Ainda na barriga da mãe, Braian desenvolveu um tumor no rosto. Contra as previsões médicas, ele sobreviveu. Agora, precisa de cirurgia para conseguir comer e falar

Gilmara teve 57% de chance de morrer após um ataque com ácido que também atingiu sua filha de 5 anos. Ela sobreviveu, mas ficou com cicatrizes que inflamam, doem e estão deformando seu corpo rapidamente, comprometendo seus movimento. Ela precisa de cirurgias urgentes e um tratamento complexo que o SUS não oferece em Salvador.Entenda:Após 18 anos de casamento, ela descobriu a traição do marido. Quando decidiu se separar, começou a sofrer ameaças da amante dele, que hoje é sua esposa. Os ataques foram ficando mais agressivos, até que, em novembro de 2024, a pior violência aconteceu: segundo Gilmara, a mulher jogou ácido nela e na pequena Mirela, com apenas 6 anos na época, durante uma discussão sobre R$150 que seriam enviados para a filha. Um ataque que mudou para sempre a vida das duas.Gilmara teve queimaduras no corpo, costas, pernas e até no couro cabeludo. Mirela, que estava ao lado da mãe, também teve respingos.A violência foi tão grande que, ao chegar ao hospital, Gilmara ficou entubada, em coma induzido e com risco de morte. Os médicos disseram que ela tinha apenas 43% de chance de sobreviver. Ela perdeu 15 quilos em uma semana, não conseguia falar, precisou reaprender com fonoaudiólogos, e seu olho esquerdo quase perdeu a visão.Mas o desafio não terminou quando ela deixou o hospital.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/d0644fdb-e1b3-4da2-ace4-6a8f2ecef6d8.png"></div>Hoje, as cicatrizes estão se transformando em queloides rígidas e inflamadas, que limitam seus movimentos, principalmente no pescoço e nos braços. O calor dentro da casa onde vive, próxima a uma encosta, piora a inflamação e causa dor constante. Ela também enfrenta gastos diários com cremes, protetor solar e deslocamentos para o CEPRED, HGE e Hospital Irmã Dulce, onde aguarda há meses uma cirurgia que nunca é marcada.A situação se torna ainda mais revoltante quando lembramos que, dias antes do ataque, Gilmara havia conseguido uma vaga de emprego na Secretaria de Educação. Era sua chance de recomeçar. Ela não conseguiu assumir o posto porque estava internada.Apesar de tudo, ela segue lutando por ela e pelos filhos.Uma clínica especializada em São Paulo se ofereceu para ajudar com acompanhamento profissional, mas o custo total do tratamento passa de R$400 mil. São cirurgias reparadoras, laser, betaterapia, corticoides e outros procedimentos que o SUS na Bahia não realiza.Para que Gilmara não perca ainda mais movimento e consiga frear a deformação das cicatrizes, ela precisa começar o tratamento imediatamente. A equipe médica orientou que cada mês de espera agrava o quadro.Enquanto uma advogada tenta, na justiça, garantir que o Estado cubra parte do tratamento, Gilmara e seus filhos só têm a vaquinha para não ver sua condição se deteriorar ainda mais.Com sua doação, Gilmara poderá iniciar as primeiras etapas do tratamento multidisciplinar, viajar até São Paulo, passar pelas cirurgias reparadoras e controlar o avanço das queloides, antes que elas comprometam ainda mais sua saúde.Gilmara sobreviveu ao pior. Agora, precisamos ajudá-la a viver o resto da história. Acompanhe essa história também em @<a href="https://www.instagram.com/gilmara.menezes?igsh=OG9xZG5pZ2VlNmNm#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(12, 16, 20);">gilmara.menezes</a> 2025_12_186

Depois de ser atacada com ácido, ela luta para salvar o próprio corpo das sequelas

