A única esperança é a imunoterapia com um medicamento chamado Pembrolizumabe (Keytruda), já aprovado pela Anvisa. Cada dose de 100mg custa entre R$19.400 e R$24.275, e ela precisa de 200mg a cada 21 dias.

Aldeny entrou na justiça para conseguir o medicamento, mas o processo pode levar até 3 meses. Os médicos deixaram claro: ela não tem esse tempo. Se não começar o tratamento agora, a doença pode se espalhar e se tornar irreversível.

Essa vaquinha é para custear duas doses do medicamento e dar à Aldeny a chance de lutar pela vida. Ela já enfrentou mais dor do que qualquer um deveria. E mesmo assim, não perde o brilho no olhar, nem o sorriso no rosto.

Vamos dar essa chance à Aldeny? @aldenymoura

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