Comunicado importanteInfelizmente, precisamos desativar os comentários desta publicação. Recebemos mensagens com discursos de ódio, ofensas, acusações e até a divulgação de dados pessoais — o que vai totalmente contra os princípios da página.Criamos esse espaço para informar sobre a campanha, acolher o Agam com respeito e carinho, e unir forças em solidariedade.Entendemos que questionamentos são naturais e fazem parte de qualquer processo transparente. Mas agressões e desrespeito não serão tolerados.Seguimos firmes no propósito de ajudar quem precisa, com verdade, empatia e responsabilidade.Agradecemos&nbsp;todo apoio que estamos recebendo de tantas pessoas que nos seguem e acreditam em nosso trabalho, que tem como objetivo mudar e salvar vidas!--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------[Pessoal, muito obrigada por estarem ajudando. O Agam merece demais!! Aumentamos a meta pois ele vai dividir o valor com a equipe que o ajudou ❤️. Ele terá os melhores equipamentos de resgate possíveis ]Essa vaquinha é um agradecimento.Um abraço do Brasil inteiro para um homem que fez o impossível — só para que uma família pudesse se despedir da filha.Agam é um montanhista da Indonésia. Humilde, simples, com poucos recursos.Mas com algo que nenhuma corda de resgate no mundo consegue medir: coragem e compaixão.Quando Juliana Marins, uma brasileira de 26 anos, desapareceu no Monte Rinjani, ninguém conseguia trazê-la de volta. A espera era angustiante. A família, do outro lado do mundo, implorava por ajuda.E enquanto as autoridades hesitavam… Agam foi.Pagou sua passagem do próprio bolso.Reuniu sete amigos. Levou equipamentos precários. Alguns deles, nem eram apropriados.Mas ele foi assim mesmo.Desceu mais de 500 metros de penhasco com risco de morte.Ficou pendurado com cordas que arrebentavam.Dividiu um chocolate porque não tinha o que comer.E passou a noite toda ao lado de Juliana, preso numa rocha, amarrados por corda com frio e medo — pra não deixar ela sozinha e correr o risco “dela” cair no precipício.“Na hora que eu desci, sabia que talvez não tivesse volta. Mas ela não podia ficar lá sozinha.”, contou ele.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/a3b9a7de-5425-464a-8c5c-473e8b292fcd.png"></div>No dia seguinte, com o corpo já resgatado, ele pediu desculpas ao Brasil: “Sinto muito por não ter conseguido trazê-la com vida. Eu fiz tudo o que pude.”A família de Juliana respondeu com o coração aberto:“Foi graças à dedicação e à experiência de vocês que pudemos nos despedir da nossa filha. Embora o desfecho já estivesse além do nosso alcance, levamos no coração a sensação de que, se tivessem conseguido chegar antes, talvez o destino fosse outro.”Ele não conseguiu salvá-la com vida.Mas salvou o último pedaço de dignidade de uma história que estava terminando em silêncio.Por isso, esta vaquinha nasceu.Não porque ele pediu.Mas porque ele merece.E porque o povo brasileiro precisa agradecer.O valor arrecadado será entregue ao Agam. Ele já adiantou que quer usar parte do que receber para dividir com seus colegas e reflorestar as montanhas que tanto ama. <a href="https://www.instagram.com/agam_rinjani/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@agam_rinjani</a>*Pessoal, estamos com algumas duvidas sobre o repasse dos valores. Ele será feito direto para o Agam através de um aplicativo de cambio chamado Wise, tá bem. Estaremos prestando contas nas redes sociais, como sempre fazemos ❤️ 2025_06_117