Em 2020, um contêiner esmagou o carro onde Hellen estava com a família. Ela perdeu a filha pequena, de quase 3 anos, a avó e teve a bacia destroçada. Hoje, mãe solo do Otto, vive com dores constantes, se move com muletas e corre risco de perder os movimentos de vez. EntendaHellen, moradora da periferia da Zona Leste de São Paulo, é conhecida pela disposição e pela força que dedica às crianças do seu bairro. Fundadora do projeto social Domi Vive, criado em homenagem à filha falecida, e da marca Mãezica, ela faz da arte e da comunidade uma forma de abraçar quem mais precisa. E tudo isso foi motivado pelo acidente que mudou sua vida completamente.Em 2020, enquanto ia para a casa da mãe pela Via Anchieta, o carro onde Hellen estava com sua avó, sua filha Dominique, de quase 3 anos, e o bebê Otto, de 5 meses, foi atingido por um contêiner que caiu após o impacto entre duas carretas.O contêiner esmagou o veículo. Naquele instante, Hellen perdeu a filha e a avó.Presa nas ferragens por cerca de duas horas, totalmente lúcida, segurando o bebê Otto, ela lutou pela própria vida enquanto via tudo ao seu redor desabar. Só conseguiu sair graças ao trabalho de aproximadamente 20 bombeiros. O pequeno Otto sobreviveu com apenas um arranhão.As sequelas físicas foram devastadoras: a bacia de Hellen quebrou em vários pontos, o tornozelo ficou gravemente lesionado e ela passou por cirurgias emergenciais. Ficou meses acamada, usando fraldas, sem conseguir se mover. Depois vieram a cadeira de rodas, o andador, as muletas e uma rotina inteira reconstruída.<div class="image-container" data-height="214" data-width="586" data-image-ratio="36.51877133105802%" style="padding-bottom: 36.5188%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/1d02fe49-9bcd-40bd-91e8-d3af370d28bc.png"></div>A primeira prótese de quadril, recebida pelo SUS, após mais de um ano e meio de espera, trouxe esperança. Hellen reaprendeu a andar. Voltou devagar ao trabalho. Retomou aos poucos sua vida com Otto, que hoje tem 5 anos.Mas a batalha não acabou.Em julho deste ano, a prótese deslocou novamente. Exames indicam que o corpo dela pode estar rejeitando o material. As dores voltaram ainda mais fortes. A mobilidade despencou: hoje Hellen se move com muletas e depende de ajuda para tarefas básicas.O SUS não tem previsão para fazer a cirurgia de revisão, um procedimento complexo, de alta especialidade, que exige prótese importada, material extra e pode até demandar enxerto ósseo. Mas seu corpo e sua vida não podem esperar, ela tem que trabalhar e tem o pequeno Otto, de quem cuida sozinha.Na rede particular, o custo estimado ultrapassa R$ 150 mil, além disso ela também vai precisar de fisioterapia intensiva e arcar com despesas do pós-operatório. Hellen vai ficar algum tempo sem poder trabalhar enquanto se recupera do procedimento.A artista vive com o filho em uma casa de aluguel, sem auxílio e com a renda da marca Mãezica, praticamente parada por causa das limitações físicas. A rede de apoio é pequena, ela conta com o namorado e com a força da comunidade, que sempre acreditou no trabalho social que ela mesma construiu.Agora, ela precisa de nós.A cirurgia é urgente. É o único caminho para que Hellen volte a caminhar sem risco, volte a cuidar do filho e a fazer o que sempre fez: transformar vidas ao seu redor.Doe e vamos devolver a mobilidade para a Hellen! Acompanhe a história da Hellen também em @<a href="https://www.instagram.com/nega.lize/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(12, 16, 20); background-color: transparent;">nega.lize</a> ﻿2025_12_183

Hellen perdeu a filha e a avó e fraturou sua bacia depois que um container esmagou seu carro, agora luta para voltar a andar e criar o filho que sobreviveu

