Letícia sempre foi alegre e saudável, até descobrir uma leucemia. Enfrentou duas paradas cardíacas, sobreviveu e hoje precisa de cuidados em casa.Entenda melhor a história:Até poucos meses, a rotina da Letícia cabia nas coisas simples: acordar já rindo, cantar as músicas preferidas, brincar com o irmão de 3 anos, correr pela casa em Natal (RN). Ela nasceu com síndrome de Down, mas sempre foi saudável, curiosa, afinada na alegria. Os vídeos antigos mostram exatamente isso: mãos batendo palmas, olhinhos que acompanham a música, a casa inteira virando palco.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/e86476d7-4e52-4330-b9f0-d3a20271e950.jpeg"></div>No fim do ano passado, um detalhe acendeu o alerta. Os lábios ficaram muito pálidos e logo veio um sangramento na gengiva. O hemograma repetido duas vezes tirou o chão dos pais: leucemia e já em estágio avançado. A partir dali, tudo correu rápido. Foram vários dias na UTI, tanto que suas perninhas perderam força de tanto ficar deitada, atrofiaram. Mas ela começou a se recuperar e teve alta para continuar seu tratamento em casa.&nbsp;Em casa, já com tratamento, a família relata um episódio que mudou todo o rumo: segundo eles, teve uma quimioterapia que foi feita de forma errada e ao invés de ir na veia, extravasou, queimou o bracinho. No hospital diziam que estava tudo bem, só que a queimadura virou uma ferida que se transformou numa infecção generalizada pelo corpinho dela. Letícia começou a vomitar bem escuro, com sangue. A família correu para o hospital e lá tiveram que fazer um acesso de urgência no pescoço dela, já que não conseguiam pegar veia em outro lugar, bem no momento que estavam fazendo esse acesso ela vomitou, broncoaspirou e foi liquido para o pulmão e nesse momento, ela teve uma parada cardíaca. Foram dezessete minutos com o coração parado até que conseguiram reanimar ela, logo em seguida ela teve outra parada, essa de 5 minutos.&nbsp;<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/8fce6e38-3394-41fe-a168-397fc2c64da1.jpeg"></div>Disseram para os pais se prepararem para o pior. Só que seis horas depois, um pé se mexeu. Doze horas depois, ela abriu os olhos. Os exames não mostraram dano neurológico. Um milagre, nas palavras dos médicos e de quem viu.Hoje a Letícia está em casa, com home care. Usa traqueostomia e sonda, ainda não deglute, o corpo ficou atrofiado e o olhar, às vezes, parece distante. Ela ouve e enxerga, aperta o dedo do pai, tenta responder. A casa virou hospital: ar-condicionado 24 horas por orientação da equipe, fraldas, curativos, energia subindo. A mãe, Naama, está integralmente no cuidado. O pai, Wellington, músico e professor de piano, faz o possível para trabalhar e sustentar a família. Uma amiga se mudou para a casa deles, para ajudá-los com o irmãozinho e a rotina.Os médicos falam em possibilidade real de evolução com terapias intensivas e acompanhamento especializado. Ela é pequena, o cérebro aprende, o corpo lembra. E é aqui que a esperança deixa de ser ideia e vira plano.Para onde vai cada contribuição<ul><li>Manter o home care e o plano de saúde ativos</li><li>Fraldas, insumos e materiais de cuidado diário</li><li>Despesas extras de energia</li><li>Consultas, exames, terapias de reabilitação ( fisioterapia, fono, terapia ocupacional) e deslocamentos</li></ul>A Letícia já fez o impossível uma vez quando abriu os olhos sem ninguém acreditar que ela sobreviveria. Agora, cada pessoa pode colocar um pedacinho de força no caminho que traz a voz dela de volta às músicas de antes. Se este futuro também tocou você, caminhe com a Letícia hoje 🙏. 2025_10_145

Menina de 6 anos, com síndrome de down e leucemia,  sobrevive a duas paradas cardíacas e precisa de ajuda para se recuperar