VAQUINHA OFICIAL AUTORIZADA PELO AGAM, voluntário que resgatou Juliana no vulcão

Mariano tem 54 anos e vive com os três filhos em um camping, dormindo em barracas de lona há três meses. Tudo isso em meio ao frio de Florianópolis, numa cadeira de rodas e sem geladeira, apenas com um fogãozinho elétrico.Ele criou os filhos da esposa como se fossem seus. “O pai biológico nunca quis saber. Fui eu quem cuidei de cada um com todo amor do mundo”Mas a vida foi dura demais com ele.Há 6 anos, um acidente de carro o deixou paraplégico. Mesmo assim, não desistiu. Tentou seguir dando aulas em uma academia.Mas dois anos atrás, perdeu também a esposa — ela morreu num outro acidente de carro, quando voltava do trabalho.E tudo desabou.Sem ela, Mariano perdeu a força, o chão e a estabilidade.A academia faliu. O aluguel ficou impagável.Com três filhos para criar, ele não teve outra escolha: comprou uma barraca e foi morar num camping.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/beb35ba8-7b89-4f0c-a56a-c68aa3e7667f.png"></div>Hoje vivem lá. Pagam 1000 reais por mês de aluguel, usam um fogãozinho elétrico, sem geladeira, piso de areia e o chão frio à noite.E uma cadeira de rodas com as rodinhas da frente tortas de tanto esforço.Mesmo assim, Mariano não reclama. Ele só quer um futuro melhor para os filhos.Com o pouco que conseguia guardar do salário de aposentadoria e dos bicos, juntou dinheiro para comprar uma scooter elétrica.O plano era dar mobilidade aos filhos para irem à escola e ao mercado.Mas era golpe.Perdeu tudo. “Era o único dinheiro que eu tinha. Nem era pra mim... era pra eles.”É por isso que essa vaquinha existe.Porque esse homem, que já perdeu tanto, não deveria perder também a esperança.A vaquinha é para tirar Mariano e os filhos das barracas e pagar 1 ano de aluguel, comprar uma scooter elétrica para as crianças irem à escola e montar uma pequena oficina para que ele volte a trabalhar sentado e com as ferramentas adaptadas.&nbsp;.2025_06_113

Padrasto cadeirante cria filhos sozinho em barraca de camping e ainda foi enganado tentando dar um futuro melhor a eles

Existem amores que ultrapassam qualquer limite. Que são feitos de cuidado, cumplicidade, e de uma conexão que continua viva, mesmo depois da despedida. O amor entre Gabriel e seu pai, Claudinho, é assim.Gabriel tem 25 anos e mora em Matipó (MG). Ele é estudante de odontologia e sonha em se formar para dar uma vida melhor à mãe e aos três irmãos. Sempre foi esforçado: vende geladinho e doces para pagar a faculdade e os materiais do curso. Mas não está sozinho nessa luta. Seu maior incentivador sempre foi o pai.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9e7b3dee-3bfa-4ace-94fe-4e1f93f7d767.png"></div>Seu Claudinho era tudo pra família. Trabalhador incansável, começou como pedreiro, virou serralheiro e abriu a própria oficina. Em 2022, sofreu um acidente grave ao cair de um terraço. Ficou paraplégico, mas nem isso o impediu de seguir trabalhando — mesmo da cadeira de rodas, continuava produzindo com esforço e fé.Mesmo com todas as limitações, nunca reclamava. Era um homem sábio, querido na cidade, músico, devoto e um pai presente. O herói da família. Infelizmente, há poucos dias, ele foi internado com pneumonia, sofreu uma infecção generalizada e faleceu.A história comoveu o país quando recentemente, Gabriel gravou um vídeo comovente: ele aparecia emocionado, preparando o pão de queijo que o pai sempre quis experimentar. Um vídeo simples, mas cheio de saudade. Acontece que esse vídeo chegou até o influenciador Gustavo Tubarão <a href="https://www.instagram.com/ogustavotubarao/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@ogustavotubarao</a>, um dos ídolos do seu Claudinho. O viralizou, milhares se emocionaram com a saudade do filho, com sua doçura e com sua luta silenciosa.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/cc55aea4-5482-42b2-bf6d-9c2b9cb962fb.png"></div>Será que foi seu Claudinho, lá de cima, dando um empurrãozinho?Hoje, Gabriel tenta recomeçar. Ele e o irmão Gustavo são os homens da casa e ajudam a mãe com os irmãos mais novos. Mas as despesas são muitas: faculdade, alimentação, dívidas com materiais da faculdade que o pai estava pagando, e o sustento da casa.Essa vaquinha é para dar à família um recomeço e ao Gabriel a chance de terminar o curso e se formar dentista. Ele tem só mais 1 ano e meio para concluir. Depois, quer trabalhar para transformar a vida da sua mãe, irmãos — e honrar tudo que seu pai construiu com tanto amor.Se você se emocionou com essa história, ajude como puder. <a href="https://www.instagram.com/gabriellucacr/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@gabriellucacr</a>.2025_06_109