Keven ficou tetraplégico após ser baleado e voltou para casa totalmente dependente da esposa. Cris cuida dele dia e noite, enquanto tenta manter a rotina dos dois filhos e sobreviver apenas com um benefício. Agora, a família precisa de ajuda para comprar um terreno e construir uma casa adaptada para o Keven, sair do aluguel e recomeçar com um food truck que garanta a renda da família. Entenda:Quando Cris viu o marido, Keven, chegar em casa sem mover as pernas ou as mãos, ela entendeu que dali em diante tudo mudaria. Keven sempre foi um homem ativo: trabalhava, era presente com os filhos e vivia cheio de planos para o futuro da família. <div class="image-container" data-height="347" data-width="586" data-image-ratio="59.215017064846414%" style="padding-bottom: 59.215%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c4f54150-f305-48fa-b185-d7cee7bc2ee4.png"></div>Mas um disparo interrompeu esses planos. Keven ficou tetraplégico na hora.A partir daí foram dias de UTI, pneumonia, risco de morte, dificuldades respiratórias e uma rotina hospitalar cheia de incertezas. Nos últimos 10 dias de internação, Cris foi chamada para aprender tudo o que manteria o marido vivo: higiene, curativos, alimentação, medicação, prevenção de feridas, sinais de alerta.Quando ele voltou para casa, voltou totalmente dependente.Hoje, Keven só movimenta parcialmente os braços. Não mexe as mãos, não levanta, não fica sozinho. Precisa da Cris para absolutamente tudo e, enquanto cuida dele, ela também cuida dos dois filhos, Lara e Kaléo, que sentiram de perto a mudança brutal na rotina.A família vive atualmente apenas com um benefício e não tem como Cris trabalhar: se ela sai, Keven fica vulnerável.Eles já enfrentaram problemas com aluguel, como contas de água altíssimas por causa de encanamento compartilhado e até restrições para instalar um ar-condicionado doado para dar conforto ao Keven. Agora, estão em um novo aluguel, mais caro, R$ 1.700, e ainda sem estrutura.E é justamente por isso que a família tem hoje o objetivo de comprar um terreno e construir uma casa adaptada para o Keven.&nbsp;Com um terreno próprio, a Cris poderá organizar a casa de acordo com a rotina pesada de cuidados, sem medo de mudanças repentinas, despejo, problemas estruturais ou contas surpresas. Pela primeira vez desde o acidente, eles poderiam viver sem a tensão diária de “como vamos pagar esse mês?”.Além disso, a família tem um segundo objetivo: Adquirir um trailer de lanches para Cris trabalhar e complementar a pouca renda que recebem, sem deixar o marido sozinho. Um trabalho perto de casa, adaptado à realidade que eles vivem hoje.Eles tentaram se virar sozinhos. Fizeram até uma feijoada beneficente, mas o valor arrecadado precisou ser usado para pagar aluguel atrasado e fisioterapia inicial do Keven.Hoje, o fisioterapeuta só consegue atendê-lo uma vez por semana, de forma voluntária.Cris se desdobra entre ser mãe, cuidadora, enfermeira improvisada, administradora da casa e o porto emocional de todos. E Keven luta diariamente para se adaptar a uma nova vida, cuidadoso com cada movimento possível, dependente das mãos da esposa até para virar o corpo na cama. As doações na vaquinha vão ajudar a comprar o terreno e iniciar a construção da casinha, além de contribuir para o trailer que dará à Cris uma forma de sustento.Ajude essa família a ter um pouco mais de tranquilidade fazendo sua doação! Acompanhe Cris e sua família também em <a href="https://www.instagram.com/crys.2209" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@crys.2209</a> 2025_12_184

Ela cuida 24h do marido tetraplégico, agora pede ajuda para comprar um trailer de lanche para manter a família

