✅ História verificada“Mãe, me dá só um pouquinho de farinha, só um pouquinho...” – esse é o pedido que Leila mais ouve dos filhos menores. Ela tem 41 anos e cria sozinha os filhos, o mais velho com 21 e o mais novo com apenas 5. Moram em Manaus (AM), em uma casa condenada pela defesa civil, à beira de um barranco que pode desabar a qualquer momento.A fome, a dor e o medo viraram rotina.Leila fazia bolos de pote para vender e sustentar os filhos, mas tudo que tinha foi quebrando: batedeira, liquidificador, e até a geladeira, que não gela mais porque a porta caiu. Para piorar, ela teve dois AVCs, ficou com sequelas no lado direito do corpo e até hoje sente tonturas, está muito inchada e precisa ir ao hospital com frequência.Ela vive doente, mas o que mais consome sua saúde é o desespero de ver os filhos chorando de fome."Eu faço um chá bem forte de capim-santo da vizinha, assim eles dormem mais rápido e não sentirem tanta fome."<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/91beaff5-7b0e-4f05-9d22-c93b1280ff92.png"></div>Calebe, de 8 anos, é o que mais sente tudo isso. Chora muito. Sofre bullying na escola, é chamado de pobre, favelado, morador de rua, tudo isso porque ele leva um pote de sorvete vazio para tentar trazer comida para os irmãos. Quando sobra merenda, as tias da escola ajudam. Quando não, ele chega em casa soluçando de tanto chorar.💔 "Um dia a gente vai vencer na vida, mãe. Eu vou trabalhar e ajudar a senhora." – CalebeO filho mais velho, de 21 anos, faz bicos numa pizzaria. Um outro, de 14, tenta ajudar numa oficina. Mas ganham muito pouco. Quando tem alguma comida, os mais velhos e a mãe ficam sem comer, para deixar para os pequenos.A casa onde moram custa R$200 de aluguel, mas está condenada. A defesa civil pediu que saiam o quanto antes por causa do risco de desabamento. Mas eles não têm para onde ir.Dormem em colchões que pegaram no lixo.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/4050d9ac-7d24-451c-a726-5ffaa32ddb7c.png"></div>Essa vaquinha é para dar uma casa segura para Leila e seus filhos, garantir o sustento da família e comprar os equipamentos para que ela volte a fazer bolos de pote e reconquiste sua dignidade.Vamos ajudar essa mãe e dar ao Calebe e seus irmãos a chance de terem comida, segurança e esperança?﻿Essa história chegou até nós pela Ketlen, do Gestos de Bondade&nbsp;<a href="https://voaa.me/@gestosdebondade" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0);">@</a><a href="https://voaa.me/@gestosdebondade" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: rgb(255, 255, 255);">gestosdebondade</a>.2025_03_68

Passando fome numa casa prestes a ser soterrada, criança de 8 anos leva pote de sorvete para a escola na esperança de trazer comida para os irmãos

