Imagine uma mãe e seu filho de 13 anos, que têm déficit de atenção e atraso mental, trabalhando sob o sol forte, capinando terrenos descalços, com medo de pisar em caco de vidro, prego, pedra... ou numa cobra. E recebendo quase nada por dia.. É de cortar o coração.Foi essa cena que o Smaell <a href="https://www.instagram.com/smaellcassote27/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> @smaellcassote27</a> presenciou e que não conseguiu ignorar. Ele conhece essa família de perto e nos pediu ajuda. Mas, a situação que ele viu, era só o começo.Na casa da dona Izaíra, o banheiro não existe. O que há é um canto do lado de fora, com pedaços de pano amarrados em paus fincados no chão. É lá que eles tomam banho e as suas necessidades eles acabam fazendo no mato mesmo. Sem vaso, sem chuveiro, sem privacidade.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/a61a2310-8412-4469-b8a7-db188b16ea21.jpeg"></div>Izaira tem só 45 anos, mas foram tantas batalhas que ela aparenta ter bem mais. Ela vive&nbsp;com o marido, Raimundo, e com o seu filho, o Rian que a ajuda em tudo. Seu Raimundo tem 53, mas&nbsp;está doente, com um Alzheimer precoce já em estágio avançado. Esquece os nomes, as coisas, não tem noção de tempo. Acende o fogão e esquece de apagar. E para piorar, ele também sofreu dois graves acidentes de moto, quando ainda trabalhava, que deixaram sequelas no corpo e na mente. Não consegue mais trabalhar.A única renda da casa vem de um benefício de R$600&nbsp;que não cobre nem comida, nem remédio. Por isso, Izaíra precisou assumir tudo. E Rian, mesmo com TDA (Transtorno de Déficit de Atenção) e com atraso mental, ajuda sua mãe. “Ele tem 13 anos, mas a cabecinha é de um menininho. Sonha em brincar… mas precisa me ajudar pra gente ter o que comer.”- diz a mãeA única saída que a mãe encontrou de sobreviver é capinar terrenos e levar o filho para ajudar. Vão descalços mesmo ou quando muito, de chinelo, pois não têm como comprar calçados. Ela diz que em casa às vezes, só tem arroz. Às vezes, nem isso. E seu coração ainda aperta de ter que deixar o marido em casa, por ser inseguro e por ter medo de que aconteça algum acidente.O sonho da família é simples:Ter um banheiro. Terminar a casa. Cercar o quintal. Criar porcos e ovelhas para ter uma fonte de renda.O Rian chegou a ter ovelhas, mas como o quintal é aberto algumas fugiram e outras foram roubadas.Hoje, a gente quer mudar tudo isso! Bora com a gente cercar esse quintal de amor?⚠️ Importante:Não estamos apoiando, tampouco romantizando o trabalho infantil.Muito pelo contrário. Essa vaquinha existe justamente para que o Rian não precise mais trabalhar. Para que ele tenha o direito de ser apenas uma criança. Para que estude, brinque, sonhe — e não carregue nos ombros o peso de sustentar uma casa. .2025_07_123