Aos 23 anos, Leonardo teve a vida virada de cabeça para baixo após uma intoxicação por metanol que o deixou dias entre a vida e a morte.Ele voltou a andar com dificuldade, algo que os médicos não acreditavam, mas ainda não consegue enxergar.Agora, sua família se esforça para garantir o tratamento que pode devolver mais dos seus movimentos e, quem sabe, a visão. Entenda Leonardo sempre foi um jovem trabalhador. Motorista de aplicativo, dividia com a mãe, dona Josi, a rotina de sustentar a casa onde moram seus dois irmãos mais novos, de 14 e 6 anos, na zona sul de São Paulo. A vida seguia seu curso simples, até que um encontro com amigos mudou tudo.Numa noite comum de setembro, eles foram até uma adega próxima comprar bebida. No dia seguinte, Leo achou que estava sentindo apenas uma ressaca mais forte. Mas, dois dias depois, a fraqueza o impedia de ficar em pé, a visão começou a escurecer e seu corpo parecia desligar.Sem imaginar o que estava por trás daqueles sintomas, dona Josi o levou às pressas para o hospital. Ali, Leonardo já chegou desacordado. Foi direto para a UTI, entubado, com hipotermia. Os médicos ainda não sabiam o que estava acontecendo.Somente no dia seguinte veio a palavra que nenhum deles conhecia, mas que mudaria suas vidas: metanol. A bebida que Leonardo consumiu havia sido adulterada. O dano já estava feito.Para tentar salvá-lo, os médicos iniciaram diálise para filtrar o sangue e retirar o metanol do organismo, mas os órgãos estavam gravemente comprometidos. Disseram à família que, se sobrevivesse, Leonardo precisaria de hemodiálise para o resto da vida e talvez nunca mais voltasse a andar. Foram 33 dias internado. 36 dias entre a esperança e o medo. Mas Leonardo resistiu.E quando voltou para casa, veio o primeiro milagre: seus rins voltaram a funcionar. Os pulmões, antes debilitados, também se recuperaram. Hoje ele respira sem aparelhos. Mas a luta não acabou.Leonardo ainda não consegue enxergar. O metanol atacou o nervo óptico, e os médicos não sabem se a visão poderá voltar. Ele também anda e fala com dificuldade. O lado esquerdo do corpo perdeu força. Para recomeçar a vida, Leo precisa de um tratamento intenso de reabilitação: fisioterapia, medicação e acompanhamento contínuo.Uma prima tem ajudado com duas sessões por semana, e a família se desdobra para pagar outras três. Além disso, encontraram um médico que está tratando o nervo óptico com medicamentos manipulados. As consultas ele oferece gratuitamente, sensibilizado pela história. Mas os remédios, muito caros, precisam ser comprados todos os meses.Dona Josi teve que parar de trabalhar para cuidar do filho. Vivem de um benefício mínimo e da ajuda eventual da filha mais velha, que também não consegue suprir tudo. A família mora de aluguel e faz o que pode para manter o básico enquanto tenta garantir o tratamento do Leonardo.&nbsp;Ele tem só 23 anos. É jovem, cheio de vida, e se agarrou com força à chance que recebeu quando todos diziam que não havia saída. Agora, com tratamento adequado, existe a possibilidade de nova evolução. Talvez recuperar parte dos movimentos. Talvez, um dia, voltar a enxergar.E é por isso que estamos aqui.Criamos esta vaquinha para ajudar no tratamento de reabilitação do Leonardo, custear as sessões de fisio, os medicamentos manipulados e tudo o que sua recuperação exige neste momento tão delicado. A família luta sozinha como pode, mas agora eles precisam de nós.Cada contribuição importa.Doe e dê a Leonardo a chance de reescrever seu futuro! A <a href="https://www.instagram.com/fisiio.jessica" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@fisiio.jessica</a> é a prima e fisioterapeuta que está auxiliando o Leo na recuperação. ﻿2025_12_179

Leonardo sobreviveu à intoxicação por metanol. Agora luta para recuperar os movimentos e a visão

Davi, de 12 anos, é autista e sofre com uma escoliose tão grave que já está comprometendo órgãos vitais e tirando seu ar.Ele sente dores todos os dias e já não consegue mais andar direito.A cirurgia é urgente, mas a família espera há mais de um ano pelo SUS e não tem condições de pagar.Entenda Davi tem apenas 12 anos, mora em Santo André com os pais, a irmã e a avó, e desde muito pequeno luta para continuar crescendo e vivendo como qualquer criança deveria. Ele nasceu com problemas respiratórios e, ainda bebê, recebeu um diagnóstico difícil: pan-hipopituitarismo, uma deficiência hormonal grave que afeta todo o funcionamento do corpo.Com o passar dos anos, o que parecia apenas fragilidade física virou algo muito mais sério. A coluna do Davi começou a entortar. Depois vieram os gessos, o colete, tentativas e mais tentativas para impedir que aquela curvatura avançasse. Nada funcionou.Hoje, a escoliose dele é tão severa que já está comprimindo o pulmão, que por sua vez pressiona rins e veias do coração. Ele tem dificuldade para respirar, vive com a saturação baixa e sofre com dores fortes nos pés, pernas e quadril. E o mais cruel: Davi já não consegue mais andar direito. A família tenta a cirurgia pelo SUS há mais de um ano, mas a fila não anda, e o caso dele não pode mais esperar.A mãe, Liliane, teve que parar de trabalhar para cuidar dele em tempo integral, o pai é vidraceiro autônomo e nem sempre consegue serviço. As contas chegam, as dores aumentam, e o tempo corre contra eles. Para conseguir o orçamento da cirurgia, eles ainda precisam pagar consulta particular com o médico especialista. A cirurgia completa é complexa, urgente e cara e a meta pode aumentar conforme os exames forem prontos. Mas é a única chance de Davi voltar a respirar melhor, andar sem dor e recuperar sua infância.<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/e25568ff-85cc-4c76-b82c-515b1219dd80.png"></div>Mesmo com tudo isso, existe um traço do Davi que a doença não conseguiu tocar: ele é sorridente, ama música e aprendeu a tocar bateria e teclado sozinho. Ele ainda sonha. Ele ainda acredita. Agora, ele só precisa que a gente acredite com ele.Por isso, criamos esta vaquinha. Para que ele consiga fazer as consultas, a cirurgia e, finalmente consiga respirar e andar sem dificuldade.Doe para o Davi e vamos garantir que ele possa viver sem dor! Você também pode acompanhar a história desse menino risonho em @<a href="https://www.instagram.com/lilianelfs_davi/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">lilianelfs_davi</a> ﻿2025_12_178