Jovem vende geladinho para pagar faculdade e sustentar a mãe após morte do pai

✅ História verificadaDouglas tem 25 anos e passou a vida inteira vendo os pais acordarem às 5 da manhã para manter a padaria da família de pé. Era uma luta diária, de domingo a domingo, sem descanso. Depois de anos tentando segurar esse negócio com amor e cansaço, ele tomou uma decisão difícil, mas cheia de esperança: sair da padaria e começar uma nova vida como caminhoneiro.Vendeu seu carro, sua moto, tudo que tinha. Com R$ 50 mil de entrada, financiou na confiança — sem contrato, no aperto de mão — um caminhão de 2004 com um conhecido da cidade. Parcelado em 36 vezes de R$ 5 mil.O combinado era: “Você começa a rodar, ganha seu dinheiro, e vai me pagando.”Douglas começou com o pé no acelerador: em menos de um mês, já tinha rodado mais de 6 mil quilômetros. Estava empolgado, sentindo que enfim tinha encontrado um caminho de verdade para mudar a vida da família inteira.Só que no dia 14 de junho, tudo virou fumaça.Voltando de um frete, já perto de casa, o motor começou a fumegar. Douglas encostou o caminhão no acostamento. Tentou apagar com extintor, com água, com toalha. Outro motorista parou para ajudar e puxou Douglas para fora segundos antes da explosão. Não deu tempo de tirar nada. O caminhão virou cinzas no acostamento. Perda total.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/15a19f1d-705f-45a7-8503-40588548328e.png"></div>“Só consegui tirar o celular do suporte. Minhas roupas, minha rede, minha documentação... tudo queimou.”Douglas perdeu tudo. Mas o pior: ainda precisa pagar. O homem que o ajudou a financiar entendeu o momento, mas a dívida continua lá — R$ 90 mil.Hoje, Douglas mora num apartamento alugado, paga R$ 500 por mês. A esposa tem 23 anos, está na metade da faculdade de Odontologia pelo FIES, e não consegue trabalhar por causa das duas filhas pequenas — uma de 4 anos e outra de 2, que ainda usa fraldas.Ele era o único sustento da casa. E o caminhão era a única chance real de dar uma vida digna para suas meninas e de permitir que seus pais, que ainda acordam antes do sol nascer para trabalhar na padaria, finalmente pudessem descansar.“Não era só um caminhão. Era meu plano pra tirar meus pais da padaria. Era o pão das minhas filhas. Era tudo.”A história chegou até nós através do repórter William, do Sobral Online. <a href="https://www.instagram.com/reporterwilliambrener/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@reporterwilliambrener</a>Essa vaquinha é para comprar um novo caminhão. Douglas só quer a chance de voltar a trabalhar, dar o melhor para sua família e permitir que seus pais possam, enfim, aposentar.&nbsp;Acompanhe tudo pelo Instagram:<a href="https://www.instagram.com/douglasjtlopes" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);"> </a><a href="https://www.instagram.com/douglasjtlopes" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">@douglasjtlopes</a>.2025_06_116