Frank está com 214 quilos e inúmeros problemas de saúde por causa disso, hoje ele mal consegue se locomover 😞Entenda a história dele:Seu Frank tem 56 anos e vive sozinho em Natal (RN). Quem olha de fora talvez não imagine, mas cada gesto simples do dia a dia virou um desafio doloroso para ele.Com 214 quilos, uma ferida grave na perna e um edema enorme na barriga que desce até a virilha, até mesmo ir ao banheiro se tornou quase impossível. O inchaço pressiona quando ele tenta fazer xixi, causando dor e constrangimento. “É agonia, parece que o corpo me puxa para baixo”, ele contou.Frank já não consegue entrar em um carro comum, cai dentro de casa e às vezes fica sem conseguir se levantar. Depende de amigos para cozinhar, limpar a casa e até levá-lo às consultas. Ele já pensou em desistir de tudo, mas sonha com algo muito simples: tratar a saúde para poder voltar a trabalhar, dirigir e fazer a própria comida.Antes, foi segurança de supermercado por mais de 20 anos e depois trabalhava como taxista. Cuidou do pai até os últimos dias de vida e também da mãe, que faleceu há 9 anos. Depois da perda dela e do abandono da companheira, ficou sozinho. “Se minha mãe fosse viva, eu não estaria nessa situação”, disse com tristeza.Hoje, Frank recebe apenas um benefício de um salário mínimo , que cai para menos de mil reais por causa de empréstimos feitos para reformar a casa que estava com vazamentos. Esse valor mal cobre alimentação, remédios e materiais básicos para os curativos da ferida.Com a vaquinha, ele poderá pagar consultas médicas e iniciar um tratamento adequado para o edema e a úlcera, além de garantir alimentação e cuidados básicos. É o primeiro passo para que recupere sua saúde e, com ela, a esperança de voltar a ter uma vida mais “normal”, com autonomia. 2025_10_149

Com 214 kg e problemas de saúde graves, homem vive isolado e sem apoio da família

Arthur tem um problema chamado anquilose e por causa dele não consegue mais abrir a boca e sente dores todos os dias.&nbsp;Entenda melhor:O maior sonho do Arthur, de apenas 9 anos, é simples: poder comer churrasco e chupar um pirulito.&nbsp;Pode parecer pouco, mas para ele é um desejo gigante. Arthur nasceu saudável, mas aos 8 meses sua mãe percebeu que o queixinho não estava crescendo como deveria. Em consultas foi descoberto que ele tem anquilose, que causa rigidez e fusão de articulações e no caso dele, ainda atrapalhou o desenvolvimento da parte de baixo de sua mandíbula. Desde então, ele foi perdendo a capacidade de abrir a boca.Hoje, cabe apenas um dedo mindinho entre os dentes. Ele não consegue mastigar, engasga até com saliva e se alimenta apenas pelo canto da boca e na maioria das vezes com coisas mais pastosas e como não consegue abrir a boca, também não consegue escovar os dentes que estão todos bem cariados. Por causa disso, pesa só 20 quilos e vive com dores. Além disso, ele não consegue nem dormir, acorda toda hora com falta de ar.Na escola, além da dificuldade física, sofre com o bullying: chamam de “sem queixo” e “deformado”. Arthur fica triste, se isola e muitas vezes chora dizendo que não quer ir mais.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/f0c7db36-adc6-4b74-b5f9-997407dfd4a9.jpeg"></div>Mas por trás de tudo isso, ele continua sendo apenas uma criança que sonha em sorrir sem ter vergonha, brincar e aproveitar momentos simples como qualquer menino da sua idade.Depois de anos de luta pelo SUS, sua mãe Paloma conseguiu uma equipe médica disposta a operar de forma gratuita. Mas ainda faltam os custos hospitalares, as passagens de Tocantins até Goiás onde será realizada a cirurgia, além de hospedagem e alimentação durante o tratamento.A equipe que está doando a parte médica para ele é a mesma que operou o José de forma gratuita também. Relembre <a href="https://voaa.me/josetumor" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">AQUI.&nbsp;</a>A cirurgia vai colocar uma prótese para alinhar a mandíbula do Arthur. Assim, ele poderá abrir a boca de novo, mastigar, falar melhor e viver sem dor.Cada doação é um passo para que Arthur volte a ser apenas uma criança de 9 anos, capaz de sorrir, brincar e realizar o sonho simples de comer um churrasco com a família. Bora com a gente em mais essa missão!?Os médicos que doarão a parte cirúrgica são <a href="https://www.instagram.com/drjosenetobmf/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@drjosenetobmf</a>&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/dr.brenosantana/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@dr.brenosantana&nbsp;</a><a href="https://www.instagram.com/sandrobucomaxilo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@sandrobucomaxilo</a>&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/drluisgustavopaiva/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@drluisgustavopaiva</a> 2025_10_148

