Alícia teve uma parada cardíaca após ter pneumonia, ficou com paralisia cerebral&nbsp;e chora de dor dia e noite por causa de convulsões.&nbsp;Entenda sua história:Alícia tem só 5 anos e até julho era uma menina saudável, sorridente, que enchia a casa de alegria. Gente, uma gripe forte mudou toda a vida dessa família 😭.Os pais levaram ela ao hospital e foi liberada, com os médicos dizendo que não era nada grave, segundo os pais nos contaram . Três dias depois voltou em estado grave, com febre e um dos pulmões já tomado pela pneumonia. Ela precisou ser internada às pressas e dois dias depois, na tentativa de intubá-la, Alícia sofreu uma parada cardíaca. Foram minutos sem oxigênio no cérebro. Ela sobreviveu, mas voltou com paralisia cerebral.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/55c1b21d-4b4f-471f-bb55-a779bf78150b.jpeg"></div>Hoje, a menina que corria pela casa passa os dias e noites chorando de dor. Quando ligamos para falar com a família ela não parava de chorar ao fundo, tadinha. Ela sofre crises convulsivas o tempo todo, com espasmos, é como se ela tivesse câimbras violentas por todo seu corpo, sem parar. Fica rígida como uma tábua, sem conseguir relaxar.Os médicos indicaram um tratamento com toxina botulínica para aliviar as dores e relaxar os músculos, mas o plano não cobre e cada sessão custa cerca de R$5 mil.O pai, Antônio, operador de fábrica, ficou tão abalado ao receber a notícia de que a filha não voltaria a mesma, que sofreu um infarto dentro do hospital e precisou ficar internado na UTI. A mãe, Rejane, recém-saída do resguardo do bebê de 4 meses, se divide entre o recém-nascido e a filha que chora de dor.A família vive em um apartamento cedido, no segundo andar, sem elevador. Nos fins de semana, o som ensurdecedor de uma adega embaixo da casa treme os vidros e agrava ainda mais as crises da pequena.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/ff64d40d-8339-4fc6-8bc5-d93ee975c84c.jpeg"></div>Os médicos dizem que existe chance de melhora, mas ela precisa urgentemente de tratamento intensivo, fisioterapia, fono e um lar silencioso e acessível para viver.Por isso criamos esta vaquinha. Os valores arrecadados serão para custear os tratamentos e garantir o aluguel de uma casa por 1 ano para Alícia, seus pais e o bebê.Gestos de Bondade <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@gestosdebondade</a> nos trouxe essa história e a Ketlen estará acompanhando tudo de perto, ajudando a família.&nbsp; 2025_09_139

Criança de 5 anos chora de dor o dia inteiro por causa de crises. Ela precisa urgente de tratamento!

Dona Sandra&nbsp;luta há 11 anos contra um câncer que lhe tirou as duas pernas e hoje vive acamada, cuidada pelo marido de 71 anos. Eles moram em uma casa condenada e prestes a cair.Entenda melhor a história dela:Vou te contar a história da Dona Sandra. Ela tem 59 anos e mora em Belém, junto com o marido Adenor, de 71 anos, com quem ela vive há mais de 40 anos.&nbsp;Tem 11 anos que apareceu uma verruga na perna dela. Os médicos diziam que não era nada grave, só que cresceu tanto que, segundo ela,&nbsp;parecia uma couve-flor e começou a sangrar. Quando fizeram a biópsia descobriram que era câncer.Ela passou por cirurgias,precisou amputar as duas pernas do joelho para baixo, já fez dezenas de sessões de radioterapia e mais de 90 de quimioterapia. Mesmo assim, nunca deixou de acreditar. Ela mesma diz: “Se o Senhor é comigo, eu vou conseguir”.Há 3 anos atrás,&nbsp;só de passar da cadeira de rodas para a cama, o fêmur dela quebrou, depois de vários exames descobriram que tinha um tumor embaixo do osso e que infelizmente não tem como ser operado. E desde então a Dona Sandra vive deitada. Quem cuida dela em tudo é o Adenor. Ele dá banho, faz a comida, troca as fraldas, cuida da casa.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9ab00e99-bfa5-442e-937f-c6961458d40a.jpeg"></div>E hoje, além da doença e dos tratamentos, o casal mora em uma casa que está literalmente caindo. É um sobrado antigo de madeira, cheio de infiltrações, com a parte de cima condenada. Quando chove, chove mais dentro que fora. Eles até colocaram um plástico em cima da cama dela para a água não cair direto nela.E para sair dessa casa ela só consegue de maca, sendo carregada por uma viela estreita e com o chão cheio de buracos. A casa fica nos fundos.&nbsp;Só que tem uma esperança...O Pará Solidário<a href="https://www.instagram.com/parasolidario/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> @parasolidario </a>divulgou a história dela e conseguiram uma parceria para construir uma casa no terreno, bem na frente dessa casa onde ela mora hoje.&nbsp;Em um mês deve ficar pronta, só que a Dona Sandra não tem nada para se mudar. A cama que usa é emprestada, a geladeira acabou de quebrar, não tem guarda-roupa, nem mesa.O que ela sonha hoje é simples. Ter a própria cama hospitalar, ter as fraldas, os remédios, uma geladeira, um fogão, uma casa arrumada para viver com o mínimo de conforto.E é por isso que a gente abriu essa vaquinha.O que a sua doação vai fazer:<ul><li>Comprar uma cama hospitalar para ela</li><li>Garantir fraldas da marca Tena (é a única que ela não tem alergia) , lenços, pomadas e itens de higiene</li><li>Comprar os remédios que o SUS não oferece</li><li>Mobiliar a casa nova (geladeira, fogão, mesa, guarda-roupa, armários)</li><li>Ajudar no sustento básico da Dona Sandra e do Adenor</li></ul>Ela já resistiu ao que muitos não aguentariam. Hoje o maior sonho da Dona Sandra é se mudar para essa nova casa que fica pronta em 1 mês. Mas para isso, precisa da nossa ajuda para colocar tudo lá dentro.Se você se emocionou com a história dela, entra nesse movimento com a gente. Cada contribuição ajudará ela a estar mais perto do seu sonho. 2025_09_138