Caminhoneiro investiu tudo que tinha em um caminhão que pegou fogo antes mesmo da primeira parcela vencer

<h3>🚨 ATENÇÃO: IMAGENS FORTES 🚨</h3> ✅ História verificadaRavi nasceu como qualquer bebê. Parecia saudável, bonito, perfeitinho. Mamava bem, dormia sereno. A mãe, Nayara, sentia que tudo ia dar certo.Mas dentro do peito dele havia seis malformações cardíacas raras e gravíssimas. Um coração com só metade funcionando. Veias trocadas. Vasos que não deixam o oxigênio circular direito.Nenhum médico percebeu.Durante a gestação, a Nayara fez todos os exames. O laudo chegou a indicar que era necessário um ecocardiograma fetal. Mas ela confiou no obstetra.“Ele olhou o exame e disse que tava tudo bem.”Ravi nasceu roxo. Precisou ser reanimado na sala de parto. Mesmo assim, recebeu alta. Voltou pra casa sem nenhum exame no coração.Foi só no 19 dia de vida que tudo veio à tona. Ravi foi internado por estar muito amarelinho, com suspeita de icterícia. Mas ali, o quadro piorou.Ele começou a ter dificuldade pra respirar. Chorava e ficava roxinho. Os médicos diziam que era coisa no pulmão e começaram a dar remédios para bronquite, bombinha e até injeção.Só no dia 8 de janeiro é que fizeram um exame no coraçãozinho dele — e a verdade apareceu. O Ravi tinha seis malformações cardíacas graves, entre elas hipoplasia do ventrículo direito (a parte direita do coração praticamente não se formou) e hipoplasia da aorta.Era uma condição extremamente rara e grave. A primeira cirurgia precisava ser feita até completar o primeiro mês de vida.Ele foi imediatamente colocado na fila do CROSS, que regula as transferências entre hospitais. Mas a vaga não vinha. E o tempo corria contra ele.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/908cdf54-77a3-4b61-85d3-0294f6b5d12b.png"></div>“O médico falou que a doença era muito grave. Que ele poderia viver até os 30 anos. Ou talvez nem isso.”Depois disso, o que deveria ser cuidado virou um ciclo de negligência.Ravi foi entubado sem necessidade, só pra tentar acelerar uma transferência. Ficou mais de um dia sem o remédio que mantinha o coração funcionando. Teve uma parada cardíaca. E o mais cruel: uma profissional deixou entrar água no respirador. A água subiu pelos tubos e entrou direto na cânula. Ravi estava se afogando, dormindo.“Quando olhei, meu filho estava roxo, babando água. Se eu não tivesse ali, ele teria morrido.”Ela gritou, desconectou os tubos, chamou a polícia.“Fui eu que salvei meu filho. E não foi a primeira vez.”Ravi ficou irreconhecível. Inchado, roxo, com convulsões. Antes, parecia só um bebê tranquilo e depois, parecia que tinha passado por uma guerra.O rostinho dele começou a necrosar — principalmente no nariz e na boca, onde ficou mais roxo. A cor não voltava mais. Ele teve que passar por cirurgias para retirar a parte necrosada da boca e nariz.Hoje, depois de muita luta da mãe, ele se encontra em um hospital capaz de cuidar da cardiopatia dele e em breve fará a primeira cirurgia para começar a corrigir as malformações em seu coração. A Nayara é mãe solo. Está há meses no hospital, sem conseguir trabalhar. Vive pela vida do filho. E precisa de ajuda.&nbsp;A vaquinha é pra isso: garantir alimentação, transporte, fraldas, medicamentos — o mínimo necessário pra Nayara continuar lutando.Mas também é pra dar a essa família um lar.Hoje, Nayara mora com a avó, num quartinho pequeno, numa ladeira onde passa esgoto do lado.Ela é mãe solo. Tem dois filhos, de 7 e 10 anos, que estão com os pais porque não há espaço pra morarem com ela.“Quando o Ravi tiver alta, ele não tem pra onde ir.E eu quero meus filhos comigo.”A casa é o próximo passo da luta. Um lar pra recomeçar com dignidade.Vamos dar isso pra eles? <a href="https://www.instagram.com/amamaedoravi/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@amamaedoravi</a>.2025_06_111