Criança com má formação na mandíbula não consegue nem abrir a boca e sonha em comer churrasco

Jukinha está em cuidados paliativos após 12 cirurgias por causa de um tumor cerebral. Sem enxergar e sem falar, vive em casa com sonda e traqueostomia.Entenda a história:&nbsp;“Eu não consigo dormir, nem sei quantos dias faz…Eu tenho medo de acordar e ele ter partido” 😭Essa é a fala da Vanilce, mãe do Jukinha de apenas 12 anos, e isso não sai da nossa cabeça desde que falamos com ela. É muito difícil imaginar a dor dessa mãe.&nbsp;Edgilson é o nome dele, mas desde que nasceu sua mãe o chama de Jukinha. Ele era um menino alegre, cheio de vida, alegria e fé, ele sempre falou que queria ser pastor e tocar teclado na igreja, mas hoje ele não enxerga, não fala, se alimenta por sonda e respira por traqueostomia. Mesmo assim, entende tudo e aperta a mão da mãe para tentar se comunicar.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/d798ac39-0c79-4035-99cf-5788b6a6ef99.jpeg"></div>A doença começou há anos. Ele sentia muita fraqueza, vômitos, convulsões. Eles moravam no interior&nbsp;do Amazonas e precisaram ir para Manaus de avião, pois ele estava muito mal e na cidade que moravam não descobriram o que era.&nbsp;Depois de alguns exames localizaram um tumor no cérebro dele, um câncer. Ele passou por 9 cirurgias e a última deixou o Jukinha sem visão e sem fala. Os médicos disseram que, infelizmente,&nbsp;não há mais o que fazer. A mãe assinou um termo e hoje ele está em casa, junto com a família, em cuidados paliativos.Agora pensa como mãe. A Vanilce quase não dorme, ela fala que tem medo de fechar os olhos e acordar com o filho sem vida. A casa é muito quente e fica em frente a um bar que faz muito barulho à noite. O corpo do Jukinha não regula mais&nbsp;a temperatura e ele pode convulsionar, a mãe fica de vigília o tempo todo.&nbsp;Além da doença que já é demais, falta o básico. O aluguel está três meses atrasado, às vezes falta até o alimento, eles não tem condições de comprar a dieta que vai na sonda dele, tem os remédios manipulados e o anticonvulsivante, que nem sempre conseguem no postinho de saúde. <div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/d0aa75b6-95a8-4741-8c46-605d948bed3f.jpeg"></div>Toda a família tem sofrido demais, o irmão mais novo, o Renato, tem 9 anos, ele se nega até a comer, diz que não quer comer porque o irmão também não está conseguindo. A irmã de 15 anos chora de saudade, ela está morando com o pai, quer voltar para ficar perto do irmão e a família não tem como sustentar mais uma.&nbsp;Quem tem ajudado em tudo é o padrasto, o Judson. Ele dá banho, troca. Muitas vezes a Vanilce encontra ele de joelhos na madrugada, orando na cama do Jukinha.&nbsp;Quando consegue, faz bicos capinando quintais. O dinheiro não cobre as contas.A família pede o mínimo para conseguir cuidar do Jukinha em casa. Eles querem apenas não precisar se preocupar se terão onde morar e o que comer, enquanto cuidam dele.Se essa história chegou até você, pedimos para que somem com a gente nessa história e ajudem essa família a ter pelo menos um pouco de tranquilidade em um momento que já é tão difícil.Quem nos trouxe essa história foi a Ketlen do <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@gestosdebondade</a> , ela estará acompanhando de perto e dando todo suporte para a família.&nbsp;&nbsp; 2025_09_146

“Tenho medo de dormir e ele partir”, diz mãe de menino de 12 anos em cuidados paliativos que precisa de ajuda para sustento

