Gabi tem uma síndrome rara que trava seus ossos e já a fez perder vários movimentosConheça a história dela:Gabrielly tem só 6 anos, mora numa área rural de Peri Mirim (MA) com a mãe, o padrasto e a irmã mais velha, e na sua pouca idade já está sentindo coisas que um adulto não aguentaria.Ela nasceu bem, parecia tudo certo. Só um detalhe chamou atenção: o pezinho esquerdo um pouco torto. Disseram pra mãe que era coisa do parto e logo voltaria ao normal. E voltou quase todo mesmo, parecia resolvido.Mas quando Gabi fez uns seis meses, começou o pesadelo.Qualquer encostada doía. No banho, trocar de roupa, um friozinho… e ela chorava de dor. As mãozinhas e os pezinhos ficavam roxos e com o tempo, os dedos começaram a enrijecer e “subir” um por cima do outro. As articulações foram travando e o corpo dela, que era molinho de bebê, começou a endurecer.A cidade perto da casa deles é bem pequena e os médicos não sabiam explicar o que era. A família ia no posto, saía só com remédio pra dor e voltava pra casa. E a dor sempre voltava.A mãe não desistiu.Depois de muito empurrar porta, falar com o vereador, pedir carona, eles conseguiram chegar até São Luís. Pra isso, a rotina é assim: ônibus - ferry (parecido com balsa) - outro ônibus. Quase quatro horas no total, e agora é ainda mais difícil, porque Gabi não anda mais e precisa ir de cadeira de rodas pra todo lugar.Depois de MUITOS exames (sangue, tomografia, ressonância, até análise de saliva que foi enviada pra São Paulo) veio o diagnóstico: Gabrielly tem uma síndrome rara chamada MONA (Multicêntrica Osteólise Nodulose e Artrite). É uma doença óssea rara que vai destruindo as articulações, principalmente mãos e pés, e depois vai “travando” o resto do corpo. Causa dor, rigidez e perda de movimento.Não tem cura!&nbsp;O que existe hoje pra tentar segurar a doença e não deixar o corpo dela travar de vez é a fisioterapia contínua.E é aqui que a história dela dá um nó ainda maior em nosso peito 😞Gabi, com 6 anos, já não consegue mais andar. O bracinho já não dobra no cotovelo como antes, uma das perninhas já está dura, não vai pra frente nem pra trás. Alguns dedinhos ainda mexem um pouco. Outros já estão rígidos.Se ela não começar logo o tratamento, ela perde o que ainda resta de movimento.Só que onde eles moram não existe tratamento regular para ela. Pelo SUS, ela teria que ir até a cidade maior ou até São Luís com frequência ,às vezes toda semana, às vezes de 15 em 15 dias. A mãe não consegue, eles vivem basicamente do benefício da Gabi e dos bicos do padrasto descarregando mercadoria ou fazendo roça quando aparece serviço. Eles não têm carro, só tem uma moto, e a mãe morre de medo de levar a filha na garupa, porque ela já não tem firmeza no corpo pra se segurar.Ou seja: a Gabi precisa de acompanhamento de físio em casa, mas a família não tem como pagar.E tem mais um ponto, a casa onde eles moram nem banheiro tem.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/6111287d-3bb6-4d5b-acd9-127b2661c333.jpeg"></div>Pra ela conseguir fazer xixi e cocô,a família encomendou um assento de madeira com um buraco no meio, tipo um “penico de madeira”, porque não existe vaso sanitário adaptado onde moram. O banho é sentado num banquinho e jogando água fria de caneca no quintal, num cantinho de palha.Isso é o dia a dia de uma criança de seis anos que sente dor pra mexer os próprios dedos.Agora vamos falar de quem é a Gabi, porque ela é muito mais que a doença.Ela é muito inteligente. Começou a ir pra escola este ano, já assina o próprio nome, tá começando a ler, os coleguinhas da turma fazem até fila pra sentar perto dela. Leva lembrancinha, quer ir brincar na casa dela, quer que ela vá visitar. A professora disse pra mãe: “é uma disputa pra ficar com ela”.Mas em casa, quando o corpo dói e ela vê a irmã e a mãe andando, ela chora e pergunta: “por que eu não consigo também?”.Nosso objetivo com essa vaquinha é simples e direto:<ol><li>Garantir fisioterapia particular pra Gabrielly por um ano, no lugar onde ela está, pra segurar a progressão da doença e evitar que ela trave inteira.</li><li>Construir um banheiro na casa, adaptado, onde ela possa usar vaso, tomar um banho quente e sem sofrimento.</li></ol>A Gabi é só uma menina. Uma menina doce, curiosa, que queria só ir pra aula, brincar e andar como as outras crianças.A gente entrou na vida dela pra que ela não perca o que ainda consegue mexer hoje, e pra que ela não precise mais usar um banquinho de madeira no quintal quando sentir vontade de ir ao banheiro.Doe com qualquer valor e compartilhe a vaquinha da Gabi. Isso literalmente pode decidir como ela vai viver os próximos anos. 💙Siga ela através do <a href="https://www.instagram.com/gabriellyserracampos/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@gabriellyserracampos&nbsp;</a> 2025_10_158