Filho com atraso mental capina quintal com a mãe para ajudar pai doente

José tem 22 anos, nasceu com um tumor no rosto, perdeu a visão de um olho e agora precisa operar urgente para não perder também a respiração.Ele mora na zona rural de Taperoá (PB), com os pais e a avó. A casa é simples, a vida também. Desde criança, José carrega um tumor que cresceu junto com ele — mas nunca reclamou.A mãe, Luzia, também tem neurofibromatose. No corpo dela, surgem pequenos caroços. No dele, foi diferente: o tumor se concentrou no rosto, cresceu demais e já causou danos irreversíveis.José perdeu a visão do olho esquerdo. A fala também ficou comprometida. E agora, os médicos alertam: se ele não operar logo, a massa pode começar a pressionar as vias respiratórias.Ele já passou por três cirurgias pelo SUS. Mas nessas, sempre retiraram só um pedaço. Como é uma doença rara e delicada, a equipe nunca teve estrutura para um procedimento mais profundo.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9b23bbb8-b6ba-4971-b3df-6556f3aec031.png"></div>Mesmo assim, ele seguiu vivendo. Trabalha no que aparece na roça com os pais, acorda cedo, ajuda em casa, carrega sacos de milho, limpa mato, planta o que pode.Seu maior sonho sempre foi se ver sem o tumor. Se ver inteiro no espelho. Falar com clareza. Sentir que sua vida pode mudar.Agora, esse sonho está mais perto. Um médico de Goiânia, o Dr. Olímpio <a href="https://www.instagram.com/drolimpio/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@drolimpio</a>, se sensibilizou com sua história e se ofereceu para fazer a cirurgia de forma gratuita. Ele prometeu tentar retirar o máximo possível do tumor.Mas José precisa passar um mês em Goiânia para o acompanhamento pós-operatório, e a família não tem condições. Vivem da roça, não sobra.Por isso, criamos essa vaquinha: para custear a passagem, alimentação e hospedagem do José e dos pais, durante o período da cirurgia. A meta é de R$ 65 mil. Se o hospital não liberar a internação gratuita, esse valor poderá ser ajustado.A cirurgia está prevista para depois do dia 16 de agosto. O tempo corre. E a esperança também.José não sente mais o peso do tumor — talvez porque o carrega desde sempre. Mas nós podemos sentir. E podemos aliviar. <a href="https://www.instagram.com/jose_wellinton.8" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@jose_wellinton.8</a>.2025_07_120

URGENTE: Tumor no rosto tirou a visão de José. Agora o tumor ameaça sua respiração

Dona Deolinda tem 105 anos, é uma idosa extremamente debilitada que vive hoje como um bebê: precisa usar fraldas, não fala, não consegue mais andar, só se alimenta com comida batida no liquidificador e depende de cuidados 24 horas por dia.Quem cuida dela é a filha, Dona Maria, de 63 anos, que cuida sozinha da mãe com muito amor, coragem e total dedicação.Dona Maria não é aposentada, não recebe nenhum tipo de auxílio e abriu mão de tudo para cuidar da mãe. Não consegue sair nem para resolver o básico. Se se ausentar, Dona Deolinda simplesmente não come.Elas sobrevivem apenas com a aposentadoria de Dona Deolinda, um valor que mal cobre o essencial: medicamentos, fraldas, alimentação, contas de luz e água.A casa onde vivem está em condições precárias. O teto é coberto por lonas e lençóis. Não há ventilador, nem gás de cozinha, nem o mínimo de conforto. Em pleno calor escaldante de Manaus, pensar em duas idosas vivendo assim é, no mínimo, desumano.A família fica no andar de baixo onde molha um pouco menos quando chove. Nem banheiro na casa tem. Dona Maria, que já é uma idosa, tem que pegar a mãe no colo e levar no fundo do quintal para dar banho nela, numa cadeira, de agua gelada gente 😔Quem trouxe essa história pra gente foi a Ketlen, do <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@gestosdebondade</a> e <a href="https://www.instagram.com/ketllen.moura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@ketllen.moura</a>. Foi ela quem decidiu ir até lá conhecer a realidade de perto e acolher com carinho essa mãe e essa filha que vivem unidas por amor e sobrevivência.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/da4ab40d-6869-40ed-8373-41bc9e2becaa.png"></div>Criamos essa vaquinha para reformar e mobiliar a casa, garantir fraldas, alimentação, remédios e dar à dona Maria o mínimo que ela merece: condições reais de continuar cuidando da mãe que tanto ama..2025_07_118