✅ História verificada"Eu só quero o meu filho perto de mim..." É o que repete todos os dias dona Suely, mãe do Max, em desespero.Max está vivo. Mas está longe. Sozinho. Esquecido em uma casa de apoio nos EUA.Após um grave acidente, ele foi internado e hoje está sob cuidados paliativos, sem nenhum tratamento para tentar melhorar, sem família por perto, e sob a tutela de uma desconhecida.Enquanto isso, aqui no Brasil, a família se desespera tentando encontrar uma forma de trazê-lo de volta. Eles têm um laudo médico que autoriza a viagem, mas o governo americano só libera a saída se for por UTI aérea, com suporte completo de vida: médicos, enfermeiros e equipamentos especializados.E esse é o valor que separa Max de sua família novamente.<div class="image-container" data-height="489" data-width="587" data-image-ratio="83.30494037478705%" style="padding-bottom: 83.3049%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/cbf23b6e-0a27-4a14-a759-8c08cb81d2d3.png"></div> <h2>Entenda o que aconteceu com o Max</h2>Max tem 36 anos, é de Governador Valadares (MG) e foi para os EUA em 2021, tentando uma vida melhor. Queria conquistar algo para deixar para o seu filho, Murilo, de 11 anos, que mora aqui no Brasil.Trabalhava como motorista de caminhão em uma empresa terceirizada de concreto quando, em 17/04/2024, um pneu estourou e ele perdeu o controle do veículo, que capotou.Max sofreu um traumatismo craniano e ficou internado por cerca de quatro meses. Desde então, sua condição se agravou. Hoje, está em uma casa de apoio na Virgínia, vivendo sem reabilitação, sem fisioterapia, sem fonoaudiólogo – apenas esperando.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/241035d9-1730-40b0-8836-e1970d660f17.png"></div>Como não tinha ninguém próximo, o Estado nomeou uma tutora legal. Uma desconhecida, com quem a família se comunica com dificuldade usando tradutor.Valquíria, irmã do Max, tentou de todas as formas conseguir um visto para acompanhá-lo, mas teve o pedido negado. A empresa para quem ele trabalhava, segundo a família, desapareceu após o acidente e não prestou nenhum tipo de assistência.Segundo a família, os médicos dizem que ele não vai melhorar e que, se tiver uma parada cardíaca, não será reanimado. Apesar de tudo, a família acredita que Max está consciente. Em vídeos, ele pisca para responder perguntas e reage quando ouve a voz da mãe.Agora, a única esperança é trazê-lo de volta.O orçamento da UTI aérea é MUITO ALTO, e é a única forma permitida para que ele possa sair dos EUA. É um custo altíssimo, porque envolve suporte total de vida, profissionais e transporte médico internacional.Vamos ajudar dona Suely a ter o filho de volta em casa? Vamos mostrar ao Max que ele não está sozinho?.2025_03_65

Mãe implora por ajuda para trazer para o Brasil o seu filho, que está sozinho e acamado nos EUA

✅ História verificadaInara tem 42 anos e vive um verdadeiro pesadelo. Moradora da comunidade rural de Bela Vista, em Apodi (RN), ela está enfrentando uma luta devastadora contra o câncer. A doença avançou para os ossos e agora atinge também a cabeça.Tudo começou há cinco anos, quando ela descobriu um câncer no seio e precisou retirar toda a mama esquerda. Seguiu em tratamento, com acompanhamento médico, e por um tempo parecia estar bem. Mas, há dois anos, o câncer voltou com metástase nos ossos. E recentemente, quatro tumores surgiram em sua cabeça, causando efeitos devastadores.Inara perdeu a visão de um olho e passou a ter crises constantes.Ela fica instável, agressiva, tem surtos, não reconhece o marido, os filhos e nem as pessoas ao redor. Quebra objetos, foge de casa, pede carona para desconhecidos sem saber para onde ir.Nos últimos dois meses, a situação piorou muito. Está internada, em uso de morfina, soro e medicamentos fortes para tentar aliviar as dores no corpo e nas crises na mente.E a família está sem chão.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/2bcc7b60-d060-435d-b604-a9c2b30ba86e.png"></div>Diego, seu marido, teve que largar o trabalho na roça para cuidar dela 24 horas por dia. Não há mais renda. Não há mais estrutura. E, para piorar, Inara ainda não conseguiu nenhum benefício.A alimentação também é uma batalha. Ela não consegue comer direito e precisa do suplemento Nutren, que custa cerca de R$80 e dura apenas 10 dias. Pelo SUS, não estão conseguindo.Enquanto tudo isso acontece, os filhos do casal, de 9 e 12 anos, estão profundamente abalados."Quando a mãe surta, briga com eles. Apesar de entenderem que ela está doente, eles choram muito. Estão traumatizados."As crianças estão passando boa parte do tempo na casa dos avós paternos, tentando se proteger da dor e da confusão que agora faz parte da rotina da família.🚨 Essa família precisa de ajuda urgente – para se alimentar, para o tratamento da Inara, para cuidar das crianças e manter o básico em casa.&nbsp;Vamos estender a mão para eles nesse momento tão difícil? Sua doação pode ajudar a devolver um pouco de paz para essa família que já perdeu tanto. Essa história chegou até nós pelo pessoal da Aprucs <a href="https://www.instagram.com/aprucsrn/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@aprucsrn</a>, que serão os anjos dessa campanha!&nbsp;.2025_03_60