Menina de 6 anos com doença rara perde os movimentos e precisa de fisioterapia urgente para não ficar totalmente travada

Dona Maria&nbsp;perdeu o braço em um acidente, enfrenta críticas diárias, mas não desiste. Com sua força, ela sonha em ter um quarto seguro e um banheiro.<h3>Vem conhecer a dona Maria:&nbsp;</h3>Dona Maria tem uma história de vida que comove qualquer um. Aos 25 anos, ela foi atingida por uma bala perdida durante um aniversário no Amapá, segundo ela nos contou, ela não sabe nem de onde veio o tiro. A bala acabou com seu braço direito, mas não destruiu sua coragem. Com o tempo, ela aprendeu a viver com uma mão só, a trabalhar na roça, cuidar da filha e do neto, e até compartilhar sua rotina nas redes sociais, onde, infelizmente, também é alvo de críticas.&nbsp;No início ela desejava muito uma prótese, hoje diz que já se acostumou e tem outras prioridades.Ela sonhava em ser influencer e com isso conseguir monetizar nas redes sociais e realizar o seu sonho de ter um banheiro.Mas, Dona Maria é chamada de “sebosa”, fazem piadas sobre seu braço e até duvidam de sua história. Ela é uma pessoa super simples e é ela quem produz seus vídeos que as vezes acabam saindo espelhados e por isso dá impressão que o braço que falta às vezes é um, outras é outro. Outras pessoas a criticam, porque para fazer algumas coisas ela precisa da ajuda do seu pé. Mas isso nunca foi motivo para ela desistir. Mesmo enfrentando todo esse julgamento, ela segue firme, acreditando que o que realmente importa é sua família, sua terra e seu esforço diário.Hoje, Dona Maria vive em uma casa simples na zona rural de Rurópolis, no Pará, sem o mínimo de conforto e a privacidade que qualquer pessoa merece. Ela não tem banheiro adequado e faz suas necessidades em um buraco no chão. Para tomar banho, ela fez um "rodeado" de lona, onde se banha com uma caneca de água. O único sonho que Dona Maria tem é um quarto seguro para descansar e um banheiro seguro para viver com mais privacidade e tomar um banho quente.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/cebd37a0-911d-4082-9301-6110b0a46582.jpeg"></div><h3>O que queremos para Dona Maria?</h3>Nosso objetivo é construir um quarto seguro e um banheiro para Dona Maria, para que ela tenha o mínimo de conforto e possa fazer suas necessidades em paz. Com a sua ajuda, podemos realizar esse sonho simples e merecido, proporcionando a ela o lar que ela tanto trabalha para manter.Dona Maria não pede nada demais. Ela só quer um espaço para dormir sem medo, com segurança, e um banheiro que lhe ofereça mais privacidade e conforto. O quarto dela hoje é fechado por palha, qualquer bicho consegue entrar. Depois de tanta luta, ela merece viver sem a angústia de não ter o básico em sua casa. Agora, ela precisa de nós para transformar esse sonho em realidade.<h3>Como você pode ajudar?</h3>Sua contribuição pode mudar a vida de Dona Maria. Juntos, podemos construir um quarto em alvenaria e um banheiro adequadoCada contribuição faz a diferença e traz mais proximidade ao sonho de uma vida mais confortável e segura para ela e sua família.Acompanhe ela também pelo <a href="https://www.instagram.com/marianova5193/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@marianova5193</a> 2025_10_159