Após amputar as pernas por causa de um câncer agressivo, Dona Sandra sonha em deixar a casa que mora que está condenada e caindo

Aos 17 anos, um mergulho deixou Leandro Portella tetraplégico. Sem movimentos do corpo, ele descobriu na pintura com a boca uma nova forma de viver. Já expôs na Alemanha, no Corinthians e lançou um livro. Hoje, precisa de um guincho e materiais para continuar criando.Entenda sua história:Um mergulho. Foi isso que mudou toda a sua vida.Aos 17 anos, Leandro correu para o mar, querendo “furar” uma onda antes de ir embora da praia. Mas em segundos tudo mudou: ao mergulhar ele bateu a cabeça, perdeu os movimentos e ficou boiando, imóvel. Seu irmão percebeu que ele não voltava e correu para resgatá-lo.Naquele instante, Leandro deixou de sentir o corpo. A adolescência que deveria ser cheia de descobertas e sonhos virou uma luta diária. Ele passou 6 meses na UTI, preso a aparelhos, entre a vida e a morte. Chegou a pedir a Deus que levasse sua vida, porque a dor de não se mover era insuportável.<div class="image-container" data-height="177" data-width="338" data-image-ratio="52.366863905325445%" style="padding-bottom: 52.3669%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/631cdc42-d2b9-495f-8366-5aef938a20e7.jpeg"></div>Foi nesse cenário de dor que aconteceu o encontro que transformou seu destino. No hospital, Leandro conheceu <a href="https://www.instagram.com/eliana.zagui/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">Eliana Zagui</a>, que não possui os movimentos do corpo e faz pinturas incríveis com a boca. Aquilo acendeu uma luz dentro dele. “Se ela consegue criar beleza mesmo sem mover o corpo, eu também posso”, pensou.De volta para casa, em Araçoiaba da Serra (SP), Leandro começou a pintar. Primeiro como terapia, colorindo quadros já desenhados. Mas uma professora de artes da cidade acreditou nele, foi até sua casa e ensinou técnicas de pintura. O que era passatempo virou profissão.Um ano depois, ele já fazia sua primeira exposição, com releituras de Picasso adaptadas por ele. E nunca mais parou.Já lançou livros de crônicas sobre sua vida, já participou de outras exposições e inclusive, no exterior.Mas por trás das conquistas, existe a realidade dura.Leandro tem tetraplegia completa, não mexe nada abaixo do pescoço. Usa traqueostomia e suporte de oxigênio à noite. Mora com a mãe, e depende de terceiros para tudo: levantar, deitar, trocar, se mover. Ele mesmo diz: “É uma luta diária só para estar bem.”As vendas dos quadros são sazonais, às vezes consegue um bom valor, outras vezes fica meses sem vender nada. Recentemente ele fez um financiamento de uma cadeira adaptada, pagando R$5 mil de entrada (com ajuda de doações) e parcelas de R$750 que ainda pesam no orçamento.Agora, ele precisa de algo essencial para a sua rotina e para sua arte: 🟣 Um guincho automatizado de transferência, que permita mover-se da cama para a cadeira com segurança e sem risco de novas lesões.&nbsp;🟣 Materiais de pintura — tintas, telas, pincéis — para que o ateliê continue ativo.Leandro poderia ter desistido quando perdeu os movimentos. Mas escolheu ressignificar. Escolheu viver pela arte. Ele mesmo resume sua vida em uma frase: “Por não sentir o corpo, aprendi a sentir com a alma.”Se as cores dele já te tocaram, agora é a nossa vez de devolver: vamos colocar esse guincho na casa dele, garantir os materiais e permitir que Leandro siga pintando o mundo com aquilo que o corpo não pode mais dar, mas que a alma transborda.Acompanhe ele pelo<a href="https://www.instagram.com/leandroportella_/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> @leandroportella_</a> 2025_09_137