Bebê com metade do coração tem rosto necrosado e quase morre por erro médico

✅ História verificadaBella, ou como gosta de ser chamada, Borboletinha, tem 8 anos. Mas já viveu mais dor do que muita gente adulta.Ela nasceu com Epidermólise Bolhosa, uma doença genética rara, cruel e sem cura.Essa condição faz com que a pele dela crie feridas dolorosas com o menor atrito — como se estivesse sempre queimada.Um abraço, o elástico da roupa, o encosto de uma cadeira... qualquer coisa pode machucar.Ela mora com a mãe, a irmãzinha de 4 anos e a avó num sítio em Assaré, no interior do Ceará.E vive praticamente trancada em casa, porque não pode andar de ônibus, nem ambulância, nem moto.O balanço do trajeto abre bolhas na pele.Desde julho do ano passado, o estado parou de entregar os curativos especiais que protegem seu corpo.Durante quase um ano, a mãe, Rafaela, improvisou como pôde.“Passava hipoglós no corpo da filha pra evitar que as roupas grudassem.”<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/45837a73-fc2f-4602-b80c-89f9fb0d71fc.png"></div>Nesse tempo, vendeu tudo: moto, televisão, ar-condicionado.Só pra garantir o que o Estado deveria entregar.Ela entrou na justiça. E mesmo com decisão favorável, os curativos só chegaram quase um ano depois.Só entregaram quando a justiça mandou cortar verba.Sem os curativos, Bella parou a fisioterapia e a terapia. Regrediu. Perdeu força no corpo, ficou sem dobrar os joelhos, sem conseguir sentar sozinha. Ela não saía mais de casa. Não via gente. Não brincava.Hoje, os curativos voltaram. Mas a liberdade não.A escola mandou o ônibus escolar, mas ela não pode usar.Pra ir a uma consulta no Crato ou em Juazeiro, são R$450 de carro.Pra Fortaleza, onde ela faz o tratamento mais importante, mil reais.A vaquinha é pra mudar isso, queremos comprar um carro pra Bella.Um carro onde ela possa ser levada com cuidado, sem dor, que permita que ela vá pra fisioterapia, pra escola, ou até — quem sabe — pra um passeio.Ela tem só 8 anos, mas vive como se tivesse 80.Vamos ajudar essa Borboletinha a sair de casa com segurança? <a href="https://www.instagram.com/eb_isabella/reels/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@</a><a href="https://www.instagram.com/eb_isabella/reels/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(65, 80, 247);">eb_isabella</a>.2025_06_95

Criança tem a pele grudada nos lençóis da cama por falta de curativo — ela tem uma doença rara: “Passei hipoglós pra ela conseguir vestir a roupa.”