Mulher que perdeu o braço por bala perdida, se esforça para fazer suas coisas sozinha em casa e realizar sonho de ter seu banheiro

Mariana perdeu a irmã logo após o parto e ficou com os dois sobrinhos para criar. Hoje, ela tenta sustentar sozinha quatro crianças, trabalhando como catadora de recicláveisEntenda melhor essa história:&nbsp;Mariana tem 32 anos e mora em Itabuna, no sul da Bahia. Antes mesmo da tragédia que mudaria sua vida, a rotina já não era fácil. Mãe de duas meninas, de 14 e 15 anos, ela sempre se virou como pôde, saindo de casa antes do sol nascer para catar recicláveis nas ruas da cidade.Mas em março deste ano, o dia do seu aniversário se transformou no mais doloroso de sua vida.Sua irmã Aline foi para o hospital para ter o segundo filho. Segundo Mariana, os médicos adiaram a cesárea por três dias tentando induzir o parto normal. Quando finalmente a cirurgia aconteceu, Aline começou a passar mal logo depois. Sentia falta de ar, ficou com a pele esverdeada e 3 dias depois precisou voltar para o centro cirúrgico.A Aline teve uma hemorragia durante a cirurgia e infelizmente não resistiu e faleceu, no mesmo dia em que Mariana completava mais um ano de vida.Desde então, a casa ficou mais cheia e o coração também.Mariana acolheu o bebê Heitor, que hoje tem 7 meses, e o irmão mais velho, Samuel, de 11 anos. Agora, ela cria quatro crianças sozinha, suas duas filhas e os dois sobrinhos, com a ajuda da mãe, dona Rosa, que é doente e luta contra a depressão desde a perda da filha.“Temos que seguir em frente, precisamos suportar”, diz Mariana, com o olhar firme e um sorriso tímido que não se apaga nem nos dias mais difíceis.Mesmo com toda essa carga, ela não parou de trabalhar. Sai de casa às 6h da manhã, pega recicláveis pelas ruas e volta antes do almoço para cuidar das crianças.Enquanto isso, Heitor fica com a avó, que faz o que pode apesar das dores e do cansaço.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c7e31867-0dc5-4e24-b231-b0efcb106257.jpeg"></div> No fundos da casa da mãe, a Mariana está tentando levantar uma casa para a família ter onde morar, mas ainda faltam o telhado, o piso, portas, janelas, a pintura, ainda falta muita coisa para terminar.Ela sonha em ver as crianças dormindo num quarto seguro, sem goteira, e tendo um cantinho para recomeçar.Por isso, criamos esta vaquinha para ajudá-la a terminar a casa e garantir uma vida melhor para todos.Cada doação vai ajudar a comprar os materiais e concluir a obra que Mariana começou com tanto amor e fé.Vamos juntos mostrar que ela não está sozinha nessa luta 🫶.Acompanhe ela também pelo <a href="https://www.instagram.com/souzaa4693/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(51, 51, 51); background-color: transparent;">@souza4693</a> 2025_10_162

Tia catadora de recicláveis adota recém nascido e mais um sobrinho após a morte da irmã e luta para terminar a casa