Tetraplégico, Leandro Portella transformou a vida em arte pintando com a boca. Agora precisa de um guincho para ser transportado com segurança

Martinha Brito, 46 anos, tem uma doença rara que transforma músculos em ossos. Ela não pode se sentar, não consegue dobrar seu corpo, precisa de cuidadora 24h e alimentação especial. Mesmo com tantas limitações, já escreveu livros e luta para viver com coragem.Entenda melhor a história:Gente, imagina viver em um corpo que vai, aos poucos, se petrificando.É assim que Martinha, de 46 anos, descreve sua vida: “Eu vivo presa numa prisão de ossos, dentro do meu próprio corpo.”E essa acho que é uma das melhores definições. Tem coisas que fazemos no dia a dia e nem percebemos, como dobrar joelhos, quadril, cotovelo. No caso dela, ela não consegue dobrar as pernas, nem a cintura, nem os braços, não consegue dobrar mais nada. Não pode simplesmente sentar-se, usar uma cadeira. Para ir ao banheiro, precisa fazer tudo em pé, porque o corpo não obedece. Conseguem imaginar isso?&nbsp;Para deitar e levantar da cama, é uma luta. A gente costuma se sentar na cama e depois deitar, ela usa uma rede para se apoiar, como seu corpo não dobra em nada, ela praticamente se joga.&nbsp;Imagina depender de alguém para quase tudo: para tomar banho, para se vestir, até para colocar as sandálias adaptadas que permitem que ela dê alguns passos, porque ela não consegue nem se agachar. E além disso, a Martinha tem várias intolerâncias alimentares. Ela precisa pensar mil vezes antes de comer.&nbsp;Ela tem intolerância à lactose (não pode consumir nada que venha do leite), intolerância à frutose (que é um tipo de açúcar presente nas frutas, mel e outros alimentos).&nbsp;E ainda assim, Martinha não desistiu de viver. Já escreveu dois livros, dava palestras antes da pandemia, e mesmo com as mãos quase travadas aprendeu a fazer laços e tiaras. Só parou porque teve tromboses grave nas pernas, que pioraram ainda mais sua circulação e ela não pode ficar em pé por muito tempo, precisa deitar.Hoje, o maior medo dela é não conseguir manter uma cuidadora,&nbsp;a pessoa que garante que o básico da sua rotina aconteça. Sem isso, ela não teria como se alimentar, se higienizar, viver com o mínimo de segurança.Entenda a doença que ela tem:A Fibrodisplasia Ossificante Progressiva (FOP) é uma doença genética raríssima e sem cura, que atinge apenas 1 em cada 2 milhões de pessoas. Aos poucos, os músculos, tendões e ligamentos vão se transformando em ossos, criando uma espécie de “segunda ossatura” no corpo. Isso faz com que a pessoa perca a mobilidade gradualmente, já que não consegue mais dobrar braços, pernas ou pescoço.Quem tem FOP não pode tomar vacinas, injeções ou fazer cirurgias, porque qualquer intervenção pode acelerar ainda mais o crescimento desses ossos.Nós já fizemos uma campanha há anos atrás para ajudar ela, com os valores arrecadados a Martinha conseguiu adaptar toda sua casa para suas necessidades e também construiu seu ateliê. Confira<a href="https://voaa.me/martinha" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> AQUI&nbsp;</a>Martinha não pede nada além do essencial: poder continuar em sua casinha adaptada, com a ajuda de uma cuidadora e a alimentação que precisa para sobreviver.Se coloca no lugar dela por um instante.Como seria a sua vida se cada movimento fosse uma prisão?Acompanhe também pelo <a href="https://www.instagram.com/martinhabritooficial/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@martinhabritooficial</a> 2025_09_135