Davi precisa de cirurgia urgente: a escoliose já está comprimindo pulmão, rins e veias do coração

Jorge sobrevive a uma síndrome rara e vive com traqueostomia e paralisia cerebral, precisando de cuidados 24h.O carro improvisado onde ele é transportado coloca sua vida em risco, e a família precisa de um carro adaptado.Conheça sua história:Jorge tem apenas 2 aninhos e já ouviu, desde a barriga da mãe, que não teria chance de viver.No quinto mês de gestação, os exames apontaram uma síndrome raríssima, a Síndrome de CHAOS, que obstrui as vias aéreas e impede o bebê de respirar ao nascer. Os médicos tentaram uma cirurgia ainda dentro do útero, para criar uma passagem de ar. A tentativa não deu certo e a notícia foi dura: quando cortassem o cordão umbilical, Jorge não teria por onde puxar o primeiro fôlego.Os pais passaram os três meses seguintes se preparando para uma despedida.Mas quando Jorge nasceu, algo inexplicável aconteceu: ele não chorou, não se mexeu… mas conseguiu sobreviver. Foi levado às pressas para a UTI e, ali, começou a sua luta diária pela vida.Foram 4 paradas cardíacas, dois derrames pulmonares e um ano inteiro internado. Por causa das intercorrências, ele ficou com paralisia cerebral. Hoje, Jorge respira por traqueostomia, depende de um aparelho Bipap e se alimenta por sonda na barriga.Ele precisa de ajuda para tudo: respirar, se alimentar, trocar fraldas, tomar banho. Qualquer engasgo pode ser grave, e os pais já precisaram reanimá-lo várias vezes em casa.Mesmo com todas as dificuldades, Jorge é cuidado com um amor gigante.Wallison, o pai, costuma dizer que cuida de uma “ONG de uma criança só”: ele e a esposa estão desempregados para conseguir se revezar nos cuidados 24 horas por dia. À noite, quando consegue, Wallison faz entrega de pizza como motoboy, mesmo sabendo o risco que corre se sofrer um acidente e não puder mais carregar o filho.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9fd001e9-1117-4c2e-b8d7-6bc7056b518e.jpeg"></div>Todo mundo na cidade já conhece o esforço dessa família. Quando sai para entregar pizza, Wallison leva junto um cartãozinho com a página do Jorge e distribui de casa em casa, pedindo que as pessoas conheçam a história do filho e ajudem como puderem.Graças às redes sociais e à generosidade de muita gente, eles já conseguiram comprar uma cadeira postural boa para o Jorge e instalar um elevador de escada na casa alugada onde moram, em Diadema (SP). A casa fica no alto, com mais de 50 degraus até a rua , impossível subir e descer com o Jorge no colo, sem segurança.Hoje, o maior desafio da família é o transporte.Eles têm apenas um carro antigo, pequeno. Para conseguir acomodar Jorge com os equipamentos, Walisson precisou tomar uma decisão arriscada: arrancou o banco da frente e improvisou espaço para a cadeira e os aparelhos.“Eu sei que é errado, que não é seguro. Mas foi a única forma que encontrei até agora”,&nbsp;desabafa o pai.Se houver um acidente, Jorge não tem a proteção adequada. E, por ser uma adaptação fora das normas, o pai ainda vive com medo de ser parado pela polícia e perder o carro, justamente o único meio que eles têm para levar o filho ao hospital.Por causa disso, Jorge deixa de ir em muitas terapias e atendimentos que recebe de forma gratuita, porque o trajeto no carro quente e apertado vira um sofrimento: é muito equipamento para carregar, risco de engasgo, risco de parada respiratória no meio do caminho. Eles só saem de casa quando realmente não há outra opção.Além do Jorge, a família se prepara para receber mais uma vida: a mãe está grávida de 7 meses de uma menina, que, segundo os exames, está saudável. A chegada da irmã traz esperança para a casa, mas também aumenta a responsabilidade e os medos desse pai e dessa mãe que já vivem no limite.Hoje, a família mora de aluguel e recebe R$ 1.500 de benefício do BPC. É muito pouco diante de tantos gastos com contas básicas e com a rotina intensa de cuidados.A família faz rifas e ações nas redes para realizar o sonho do carro adaptado para o Jorge, mas o valor total junto com adaptação e documentos é muito alto e sozinhos, eles não conseguem. Com esse carro, Jorge poderá sair de casa com mais segurança, ter acesso às terapias que já estão disponíveis para ele e continuar escrevendo essa história que, um dia, disseram que nem começaria.Eles já provaram que o impossível pode acontecer quando existe amor e fé.Agora, falta o apoio de quem está lendo essa história para que a próxima vitória seja um transporte digno e seguro para o Jorge.Sua doação aproxima a família do carro adaptado e dá mais chance de vida e qualidade de vida para o Jorge.Acompanhe essa família também pelo <a href="https://www.instagram.com/jorge_noprojetinho/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@jorge_noprojetinho</a> 2025_12_177