Ian enfrenta a Síndrome de Guillain-Barré e vive com dores intensas, mas sua força de vontade o leva a fazer tapetes de crochê para ajudar no tratamento.Vamos te contar a história dele:Hoje vamos te contar sobre o Ian, um menino de 8 anos que, apesar de tudo o que enfrenta, tem uma força que emociona qualquer um. A história dele não é fácil, mas é cheia de coragem, amor e, principalmente, esperança.Ian nasceu prematuro com 32 semanas, e desde que chegou ao mundo, já enfrentou desafios que muitas pessoas jamais imaginaram ter. Quando ele era ainda um bebê, começou a inchar muito, e os médicos descobriram que ele tinha uma condição rara: a Síndrome de Guillain-Barré. Essa doença afeta os nervos, e, com o tempo, Ian foi perdendo os movimentos, ficando sem sentir nada da cintura para baixo.Hoje, ele não anda, não corre como outras crianças da idade dele, mas isso não impede que ele lute todos os dias. Ian ainda enfrenta diabetes, pressão alta e dores intensas, que às vezes parecem insuportáveis. Mas você sabe o que é mais incrível? Mesmo com tudo isso, ele não desiste. Ele não deixa a dor ser maior do que sua vontade de viver.Ian, mesmo sem poder se mover direito, encontrou uma forma de ajudar sua família. Ele aprendeu a fazer tapetes de crochê sozinho, assistindo a vídeos no YouTube. E é incrível como ele se dedica a isso.“Tem que brigar para ele parar, porque se deixar ele fica até a madrugada fazendo” - nos contou sua mãe.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/950816fb-396c-46c8-a2e2-0b324cfe81c9.jpeg"></div>Ele faz lindos tapetes, toalhas de mesa e, além de ajudar no seu tratamento com o valor da venda, fazer crochê também é uma terapia para ele ocupar seu tempo e é&nbsp;fisioterapia para suas mãos não atrofiarem.&nbsp;Agora, imagine isso: um menino de 8 anos, com tantas limitações físicas, mas com uma força interior que impressiona qualquer adulto. Ele não pede nada, mas sonha com a chance de ter um pouco de alívio.Ian também tem uma má formação no intestino e precisa fazer lavagens todas as vezes que ele precisa fazer cocô, só que o problema tem piorado cada vez mais e hoje ele tem muitos sangramentos na região. Por causa disso, ele precisa de uma cirurgia urgente para colocar uma bolsa de colostomia.&nbsp;Ele precisa também de uma cadeira de rodas que seja dele, para que ele possa ter mais liberdade e conforto. A cadeira que ele usa é emprestada e não tem a mobilidade necessária para que ele se mova com mais facilidade dentro de casa, ela nem fecha para caber nos carros. E, além disso, ele precisa de suplementos alimentares e cuidados médicos que não são cobertos pelo SUS.A vida de Ian e de sua mãe, Fábia, não tem sido fácil. Eles vivem em uma casa pequena, onde é difícil até mesmo se mover. A mãe de Ian não pode trabalhar fora para cuidar dele, e os recursos que ela recebe do Bolsa Família não são suficientes para cobrir o básico.A verdade é que Ian não está sozinho. Ele tem uma família que luta por ele todos os dias, e agora é a nossa vez de ajudar. Com a sua doação, podemos garantir que Ian faça a cirurgia que ele precisa com urgência, que ele tenha a cadeira de rodas e cadeira de banho adequadas, e que ele tenha o suporte médico necessário para seguir com seus tratamentos.Cada contribuição, por menor que seja, fará uma grande diferença na vida de Ian. Ele tem um sonho simples, mas poderoso: ter uma vida com mais conforto e menos dor. Acompanhe eles também pelo <a href="https://www.instagram.com/ianforte_/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@ianforte_</a> 2025_10_161

Menino de 8 anos faz tapetes de crochê para ajudar no próprio tratamento; agora precisa de ajuda urgente para cirurgia