Filha de 63 anos cuida da mãe de 105 em casa sem banheiro em Manaus

Seu Edi tem 59 anos e mora sozinho em Seropédica (RJ). Sua única companhia é o cachorro José, um pitbull magrinho que ele trata como filho.Mas o que mais toca nessa história não é só a solidão — é o jeito como uma jovem vizinha virou tudo para ele. Mylena, de 22 anos, morava no mesmo bairro, mas mal conhecia o Edi. Até o dia em que viu um caroço crescendo no pescoço dele… e perguntou se precisava de ajuda. Desde então, não largou mais.Ela virou amiga, filha, cuidadora. É ela quem leva pra exames, cozinha, cuida da casa, corre atrás de tudo. Edi não tem ninguém. Os filhos seguiram a vida, aparecem pouco. A Mylena ficou.Foi com a ajuda da Milena que, depois de dois anos na fila, Edi finalmente conseguiu começar os exames. O diagnóstico inicial apontou câncer — mas ainda não se sabe exatamente onde. Os primeiros exames mostraram que não está no pescoço, nem no estômago. Agora os médicos desconfiam que o tumor possa estar no intestino. Edi já realizou uma endoscopia e precisa agora de um exame mais avançado: o Pet Scan, que mapeia todo o corpo. A colonoscopia também foi indicada, mas por ser um exame invasivo e ele estar debilitado, os médicos querem investigar com mais precisão antes. Enquanto isso, os sintomas seguem: dores, diarreia constante, fraqueza. Edi segue esperando — e sofrendo. Mas não reclama. Continua tentando trabalhar como pedreiro quando consegue — mesmo sem poder pegar peso.E o mais difícil: além da luta contra a doença, Edi vive em condições que ninguém deveria enfrentar.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/66ea0a50-147f-46e5-a827-060c15fd61f8.png"></div>Ele mora num cômodo só, sem geladeira, sem cama (até pouco tempo, dormia no chão), e sem banheiro. Nos fundos da casa, improvisou um vaso em cima de um buraco. Não tem porta, nem descarga. Para lavar, ele joga água com uma lata. Com as crises intestinais que enfrenta por causa do câncer, vai de hora em hora até esse banheiro aberto, com dor e vergonha. Imagina?Banho? Só de caneca, e frio. Quando tem água. Quando falta, Mylena o leva pra sua casa, pra que ao menos tenha um banho quente e digno.Apesar de tudo isso, Edi continua sorrindo. Sonha em reformar sua casa, construir um banheiro de verdade e, quem sabe, voltar a trabalhar. Ele também tem um desejo guardado há anos: reformar seu Opala antigo. “Se eu conseguir isso antes de morrer, morro feliz”, disse.Essa vaquinha é para dar dignidade a ele. Vamos usar o mesmo amor que Milena teve para cuidar do Edi — e cuidar junto agora. A ideia é reformar a casa, fazer o banheiro, garantir alimentação, exames, tratamento, medicamentos e também cuidar do José, o cãozinho, que está doente com suspeita de doença do carrapato.Se o mundo virou as costas para ele, Mylena decidiu ficar. Agora é a nossa vez. <a href="https://www.tiktok.com/@_mylenamoraes_?is_from_webapp=1&amp;sender_device=pc" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">@_mylenamoraes_</a>.2025_07_115

Ajude seu Edi, ele está com câncer e mora sozinho num cômodo precário - só a vizinha o ajuda