Martinha vive numa prisão de ossos e luta para manter cuidadora e alimentação especial

Luis e Rosemeire estão juntos há 18 anos, mas a história deles começou muito antes. Rô sempre foi alegre, otimista e querida por todos, até que no ano passado recebeu o diagnóstico de uma doença rara e degenerativa que tirou sua voz e movimentos. Desde então, Luis abandonou tudo para cuidar dela 24 horas por dia. Contra todas as expectativas, Rô apresenta sinais de melhora, mas precisa de terapias e acompanhamento médico contínuo. Luis acredita que ela vai se recuperar e precisa de apoio para seguir nessa luta.Entenda melhor a história:Luis conheceu Rosemeire há muitos anos, quando ele tinha uma pizzaria e ela trabalhava em uma empresa de TV a cabo. Começaram como amigos, se apoiaram em diferentes fases da vida, até que o tempo mostrou que eram muito mais que isso. Há 18 anos, decidiram caminhar juntos e desde então nunca mais se separaram.Viveram histórias lindas, cuidaram de animais resgatados, ajudaram pessoas em situação de rua, compartilharam viagens, vinhos aos finais de semana e muitos sorrisos. Sempre lado a lado, sempre como parceiros.Rô, como é conhecida por todos, sempre foi aquela pessoa que todos amavam ter por perto. Dona de um sorriso fácil, feliz, otimista, espalhava alegria por onde passava. Para Luis, ela é uma “força da natureza”.Mas no ano passado tudo mudou. Rô começou a perder os movimentos, a voz e, em poucos meses, já não falava nem andava. O diagnóstico foi devastador: Doença de Creutzfeldt-Jakob, rara, degenerativa e sem cura conhecida.Foi nesse momento que o amor de Luis se transformou em missão. Ele abandonou tudo, o trabalho como chefe de cozinha e a vida que tinham, para cuidar dela 24 horas por dia. Hoje, eles moram em Gaspar (SC) e ele acorda às 4h da manhã, arruma a casa, organiza a dieta por sonda, faz os exercícios de fisioterapia, troca as fraldas, limpa, cozinha, lê poemas, assiste filmes com ela e ainda encontra forças para carregá-la no colo até a cadeira de rodas.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/2b299190-a9c9-42b3-ad20-dc5babcc2663.jpeg"></div>"Eu tenho a firme convicção de que ela vai se recuperar totalmente", diz, com os olhos cheios de esperança.E, contra todas as expectativas médicas, Rô começou a reagir. Depois de chegar ao ponto de não reconhecer ninguém, hoje já consegue balançar a cabeça para dizer sim e não e tem sinais de remissão espontânea.Só que Luis não consegue mais sozinho. A reserva que tinham acabou em exames e medicamentos, e hoje eles vivem de pequenas ajudas de amigos. Rô precisa de fisioterapia mais frequente, fonoaudiologia, terapia ocupacional e acompanhamento de um neurologista particular, algo que, segundo ele, o SUS não oferece de forma contínua.Com a sua ajuda, Luis vai poder continuar essa luta incansável e dar à Rô a chance de voltar a falar, andar e viver.Doe e faça parte dessa história de amor que pode transformar o impossível em esperança.Acompanhe eles também pelo <a href="https://www.instagram.com/ajudearo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@ajudearo</a> 2025_09_132