Seu Luis dá água aos filhos para enganar a fome e dorme com eles num barraco de palha, com medo da chuva e do fogo.Conheça a história dessa família:Seu Luis tenta enganar a fome dos filhos com um copo d’água 😭.Quando a comida acaba e o desespero aperta, ele junta os pequenos, entrega o copo e diz pra beber devagar. “Bebam, que logo o sono vem.”É assim que eles dormem, de estômago vazio, mas com esperança de que o amanhã traga alguma coisa.Hoje, essa família vive praticamente ao relento.O barraco onde moram, em São João da Fronteira (PI), foi feito com pedaços de tapume e palha de mato.Quando o vento sopra mais forte, o teto ameaça voar.&nbsp;Quando chove, tudo molha.Não há banheiro, fogão e geladeira nem dá para considerar que tem, geladeira não funciona e para o fogão nunca tem dinheiro para comprar gás. O fogo da lenha é o único que esquenta algo pra comer ..quando há o que cozinhar 😔.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/4e00c017-18fa-4047-a443-f37936577b07.jpeg"></div>Seu Luis tem três hérnias na coluna e já não aguenta o peso do trabalho pesado na roça.Mesmo assim, tenta bicos quando aparece alguma diária.A esposa, Fernanda, perdeu um rim e luta contra uma depressão que às vezes a faz nem reconhecer as próprias palavras. Os cinco filhos, de 17, 15, 9, 8 e 3 anos. Após o último filho, a mãe acabou fazendo uma laqueadura.Seu Luis faz questão que todos os filhos estudem e que não faltem, ele mesmo nunca teve essa oportunidade.“Não posso dar riqueza, mas posso dar o estudo, que ninguém tira.”Eles chegaram a ter um aluguel social da prefeitura, mas, segundo o que contaram, o pagamento não foi feito e acabaram despejados.Hoje, vivem há 5 meses no terreno que é deles, sob uma árvore, com medo do fogo que ronda a mata seca. Dormem juntos, rezando para o vento não arrancar o barraco durante a noite.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/29ac1c33-5eff-4bcd-9930-ea437de99a59.jpeg"></div>“É um desespero muito grande ver meus filhos sem comida”, disse seu Luis, com a voz embargada.Mesmo assim, o que ele mais deseja não é luxo, é oportunidade.O sonho dele é construir uma casinha simples no terreno e comprar alguns animais pra criar: vaca, bode, porco, galinha.Uma criação que garanta comida na mesa e esperança de um futuro diferente pros filhos.Cada doação é um tijolo, um prato de comida, uma noite de sono em segurança 🙏.Vamos transformar o copo d’água que engana a fome em comida de verdade, e em um lar onde essa família possa, enfim, descansar.Essa história chegou através do repórter William<a href="https://www.instagram.com/reporterwilliambrener/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> @reporterwilliambrener</a> , que será anjo Voaa nessa história e estará acompanhando e ajudando a família de perto. William conseguiu uma pequena ajuda na região e já levou alguns mantimentos para a família.&nbsp; 2025_10_157

Sem comida e sem casa, pai dá água aos filhos para enganar a fome e tentarem dormir