✅ História verificadaIsaque tem 8 anos. Mas fala como adulto. Age como adulto. Carrega sacolas e arames por aí em busca de recicláveis — pra ver se dá pra comprar o almoço. Depois volta, e vai de novo, pra tentar garantir a janta.Ele mora com a mãe, os irmãos e o primo adotado numa ocupação em Mossoró – RN. A casa onde vivem é alugada e chove mais dentro do que fora. Não tem banheiro. Fazem as necessidades no mato.A mãe, Aldineide, não pode trabalhar fora porque cuida do sobrinho de 3 anos, autista e com crises constantes. Ela adotou o menino depois que a irmã, dependente química, perdeu as condições de cuidar. Mesmo sem ter estrutura, ela acolheu.Isaque ajuda como pode. Pega recicláveis com a irmã Maria Eduarda, de 9 anos. “Pra comprar comida”, ele diz. Aliás, tudo ele fala em comida.Quando perguntamos o que ele mais gosta de fazer, ele respondeu sem pensar:“Gosto de pegar recicláveis pra vender e comprar comida.”Essa frase resume tudo. É o retrato de uma infância arrancada.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/e75cced0-db35-48a4-957f-5d6d9c4604be.png"></div>Eles comem cuscuz com mortadela quando conseguem. Não estão estudando porque não conseguiram vaga. E mesmo assim, o Isaque sonha com a escola. Pergunta sempre quando vai voltar. Ele queria uma mochila do Sonic.A mãe sabe costurar e quer uma máquina pra trabalhar em casa e poder continuar cuidando da criança menor. Mas hoje, mal conseguem manter o aluguel com o Bolsa Família.A vaquinha é para ajudar a família do Isaque a comprar uma casa e garantir dignidade. Uma casa com banheiro, com teto que não molha dentro, onde as crianças possam crescer sem medo.Também vamos comprar uma máquina de costura pra que a mãe possa ter renda sem abandonar o cuidado com o filho.O Isaque não tinha que saber o preço do ferro velho. Ele tinha que saber o gosto de uma bolacha.Vamos aliviar esse peso das costas dele? O Kadmy <a href="https://www.instagram.com/camisadeborracheiro/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@</a><a href="https://www.instagram.com/camisadeborracheiro/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(65, 80, 247);">camisadeborracheiro</a> é o anjo dessa história .2025_06_108

Criança de 8 anos vende recicláveis para sustentar família: “Gosto de pegar recicláveis pra vender e comprar comida.”

✅ História verificadaSeu Afonso tem 74 anos. Mora sozinho numa casa que está afundando — literalmente. É tanta infiltração que o chão cede quando ele pisa. A estrutura está por um fio. E ele não tem móveis, nem geladeira, nem fogão. Só um único bico de luz.Veio do Piauí para São Paulo com 23 anos, sonhando com uma vida melhor. Mas o que encontrou foi um destino duro demais.Dois anos atrás, foi atropelado por um bandido em fuga da polícia, mesmo estando na calçada. O impacto quebrou as duas pernas e afetou a bexiga. Desde então, ele vive com uma bolsa de urina — que vive entupida e provoca dores terríveis. Espera pelo SUS há mais de um ano para fazer a cirurgia de retirada, mas nada acontece.Com dificuldade pra andar, ele se apoia em muletas. E cai com frequência.Recebe um benefício, mas quase tudo vai pra remédio. O que sobra, mal dá pra sobreviver.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/c83dbd2b-9e32-4429-99bc-e9105206e271.png"></div>Ele só almoça porque uma vizinha, com pena, começou a mandar marmita. O jantar... é raro. Quando dá, ele guarda o que sobrou do almoço e come frio mesmo. Quando não tem? Ele bebe água pra disfarçar a fome.E vai dormir.“Dá vontade de chorar quando a gente entra na casa dele”, nos contou Luciano, que trouxe essa história. <a href="https://www.instagram.com/missoes_um_dever_de_todos/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@missoes_um_dever_de_todos</a>A vaquinha é para ajudá-lo a fazer a cirurgia tão esperada para retirar a bolsa de urina, aliviar as dores e voltar a ter dignidade. Também vamos reformar a casa que está afundando, para que ele tenha segurança e não viva mais com medo do teto cair. Além disso, com o valor arrecadado, vamos comprar móveis, geladeira, fogão e garantir alimentação adequada durante sua recuperação. Seu Afonso não quer luxo — só quer viver com o mínimo que qualquer ser humano merece: uma casa segura, comida na mesa e um corpo sem dor. Vamos ajudá-lo? .2025_06_100

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