Ao entrarmos em contato com Letícia, ela chorava no telefone.Essa história chegou até nós graças a um vídeo publicado por William da Bondade <a href="https://www.instagram.com/williandabondade/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">@williandabondade</a>, que emocionou o Brasil inteiro.Nele, Lorenzo, com toda sua doçura, poderia ter pedido qualquer coisa. Mas pediu um sorvete.E conquistou o coração de milhares de pessoas com sua inocência.Lorenzo é “ um menino raro, surdo e autista”, como define sua mãe.Letícia é fisioterapeuta. Estudou, trabalhou duro, criou seus próprios negócios. Mas tudo isso parou quando ela engravidou do Lorenzo.Com 33 semanas, num exame de rotina, algo chamou sua atenção.Ela olhou para o tamanho da cabeça do bebê e percebeu: estava menor do que o esperado.“Sou fisioterapeuta, eu sabia o que aquilo significava. Os médicos diziam para esperar, que podia ser erro de cálculo, que era cedo... Mas eu saí chorando da sala. Ali eu já entendi: seria mãe de uma criança atípica.”Nasceu com várias má-formações — nos rins, nariz, ouvido e com microcefalia. Com 70 dias, após duas sedações seguidas, ele teve (segundo Letícia) seis paradas cardíacas e ficou com lesões no cérebro.O quadro era tão grave que ele chegou a ter até 40 paradas cardíacas por dia.Foi então que os médicos disseram que não havia mais o que fazer.Deram alta. Para ele “descansar em casa”. Ou seja: morrer.Mas Letícia não aceitou esse destino.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/58c96ed7-3bed-4d50-a483-fa1b93060c95.png"></div>﻿“Decidi investir tudo o que eu tinha — minha energia, meus estudos, meus recursos. Virei fisioterapeuta de um paciente só: o meu filho.”Segundo Letícia, ela entrou com uma liminar contra o plano de saúde, montou uma UTI em casa e trouxe o Lorenzo para viver. Começou a lutar com todas as forças.E conseguiu.Hoje, Lorenzo tem 10 anos.Ele não fala, mas se comunica com um tablet adaptado com centenas de palavras. Ele é muito mais avançado que a maioria dos não verbais. Pediu até para incluírem “dourado” no vocabulário. Ele também escuta graças a um aparelho especial que fica preso na cabeça e leva o som direto pro cérebro — já que ele nasceu sem os ossinhos do ouvido.Ele estuda, é muito carinhoso, inteligente e cheio de vontade de viver. Mas precisa de muitos cuidados.E Letícia não trocaria isso por nada.“Eu amo ser mãe do Lorenzo. Nunca reclamei. Nunca questionei Deus. Eu só quero ter saúde para continuar. Estar viva para ele.”Mas ela já chegou ao limite.No primeiro ano de vida do filho, ela faliu. Acumulou uma dívida de R$ 1,5 milhão.E este ano, teve uma parada cardíaca. A enfermeira noturna paga pelo plano voltou agora, mas ela ainda precisa de fonoaudióloga, e está atolada em dívidas — inclusive do tratamento da cachorrinha que ajuda Lorenzo a se regular emocionalmente.Por isso criamos essa vaquinha:Para quitar dívidas acumuladas, garantir a fonoaudióloga por um ano e permitir que Letícia tenha um pouco de paz. <a href="https://www.instagram.com/todospelolorenzo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@todospelolorenzo</a><a href="https://www.instagram.com/todospelolorenzo/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);"> </a> <a href="https://www.instagram.com/leticiafanini/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@leticiafanini</a><a href="https://www.instagram.com/leticiafanini/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);"> </a>.2025_07_110

Mãe luta há 10 anos para manter o filho vivo. Agora chora com medo de deixá-lo sozinho após sofrer uma parada cardíaca