Thamires cuida sozinha da mãe com câncer no cérebro e de dois filhos. Sem renda, está vendendo o que tem em casa para pagar o aluguel e comprar fraldas e leite.Entenda melhor:Thamires tem 35 anos e vive em Redenção, no Pará, com a mãe Terezinha e dois filhos: Samira, de 14 anos, e Miguel, de apenas 4. A rotina dela é de uma força que ninguém deveria precisar ter.Em 2020, Terezinha começou a ter crises convulsivas. Depois de idas e vindas em vários prontos-socorros onde diziam que era pressão alta, descobriram que era um tumor no cérebro. A cirurgia foi feita de urgência, e a biópsia confirmou: glioblastoma, um câncer agressivo que ataca o sistema nervoso central.De lá pra cá, a doença foi tirando tudo de Terezinha: primeiro os movimentos, depois a fala. Hoje ela não anda, não fala, mas continua consciente, entendendo cada palavra da filha.“Você quer perder sua mãe numa mesa de cirurgia ou prefere esperar a vontade de Deus?” — foi assim que os médicos disseram que não havia mais o que fazer.Quem assumiu tudo foi Thamires!Ela dá a comida batida no liquidificador, troca as fraldas especiais que precisa comprar para sua mãe não ter alergia, segura a mão da mãe quando a dor aperta e aplica morfina. Carrega Terezinha no colo de um cômodo a outro. Sozinha!!E como se não bastasse, Thamires também está doente. Em 2021 descobriu um tumor gastrointestinal e vive com diarreias, vômitos, dores, mas não consegue se tratar porque não tem quem cuide da mãe em seu lugar. Segundo nos contou, os médicos falaram a ela que pode ser câncer também o que ela tem.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/2e3b0984-5b32-4e99-ae8f-7e78bf57d44b.jpeg"></div>Mesmo assim, ela não desiste, e ultimamente as coisas estão tão difíceis para elas que Thamires está tentando vender as coisas de casa para conseguir pagar as contas e sustentar a todos.&nbsp;O pai do seu filho mais novo, que ajudava com o aluguel, está internado após um infarto. E Thamires segue sustentando tudo sozinha.“Se não fosse Deus do meu lado, eu já teria desistido”, ela diz.A vaquinha vai ajudar essa família a manter o mínimo: aluguel, fraldas (ela usa da marca Slip Dermacare), leite especial, alimentação, medicação e transporte para consultas.Cada contribuição é um respiro para que Thamires não precise escolher entre vender o que resta em casa ou ver faltar algo para sua mãe e seus filhos.Se essa história tocou você, junte-se a nós para dar um respiro para essa família!&nbsp;Acompanhe eles pelo <a href="https://www.instagram.com/t_dejesus_t_marques/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@t_dejesus_tmarques</a> 2025_09_147

Filha doente cuida sozinha da mãe com câncer e do filho autista

Ruth, ficou tetraplégica após um acidente em 2017. Mãe de quatro filhos, já recomeçou inúmeras vezes e segue lutando para cria-los.Entenda toda a história:&nbsp;Desde cedo, a vida testou a força de Ruth. Aos 5 anos, ela perdeu a irmã caçula, de apenas 3, que se afogou diante da família. O lar nunca mais foi o mesmo: silêncio, culpas e uma dor que cresceu junto com ela. Na adolescência, em meio a carências e abusos que guardou em segredo, pensou em desistir de viver. Foi na igreja que encontrou acolhimento, amizades verdadeiras e a fé que a ajudou a ressignificar feridas profundas.Ruth sonhava em ter uma família diferente da que teve. Casou-se aos 22 anos, teve quatro filhos, formou-se professora e, mesmo dentro de um relacionamento violento, fez de tudo para seguir. Quando a separação veio, ficou sozinha com as crianças pequenas e precisou ser mãe e pai ao mesmo tempo. Corrigia provas de madrugada, estudava para concursos, vendeu o carro para sustentar a casa e começou a erguer uma nova vida em um terreno herdado do pai. Tudo indicava que, finalmente, a vida estava entrando nos trilhos.Mas em maio de 2017 tudo virou de cabeça para baixo. Voltando do colégio do filho, com uma amiga dele de 13 anos no carro, uma caminhonete atravessou sua frente. Ruth desviou, o carro capotou, e naquele instante o mundo desabou. A adolescente perdeu a vida, o filho sobreviveu com ferimentos leves, mas Ruth ficou tetraplégica.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/b321efc1-e938-4c5b-a128-648584d5de85.jpeg"></div>Foram oito meses entre internações, coma induzido, parada cardíaca, traumatismo craniano. Os médicos diziam que não havia chance e a família chegou a doar tudo o que era dela, acreditando que não voltaria. Mas Ruth voltou, e voltou pensando apenas nos filhos. Ao descobrir que não andaria mais, sua primeira pergunta não foi sobre si mesma, mas sobre eles: “como vou pentear o cabelo da minha filha de 5 anos? Como vou levá-la ao zoológico? Como vou ser mãe assim?”Desde então, sua vida virou uma coleção de recomeços. Ela aprendeu a respirar sem aparelhos, recuperou alguns movimentos, mudou-se de Goiás para São Paulo em busca de tratamento, enfrentou novas cirurgias, recaídas, quase dois anos de internações somadas. Nunca desistiu! Criou os filhos com amor e fé, transformando cada queda em aprendizado.Hoje, aos 49 anos, Ruth precisa de estabilidade para seguir lutando. O aluguel e o pagamento das suas terapias passam de R$ 7.000 por mês, enquanto sua renda mal chega a R$ 2.000. Sem ajuda, o tratamento é interrompido e os pequenos avanços que tanto custaram se perdem. O que buscamos agora é simples e urgente: garantir 6 meses de aluguel e 6 meses de tratamento intensivo, para que ela possa focar no que mais importa: reabilitação e cuidado com os filhos.Vamos juntos mudar mais uma história?&nbsp;Acompanhe ela no <a href="https://www.instagram.com/ruthmaria4/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@ruthmaria4</a> 2025_09_144