Marido abandonou tudo para cuidar dia e noite do amor de sua vida

Estevão tem 5 meses, nasceu com síndrome de Apert e já passou por cirurgia no crânio com ajuda da primeira vaquinha. Agora precisa, com urgência, operar as mãozinhas que nasceram grudadas. Sem isso, não poderá segurar brinquedos, escrever nem ter autonomia.Entenda melhor a história:Vocês se lembram desse fofinho!?Estevão está precisando, com urgência, das cirurgias nas mãos.Ele está com 5 meses e nasceu com os dedinhos totalmente grudados, sem conseguir segurar nada. Nem a mãe sabe quantos dedos ele tem, porque parecem uma coisa só. O pouco de unha que nasceu encrava e inflama, provocando muita dor. Os médicos alertam que a cirurgia deveria ter sido feita aos 4 meses. Ou seja: cada dia que passa é um risco de perder tempo precioso no desenvolvimento dele.Se as mãos não forem operadas agora, Estevão pode crescer sem conseguir brincar, segurar brinquedos e escrever&nbsp;Mas a história do Estevão começa antes…Ele nasceu e mora em Natal (RN), e desde o primeiro minuto de vida já foi colocado à prova.Na hora do parto, veio ao mundo sem vida. Precisou ser reanimado, ligado ao oxigênio, cercado de médicos, sem que a mãe ou o pai conseguissem sequer tocá-lo.Pouco depois, descobriram o diagnóstico: síndrome de Apert, uma condição genética rara que provoca fusão dos ossos do crânio, mãos e pés.O crânio dele nasceu fechado, sem moleira. O cérebro não tinha por onde crescer, e isso provocava uma pressão enorme, empurrando os olhos para fora e causando dores tão intensas que ele chorava 24 horas por dia.Por meses, a família viveu em desespero, sem conseguir dormir, sem saber o que fazer. A mãe, Alyce, manicure, e o pai, Erivelton, que trabalhava vendendo bebidas na praia, tiveram que parar tudo para cuidar dele.Graças à união de milhares de pessoas na nossa primeira vaquinha, Estevão conseguiu a cirurgia do crânio (relembre <a href="https://voaa.me/estevao" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">AQUI</a>).<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/be8ccdb3-db87-47e8-a71f-f3c692eddeaa.jpeg"></div>O que os médicos descobriram foi assustador: ossos chamados “espículas” estavam perfurando o cérebro dele. Era por isso que ele sofria tanto. Depois da cirurgia, o choro cessou.Hoje, aos 5 meses, Estevão sorri. Mas o futuro dele depende do próximo passo: as cirurgias nas mãos.Sem elas, ele não terá autonomia para o básico. Não poderá segurar uma colher, nem escrever na escola, nem brincar como qualquer criança.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/3f9c774d-ec32-48cd-bce8-b3bbcf20d215.jpeg"></div>Alyce agora segue essa luta sozinha, separada do marido, ela cuida dele e dos irmãos mais velhos, um de 9 anos e outro de 4 anos. Para cada cirurgia, terá que viajar de Natal até Campinas (SP), ficando cerca de 30 dias longe de casa, hospedada próxima ao hospital.Estevão venceu a primeira batalha. Agora, cada doação é a chave para que suas mãos se abram e ele descubra o mundo como qualquer criança.&nbsp;Acompanhe eles também pelo <a href="https://www.instagram.com/todosporestevao1/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@todospeloestevao1</a> 2025_08_133

“Urgente: Estevão, bebê de 5 meses, agora precisa de cirurgia para separar os dedinhos”

Luan tem só 8 anos e chorou pedindo uma casa nova para a mãe. Dona Maria sofre com problemas na coluna e cai com frequência por causa do chão de barro que é irregular do cômodo de madeira onde moram.O sonho é construir uma casa segura e abrir um pequeno mercadinho para que ela possa sustentar os filhos. Essa vaquinha é para que Luan volte a ter infância.Entenda melhor a história:&nbsp;Luan tem apenas 8 anos, mas já carrega responsabilidades que não cabem em nenhuma infância.Enquanto outras crianças brincavam, ele saía pelas ruas de Rio Branco (AC) com a mãe, dona Maria, vendendo geladinhos para conseguir o mínimo: comida dentro de casa.Ele ajudava sorrindo, mas por dentro guardava uma preocupação enorme. A mãe sofre com problemas graves na coluna, cai com frequência e, desde um atropelamento recente, ficou ainda mais debilitada. Maria já não consegue trabalhar como antes.Hoje eles vivem, junto com mais uma irmã de 17 anos,&nbsp;em um único cômodo de madeira, construído com doações. O chão é de terra batida e está todo irregular, não há banheiro, quando chove molha tudo e a porta da frente acabou caindo. Luan chora pedindo uma casa segura para que a mãe não se machuque mais caindo.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/90e674cb-b76d-4ca9-8642-b188f1302d47.jpeg"></div>Mais do que uma casa, ele sonha em ter infância. Quer brincar, estudar, sonhar em ser bombeiro e não precisar se preocupar se a família terá o que&nbsp;comer.Mas a realidade é dura. Não há renda fixa, o benefício de Luan, que tem autismo, foi negado, e muitas vezes chega a faltar alimento. Os pais são separados mas o pai de Luan ajuda como pode, só que ele não tem condições também.&nbsp;Quando o pai não tem nada, dá cinco reais para comprar um pouco de carne moída.O sonho da família é construir uma casa de alvenaria e, junto dela, montar um pequeno mercadinho para que Maria possa trabalhar em casa e garantir o sustento dos filhos. Eles já ganharam blocos, telhas e piso, mas ainda falta muito para transformar esse sonho em realidade.Essa vaquinha é para que Luan volte a ser apenas criança. Para que ele tenha um lar seguro, uma cama sem medo de desabar, comida na mesa e a chance de sonhar com o futuro.Cada doação é um passo para devolver a infância que o Luan merece. Vamos nessa!?Quem nos trouxe a história foi o <a href="https://www.instagram.com/derineudo/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@derineudo </a>que estará acompanhando a família de perto e ajudando em tudo.&nbsp; 2025_08_134