Bebê com síndrome rara precisa de carro adaptado para continuar tratamento

Gustavo nasceu com uma alteração genética raríssima que causou paralisia cerebral ainda na barriga. A família encontrou no México um tratamento com o aparelho Cytotron, que pode melhorar muito os movimentos e a autonomia dele.Conheça a história dele:Gustavo tem 9 anos e vive em Palhoça (SC) com os pais, Denise e o pai Edgar. Ele nasceu com uma alteração genética tão rara que nem aparece em bancos de dados do mundo , uma microduplicação cromossômica que causou paralisia cerebral ainda com ele na barriga de sua mãe.A gravidez começou perfeita, mas na 23ª semana o bebê parou de crescer. Com 35 semanas, ele entrou em sofrimento fetal e precisou nascer de emergência, muito pequenininho. Desde cedo, o Gu era molinho, tinha traços no rosto que indicavam alguma síndrome, segundo sua mãe nos contou, e não ganhava peso. Os primeiros exames não apontaram nada, mas, com um aninho ele fez um teste mais profundo e finalmente revelou a alteração genética que afetou o desenvolvimento neurológico dele ainda no útero. Essa síndrome é tão rara que segundo a mãe nos contou, os médicos dizem que ele pode ser o único no mundo. Hoje, Gustavo anda e fala com dificuldade, repete movimentos involuntários e tem a compreensão de uma criança de 3 ou 4 anos. Ele é extremamente carinhoso, querido na escola, e faz terapias desde bebê, graças a isso, conquistou tudo o que consegue fazer hoje.Em fevereiro, a família conheceu o Cytotron, o tratamento mostrado no filme “O Dois Hemisférios de Lucca” que é uma tecnologia que utiliza campos eletromagnéticos para tentar melhorar conexões cerebrais e funções motoras. Crianças brasileiras com paralisia cerebral já vêm apresentando progresso significativo após as sessões.A clínica avaliou os exames do Gu, ele foi aprovado, e o primeiro ciclo, com 28 sessões , está agendado no México para o início de abril de 2026.&nbsp;Mas a família precisa permanecer no país por cerca de 40 dias para exames pré e pós-tratamento, hospedagem, alimentação, transporte, passagens, vistos e seguro obrigatório. Só o tratamento custa 35 mil dólares.Os pais já fizeram de tudo: bingo, corrida solidária, bazar, rifa, doações por PIX. Agora, precisam completar o valor que falta para que o Gu tenha essa chance concreta de evolução.Essa vaquinha vai ajudar Gustavo a realizar o primeiro ciclo do Cytotron, que pode melhorar sua coordenação, sua fala, sua forma de andar e dar mais autonomia para o dia a dia.Vamos ajudar o Gu a chegar ao México e conquistar uma vida com mais independência?Acompanhe eles pelo <a href="https://www.instagram.com/denise_ddalla/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@denise_ddalla</a> 2025_11_176

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