Tetraplégica após acidente, Ruth luta para criar os quatro filhos e manter o tratamento

Kauã tinha 9 anos quando as crises convulsivas tomaram conta e ele perdeu os movimentos e a fala. Hoje, com 19, vive acamado e sem tratamento adequado. A família sonha em vê-lo recuperar pequenas conquistas e, com esperança, voltar a andar.Entenda como tudo começouKauã nasceu saudável... Brincava, corria, falava sem parar. Aos 5 anos, começaram as primeiras convulsões. O diagnóstico foi epilepsia, e os remédios ajudaram por um tempo. Mas aos 9 anos as crises voltaram mais fortes, chegando a ter várias crises no mesmo dia. Segundo a mãe dele, a Joelia, os médicos disseram a ela que de tanta crise que ele teve uma parte do cérebro dele havia sido afetada, é como se tivesse morrido. Aos poucos, o menino que falava e andava foi perdendo esses movimentos.Até os 9 anos, o Kauã era o menino que atravessava a sala em disparada, subia no sofá para ver desenho e chamava a mãe do quarto. Falava, andava, brincava. A família guarda fotos e vídeos desse tempo com dor no coração em ver como ele está hoje.Hoje, o Kauã tem 19 anos e vive acamado em Rio Verde, Goiás. Alimenta-se com tudo batido no liquidificador porque não consegue engolir alimentos mais sólidos. Toma três anticonvulsivantes, mas está há mais de um ano sem acompanhamento de neurologista. A fisioterapia que existia pelo SUS, em sessões muito curtas, foi interrompida. A família espera uma nova vaga enquanto tenta segurar a rotina como dá.Há cenas do cotidiano que doem pelo que revelam. O banho, por exemplo, é o momento favorito do Kauã. Alivia, acalma, ajuda no sono. Só que o banheiro da casa é tão pequeno que não cabe uma cadeira e, no frio, o banho de caneca vira quase impossível. Em dias assim, a noite custa mais a passar porque ele não dorme. A mãe fica de um lado, o padrasto de outro, revezando cuidado e cansaço. A irmãzinha de 6 anos, apaixonada pelo irmão, inventa jeitos de ficar perto. O aluguel pesa. Às vezes falta leite. O suplemento que ajudaria no ganho de peso quase nunca cabe no orçamento.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/eeadf849-83f9-41ac-b7c7-a39f40d83cad.jpeg"></div>Só que existe esperança pra ele, gente. Com consultas e exames certos, ajuste de medicação por neurologista e reabilitação contínua, é possível trabalhar metas reais: reduzir crises de forma consistente, melhorar a sua musculatura para ele se fortalecer, treinar deglutição de forma mais segura para ele conseguir comer, recuperar sustentação de tronco para sentar com apoio, estimular comunicação e expressões.&nbsp;A Joélia costuma dizer que a maior vontade dela é ver o filho dando passos de volta para a vida. Pode ser voltar a sentar melhor, pode ser soltar uma palavra inteira, pode ser dormir uma noite inteira depois de um banho quente num espaço adaptado. Cada pequena conquista somada vira grandeza.Com essa vaquinha a família conseguirá:Consultas e exames especializadosAcesso a neurologista, avaliação multiprofissional, exames de controle e ajustes de anticonvulsivantes ao longo de 6 a 12 meses.Reabilitação contínuaFisioterapia motora com foco em mobilidade, posicionamento e dor. Fonoaudiologia para deglutição e comunicação. Treinos semanais, com plano domiciliar orientado.Alimentação adequadaLeite e suplemento nutricional por 12 meses, com orientação profissional para ganho de peso seguro.Deslocamentos e rotina de cuidadoTransporte para consultas e, conseguindo arrecadar um pouco mais, a solução mínima para banho seguro, priorizando o que for viável no curto prazo.A prioridade é o tratamento do Kauan. Se a campanha conseguir arrecadar um valor maior, a família investirá em uma casa adaptada às necessidades dele 🙏O Kauã já mostrou quem ele foi um dia. A família mostra, todos os dias, quem ele pode voltar a ser aos poucos. Há mais de um ano ele espera um neurologista. Esta campanha coloca o cuidado no presente. E abre espaço para que as próximas fotos guardem não só a memória de antes, mas os pequenos recomeços de agora! Vamos com a gente ajudar esse menino?&nbsp;Acompanhe essa família também pelo <a href="https://www.instagram.com/kauam1922/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@kauam1922</a> 2025_09_143