O Pedro nasceu antes da hora e, segundo a mãe, complicações nos primeiros dias deixaram sequelas graves. Hoje ele depende de terapias e leite especial pra continuar se desenvolvendo.Conheça a história dele:Sabe quando a casa fica cheia do barulho bom de criança correndo?O Pedro já era para estar assim. Tem 2 anos. Reconhece a voz da mãe e, quando ela fala com ele, ele sorri.&nbsp;Só que hoje a rotina dele é outra, e eu vou te contar com carinho como isso aconteceu.A Gisa nos contou que ele nasceu antes da hora, com 29 semanas. Foi tudo muito corrido. Nos primeiros dias, houve uma complicação com a sonda de alimentação que, segundo ela nos contou, perfurou seu estômago. Com apenas 4 dias de nascido ele teve que passar por cirurgia para fechar a perfuração.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/90c13927-b48f-441c-8d20-57f77f1ead2e.jpeg"></div>Ela guarda laudos e prontuários, está com um processo aberto, e diz que essa complicação acabou trazendo uma infecção forte e várias complicações que acabou levando a uma hemorragia no cérebro. Desde então, o Pedro ficou&nbsp;com sequelas graves, como paralisia cerebral e cego.No dia a dia é assim: ele não senta sozinho, não anda, não fala. Tem refluxo e não consegue engolir direito, então a comida é batida no liquidificador e oferecida com todo cuidado, uma vez ao dia. No resto do tempo ele toma leite especial que rende só três dias por lata e custa mais de 100 reais. Mesmo com tudo isso, ele escuta, entende e reage à voz da mãe. É nessa frestinha de resposta que a gente quer insistir e vê esperança para ele melhorar.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c8e9348a-5c2e-418e-a1e6-598b9a2fdcf6.jpeg"></div>O que falta não é amor nem vontade. É acesso contínuo às terapias que, na primeira infância, fazem diferença real: fonoaudiologia, hidroterapia, terapia ocupacional e equoterapia, além da fisioterapia de manutenção. Na cidade, o SUS oferece o básico e com pouca frequência. A Gisa leva o Pedro de Uber para o que consegue, organiza os horários com os outros três filhos e ainda acompanha o seu pai, que já é idoso e que está em tratamento de câncer.O nosso plano é simples e direto: garantir 6 meses com essas terapias acontecendo toda semana, mais o leite especial e o transporte. É o tempo de dar ritmo às sessões, observar os primeiros micro avanços e registrar tudo com transparência.Se isso tocou você, entra com a gente nessa caminhada com o Pedro.Se hoje não der, salva e compartilha com alguém que possa somar. Bora!?Acompanhe a família também pelo <a href="https://www.instagram.com/todospelopedroh/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@todospelopedroh</a> 2025_10_155

Vaquinha para bebê que ficou cego e com paralisia cerebral por conta de  erros médicos, segundo a mãe

O maior sonho da Gehyza é simples: ter um chuveiro para tomar um banho quentinho.Mesmo lutando contra o câncer e enfrentando muitas dificuldades, ela segue sorrindo e acreditando que dias melhores virão.Conheça a história dela:A Gehyza tem um sonho tão simples que chega a apertar o coração ouvir.Ela só quer tomar um banho de chuveiro.Hoje, ela esquenta a água num fogareiro com álcool de posto para economizar o gás (olha que perigo, gente!), e toma banho de caneca no quintal.Quando chove, vai pra cozinha, pra não se molhar no frio.Não tem banheiro há anos.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/f3dd5b2e-84d0-4d4b-8069-87b96f30548c.jpeg"></div>“Eu nem me lembro qual foi a última vez que tomei banho num chuveiro”Para fazer as necessidades a família faz em um balde quando é xixi, ou em sacola se for o número 2.&nbsp;Mesmo assim, ela fala rindo:“Se eu for parar e pensar em todos os problemas, enlouqueço” Tem uma leveza rara em quem já passou por tanta coisa.Há três anos ela luta contra um câncer de mama que agora ameaça também o ombro e o intestino, em sua última quimio, teve três paradas cardíacas, por causa disso a médica suspendeu o tratamento e agora estão correndo para fazer todos os exames necessários e operar o quanto antes.Gehyza não consegue mais segurar as fezes, ela está usando fralda. Aguarda desde março pelo SUS, para fazer um exame e saber se o câncer está no intestino também 😔.Seus filhos também enfrentam problemas de saúde. A mais nova, Thalyta, de 16 anos, tem autismo, depressão e dificuldade no aprendizado. O mais velho, de 20, tem depressão, ansiedade e esquizofrenia.&nbsp;E, no meio de tudo isso, ainda tem os 15 gatinhos que ela resgatou.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/8218ffb6-db0b-4175-ad22-bd2bcfbd9f62.jpeg"></div>&nbsp;“ As pessoas abandonam eles aqui, o que vou fazer? Não tem como não cuidar. Pode faltar pra mim, mas pra eles eu não deixo faltar”, ela diz.É o amor que mantém essa casa de pé.Mesmo com mofo nas paredes, sem banheiro, sem vidros nas janelas, sem conforto, a Gehyza encontra motivos pra sorrir. “Quando volto do tratamento, os gatinhos me recebem como uma rainha”, conta.O sonho dela é simples e urgente: ter um banheiro de verdade pra poder tomar um banho quente, sentar num vaso, se sentir limpa, viva, cuidada.&nbsp;O banheiro que eles tinham caiu, a laje não aguentou o peso da caixa d'água e veio tudo abaixo.&nbsp;A vaquinha vai servir pra isso: construir o banheiro, ajeitar o teto, garantir o básico pra que ela consiga continuar o tratamento com um pouco mais de paz.E se todo mundo der um pouquinho, logo chega o dia em que a água vai cair quentinha…e a Gehyza vai poder sorrir debaixo do chuveiro que tanto sonhou. 2025_10_156