Vaquinha para criança que vende geladinho nas ruas para família ter o que comer

Karine, 35 anos, mãe de três filhos, convive desde criança com uma doença rara que virou mais de 250 cânceres pelo corpo. Recentemente uma lesão no rosto poderia levar metade da sua face.Com a imunoterapia bancada pela vaquinha, aconteceu o milagre: as lesões sumiram e a cirurgia foi cancelada. Emocionada, ela disse: “Eu não vou mais morrer.”Agora precisa continuar o tratamento para que essa vitória não seja interrompida.Você acredita em milagres?Karine nos mandou um áudio que arrepia e fez toda equipe se emocionar: “Eu não vou mais morrer, eu vou viver...eu vou viver”Isso porque as lesões que tomavam conta de seu rosto começaram a desaparecer com a imunoterapia. A cirurgia marcada para retirar metade do rosto dela foi cancelada porque simplesmente não há mais o que retirar. Foi a primeira vez, depois de tantos anos de luta, que Karine pôde sonhar com a vida sem a sombra da morte.Mas essa vitória só vai continuar se ela não interromper o tratamento. O médico foi claro: se parar agora, tudo pode voltar. São dois anos de imunoterapia no total, além de exames e consultas particulares.A Kah já realizou várias sessões do tratamento com a primeira campanha que fizemos, essa é a segunda fase da vaquinha para o tratamento de imunoterapia e vai custear mais 6 meses. Ela tem mais um ano e meio pela frente e cada sessão custa mais de R$60 mil reais&nbsp;E assim, passo a passo, junto com vocês, estamos dando a ela a esperança de poder viver!! ❤️&nbsp;<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/e0c611bb-ae66-42be-937c-77f0c2913df9.jpeg"></div> Entenda melhor sua história:Karine tem 35 anos, é casada com Edmilson e mãe de três filhos, entre eles uma bebê de apenas 2 anos. Desde que nasceu convive com uma doença rara chamada Xeroderma Pigmentoso, que faz sua pele não ter defesa contra o sol e as lesões que aparecem evoluem para cânceres agressivos.Até hoje ela já passou por mais de 250 cirurgias para remover tumores. Perdeu parte da orelha, do nariz, da boca, um dos seios e já enfrentou câncer no pulmão e na cabeça. Além da dor, sofreu muito preconceito, sendo chamada de “monstro” e “zumbi”. Ainda assim, construiu uma família, sonhou e nunca desistiu de viver.Nos últimos anos as dores ficaram quase insuportáveis. As costas estavam cobertas por lesões que viraram tumores externos, e ela mal conseguia dormir. Quando os médicos descobriram a nova lesão no osso da face, que comprometia o olho, nariz e maxilar, veio o pior diagnóstico: só uma cirurgia de grande porte poderia retirar, mas além dela perder metade do rosto, ela corria risco de morrer na mesa de cirurgia.Daí veio a chance da imunoterapia, que mesmo sendo caríssima, mudou tudo. Foi graças às doações que Karine pôde começar o tratamento. E agora ela mesma contou: “Eu não vou mais morrer.”Vamos juntos garantir os próximos ciclos e não deixar essa vitória parar aqui?A Voaa já faz parte da vida da Kah, e vocês também, juntos já ajudamos ela em outras vaquinhas para comprar colírios, remédios e ajudar em pós cirúrgicos. E não é agora que ela tem a esperança de viver que soltaremos a mão dela, não é!? 🙏Acompanhe a Kah também pelo <a href="https://www.instagram.com/kah05oficial/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@kah05oficioal</a> 2025_08_131

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