Família luta para que jovem de 19 anos volte a andar depois de dez anos acamado

Nicollas enfrenta um câncer raro, já passou por 9 cirurgias e vive com alimentação por sonda. A mãe, Fernanda, não consegue trabalhar e já foram despejados duas vezes.Entenda a história:Nicollas tem 14 anos e já passou por dores que não cabem na vida de uma criança. Desde bebê, sua mãe ouvia que a barriga inchada e a dificuldade para evacuar eram culpa dela. Segundo a mãe, médicos chegaram a acusá-la de maus tratos, dizendo que ele não comia direito.A verdade só veio anos depois: Nico tinha megacólon, uma doença rara no intestino, e também tinha câncer, tanto no intestino como nódulos em seu pescoço. Foram nove cirurgias, quatro no intestino e cinco no pescoço. Em uma delas, grande parte do intestino precisou ser retirada e hoje ele só consegue se alimentar por sonda, que ele mesmo manuseia. Com dificuldade de engordar, pesa apenas 25 quilos. Além da luta física, carrega a dor emocional: tem vergonha das cicatrizes e sofre com depressão.Fernanda, a mãe, sempre se virou como podia. Mudou de Minas para Indaiatuba, em São Paulo, na tentativa de garantir um tratamento melhor para o filho. Trabalhou em faxinas e restaurantes, conseguiu alugar uma casa simples e, mesmo com dificuldades, estava mantendo a rotina. Mas a saúde do Nico piorou, e ela precisou parar de trabalhar para cuidar dele integralmente. Sem renda, eles já foram despejados duas vezes.Neste mês, estavam prestes a ser expulsos de novo. Foi quando Rodrigo Dom <a href="https://www.instagram.com/orodrigodom1/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@orodrigodom1</a>, encontrou Fernanda e o filho nas ruas depois de uma ida ao hospital, decidiu ajudar e pagou o aluguel, ele gravou um vídeo e divulgou também em suas redes sociais. Um alívio momentâneo em meio a uma luta sem fim. Quando Rodrigo perguntou do tratamento dele, a mãe até engasgou para falar, para não falar na frente do filho 😔.A rotina do tratamento também pesa. Pelo menos seis vezes por mês, Fernanda e Nico precisam ir de Indaiatuba até São Paulo para consultas e exames. A prefeitura fornece a ambulância, mas não há dinheiro para a alimentação durante o dia. Só quando ele está internado o hospital oferece comida. Fora disso, mãe e filho ficam sem saber como se alimentar durante as longas horas na capital.Com o valor da vaquinha queremos garantir 1 ano de aluguel pago e ajudar no sustento básico, para que Fernanda não viva mais sob o risco do despejo e para que o Nico tenha segurança mínima para continuar o tratamento.Depois de tantas cirurgias, de tanto preconceito e de tantas portas fechadas, tudo que Nico sonha é poder continuar vivendo no lar que tem hoje, com seu quarto arrumado, sem o medo de mais uma vez ficar sem teto. 2025_09_142

A única plataforma de vaquinhas do país com 100% das histórias verificadas

Aqui não tem histórias fakes!

Seja um Voaador e ajude a mudar histórias mensalmente

Através da doação mensal, você pode escolher um valor fixo de doação que será 100% destinado a uma vaquinha de sua escolha.
Faça parte do grupo de pessoas que transformam vidas e que precisam do seu apoio.

Seja um Voaador e ajude mensalmente a mudar o final das nossas histórias.

Conte sua história