Camila não esperava. Os exames durante a gravidez não mostraram nada de errado. Tudo indicava que César nasceria com saúde.Mas no dia do parto, veio o susto: seu filho tinha uma malformação nos braços e nas pernas.Desde então, a rotina virou uma batalha diária. Camila mora em Goiânia, longe da família, e conta apenas com a ajuda dos pais para pagar a faculdade e o aluguel. Todo o resto — fraldas, comida, remédios, água, luz — é por conta dela. Vive de doações, da solidariedade de vizinhos e da força que ela mesma se obriga a ter.É ela quem acorda cedo, corre para o estágio, deixa o filho com uma vizinha solidária, volta pra casa exausta, estuda à noite e ainda precisa lidar com as incertezas do amanhã. Camila é mãe, estudante, cuidadora, tudo ao mesmo tempo — e sem rede de apoio constante. Muitas vezes, também falta o básico. Mas o que não falta é amor.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/d2c62674-28b1-4293-bf02-792d63105f1b.png"></div>César tem só 10 meses e é impossível não se apaixonar por ele. É um bebê esperto, cheio de energia, que ama interagir, dar risada e brincar. Mesmo com as limitações físicas, ele encontrou um jeitinho próprio de explorar o mundo — já está até aprendendo a se arrastar com os joelhinhos. Ele tem um sopro no coração que está sendo monitorado, mas fora isso, é uma criança muito saudável e cheia de vida.O sonho de Camila é dar ao filho a chance de ser independente. Ela quer que César tenha acesso à reabilitação, às próteses adequadas e a uma infância feliz e digna, como qualquer outra criança. Um raio-x será decisivo para saber se ele poderá começar a usar próteses agora — e, quem sabe, dar os primeiros passos.Criamos essa vaquinha para ajudar Camila a sustentar a casa, concluir a faculdade de Nutrição e seguir garantindo o melhor para o filho. O valor arrecadado também será fundamental para apoiar o desenvolvimento de César, com fisioterapia, exames, consultas e, quando for o momento, a adaptação com as primeiras próteses.💬 “Eu não quero que meu filho se acomode numa cadeira de rodas. Quero que ele ande com as próprias pernas.”Vamos juntos com essa mãe dar ao César a infância que ele merece? <a href="https://www.instagram.com/cesarongaro25/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@cesarongaro25</a>.2025_07_112

Mãe sem renda cria  sozinha o filho que nasceu sem braços e pernas

Você consegue imaginar seu filho dormindo numa casa sem porta, com buracos nas paredes, e acordando com uma cobra na cama?Essa é a realidade do Natan, de apenas 9 anos, que vive com os pais numa casa de taipa prestes a desabar, na zona rural de Tianguá – CE.Natan é uma criança do interior, ingênua, doce e cheia de medos. Medo de cobra. Medo de escorpião. Medo do frio que entra pela parede rachada. Medo da chuva que molha tudo dentro da casa. Medo do escuro. E medo... do lobisomem.Porque é isso que a casa representa pra ele: perigo. Insegurança. Um lugar onde não dá pra descansar, nem se sentir protegido.Ano passado, ele gravou um vídeo pedindo ajuda. Pediu uma casa. Pediu pra parar de sentir medo. Mas o vídeo viralizou e o Conselho Tutelar foi até lá. Em vez de oferecer apoio, pediram que retirassem o vídeo do ar. Disseram que, se não fizessem isso, poderiam perder a guarda do menino.Mas ajuda mesmo... não veio.Quem nos contou tudo isso chorando foi o pai, seu Antônio. Chorou por não poder dar uma vida melhor pra família. Disse que dói ver o filho com fome, com frio, e com medo de dormir na própria casa.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c94ca8ec-52d4-4500-8cab-bf9de84e66a2.png"></div>Seu Antônio tem espondilite anquilosante, uma doença na coluna que o deixa travado por dias. Ele não consegue mais trabalhar. E a família vive sem renda e, muitas vezes, sem comida. Quando a fome aperta, eles correm pra casa dos avós — que também são pobres e quase não têm o que dividir.A casa onde vivem foi construída por ele mesmo, há 16 anos. Mas hoje está caindo aos pedaços. Não tem porta. Não tem paredes direito. E dentro dela, não existe segurança.A mãe, Antonia, cuida de tudo como pode. O irmão mais velho ajuda quando está por perto. Mas quem mais sofre é o pequeno Natan.Ele tem transtorno opositivo desafiador, TDAH, ansiedade e está em tratamento. É muito apegado ao pai, não consegue nem ir à escola sozinho. E por causa da seletividade alimentar, só come macarrão com caldo de frango e leite com biscoito. Mas quase nunca tem.O sonho da família é simples e cheio de dignidade: uma casa de verdade. E um quintal onde possam criar porcos e vacas, fazer queijo, ter uma renda e seguir em paz.“Ele chora pedindo uma casa”, desabafou o pai.Vamos ajudar o Natan a dormir sem medo?A vaquinha é para compra da casa e estrutura para criação de animais e produção de queijo para a renda da família. Quem está no ajudando com essa história é o anjo Smaell <a href="https://www.instagram.com/smaellcassote27/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@smaellcassote27</a>O medo do lobisomem, infelizmente, não é o pior. Mas a gente pode mudar isso.Doe, compartilhe. Vamos tirar essa família da insegurança e ajudar o Natan a dormir em paz..2025_06_107