Sem banheiro há anos, mãe com câncer sonha com um chuveiro para tomar banho quentinho

[Recebemos centenas de pedidos para ajudar esse menininho, que teve seu vídeo viralizado, e conseguimos encontrar a família através do Willian Vieira, que estava nos procurando também 🙏.Vamos juntos mudar a vida deles?&nbsp;]“Se minha mãe estivesse viva, nada disso estaria acontecendo.”Foi assim, com a voz embargada e o olhar cheio de saudade, que Luis Fernando, de apenas 7 anos, comoveu o Brasil!A vida da mãe dele foi tirada de forma cruel pelo próprio pai, e Luis viu tudo.Desde aquele dia, ele carrega lembranças que nenhuma criança deveria ter, o medo, o desespero e o vazio de quem perdeu o amor mais seguro do mundo.O pai ficou foragido por um tempo e quando a polícia o encontrou, entrou em confronto e acabou sendo morto.A irmã Herllen, de apenas 20 anos, que assumiu o papel de mãe e protetora da família.Ela também carrega cicatrizes invisíveis: desde criança, vivia sob medo e violência sexual dentro de casa. Sob a pressão de que se contasse algo, o pai tiraria a vida de todos.Fugiu de casa aos 17 anos para escapar do sofrimento e hoje faz de tudo para dar aos irmãos o que nunca teve, paz.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/37e17c0f-d190-4473-b8d4-a89e0e8115a9.jpeg"></div>Depois da tragédia, eles passaram a viver de favor, mudando de casa em casa, muitas vezes sem ter o que comer.Mas quando o vídeo de Luis veio à tona, através de uma publicação do Willian Vieira (que ajuda a família em tudo que pode desde o acontecido), o país inteiro se comoveu.E então o sofrimento dessa família encontrou mãos estendidas.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/2c165d76-089b-4ddc-9cad-51c19fb4dfe4.jpeg"></div>A família mais uma vez foi despejada e com as doações que Willian já recebeu, eles vão conseguir comprar uma casinha simples com um terreno grande.Agora, o novo sonho é transformar esse lugar em esperança: comprar galinhas e porcos, montar um tanque para criar peixes e ter renda para sobreviverem em paz.E, com isso, mostrar ao pequeno Luís que o mundo pode ser bom, que existe bondade, amor e pessoas dispostas a cuidar e ajudar essa família que já passou por tanta coisa. Vocês topam mudar a vida dessa família com a gente?Nosso muito obrigada ao Willian, por não desistir por nenhum minuto dessa família <a href="https://www.instagram.com/willianvieiradatvoficial/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@willianvieiradatvoficial</a> 2025_10_154

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