Natan tem 9 anos e gravou vídeo pedindo socorro com casa de taipa prestes a desabar. “Ele chora pedindo uma casa”

<h3>✅ História verificada</h3> [Edit: Pessoal, hoje dia 09/06, recebemos a noticia que o Ronison teve que fazer a amputação de sua perna, não teve jeito 😔. Estamos reabrindo a vaquinha e aumentamos a meta, pois vão precisar mais ainda agora. Muito obrigada pela ajuda de todos]Ronison tem apenas 13 anos, mas já carrega nas costas o tipo de dor que muitos adultos não suportariam.Ele mora com a avó, Dona Cássia, em uma cidadezinha do interior do Amazonas chamada Canutama. Desde que nasceu, é ela quem cuida dele como um filho. A mãe foi embora e ele escolheu ficar com quem sempre lhe deu amor: sua vó.Há quatro meses, Roni sofreu um pequeno acidente voltando pra casa. Uma tábua de uma ponte de madeira quebrou e bateu no joelho dele. Nada grave, ele nem chegou a ir ao hospital. Mas depois de duas semanas o joelho começou a inchar, doer demais. Ele já não conseguia mais andar direito.A cidade é tão pequena que não tem estrutura pra cuidar disso. Foram para Manaus, depois de quatro dias inteiros de barco, porque não tinham dinheiro pra ônibus. Lá, o primeiro médico disse que não era nada. Voltaram pra casa.Mas o quadro só piorava. Voltaram pra Manaus novamente e, após exames, veio a suspeita mais dolorosa: pode ser câncer.<div class="image-container" data-height="187" data-width="356" data-image-ratio="52.52808988764045%" style="padding-bottom: 52.52809%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c779801b-9243-4ff5-845e-117cf4a83064.png"></div>Eles estão há mais de um mês esperando por uma biópsia para saber o tipo exato do tumor. Enquanto isso, o tumor cresce e a dor aumenta. O medo de perder a perna tira o sono da avó e do neto.“Vovó, eu tô definhando na cama e não tô vendo resultado nenhum que possa me ajudar”, disse Ronison, chorando de dor e desespero.Eles estão morando na casa de um parente, dormindo no chão, sem comida, sem dinheiro nem para o transporte até o hospital. O Bolsa Família foi cortado, e o pouco que tinham acabou. A avó não esconde: “Se eu pudesse, dava minha perna por ele...”Mesmo com um tumor enorme e passando fome, Roni sonha em ser presidente um dia. Ele quer mudar o mundo, ajudar os outros, cuidar da avó.Agora, ele é quem precisa ser cuidado. Antes que seja tarde.Essa vaquinha linda está sendo realizada com o apoio da Ketlen <a href="https://www.instagram.com/ketllen.moura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@</a><a href="https://www.instagram.com/ketllen.moura/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0);">ketllen.moura</a>, do projeto <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@gestosdebondade</a>. Ela será o anjo do Roni e da Dona Cássia nessa missão..2025_05_87

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