Mãe com tumor na cabeça tem surtos constantes e não reconhece os próprios filhos

✅ História verificadaDona Lourdes tem 82 anos e está vivendo os dias mais difíceis de sua vida. Em menos de duas semanas, ela enfrentou duas tragédias: a perda do marido e o desabamento da casa onde morava há décadas.Foi seu neto, Claudiano, de 29 anos, quem procurou ajuda com urgência, dizendo que faria de tudo para salvar a mulher que ele chama de mãe. Claudiano foi criado pelos avós enquanto sua mãe saiu do interior em busca de trabalho.Há apenas 10 dias, o avô faleceu de forma repentina e dolorosa. Estava chovendo muito, ele levantou da cama para ver a chuva, escorregou, caiu e bateu a cabeça. No primeiro atendimento, o SAMU não identificou nada grave. No dia seguinte, com tontura e sem conseguir ficar em pé, voltou a ser atendido e foi levado ao hospital. Já era tarde. Descobriram que ele teve um traumatismo craniano com sangramento no cérebro. Cinco dias depois, ele faleceu.A família, que guardava dinheiro para reformar a casa (tinham R$6 mil), precisou usar tudo para cobrir os custos do funeral.E a tragédia não parou por aí…No dia 19/03, Dona Lourdes e seu filho Damião estavam preparando o almoço quando ouviram estalos. Damião puxou a mãe para fora da casa, e instantes depois, tudo desabou. A casa veio abaixo completamente. Por pouco, Dona Lourdes não foi soterrada viva.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/8a9cdb9b-bea7-4129-843e-9152325557e8.png"></div>Hoje, ela está abrigada em um cômodo nos fundos do terreno – o único espaço que restou em pé, mas que também está prestes a cair. Não tem banheiro, não tem cozinha, e tomam banho de bacia. O fogão foi soterrado, junto com o que restava da casa.Dona Lourdes não quer sair de lá. Carrega lembranças demais naquele lugar. Claudiano conta que mesmo depois da morte do avô, ela ainda colocava o prato dele na mesa todos os dias, na esperança de vê-lo sair do quarto para jantar.Damião, o filho que mora com ela, tem 43 anos e problemas de saúde. Quando jovem, bateu a cabeça mergulhando e desde então tem dificuldades cognitivas e na fala, mas cuida da mãe com todo carinho.O terreno onde viviam é da família, conquistado com muito esforço pelos avós, que trabalharam anos na roça.&nbsp;Agora, o que essa família precisa é de ajuda para construir uma nova casa no terreno e mobiliar com o básico, para que Dona Lourdes possa viver com segurança.Vamos ajudar Claudiano a realizar esse sonho por quem ele chama de mãe? Ela já perdeu demais, não pode perder também o direito de viver com dignidade..2025_03_64

Nove dias após perder o marido, idosa quase é soterrada em casa que desabou

✅ História verificadaAté dezembro de 2024, Marilu, seu marido Jonildo e seus quatro filhos moravam em uma casa simples, pagando R$250 de aluguel. Mas o desemprego bateu na porta e, sem conseguir pagar por três meses, foram despejados sem ter para onde ir.Agora, vivem no meio da floresta, cercados por cobras, aranhas e até onças!Foi emprestado um terreno isolado no meio da mata, e a única opção foi construir uma barraca de lona, sustentada por madeiras que vieram cheias de cupins, que já comeram até as roupas das crianças."Minha filha perdeu quase todas as roupas, quando fomos ver, os cupins tinham comido."A barraca é improvisada, sem paredes de verdade, sem banheiro e sem proteção contra os animais. A maioria das noites eles não dormem de medo, ouvindo os barulhos da mata ao redor.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/588246ba-06ca-41d7-aec4-f65a14cabd47.png"></div><h3>A luta diária para sobreviver</h3> Todos os dias, a família enfrenta desafios enormes para tentar manter um mínimo de rotina. Para que as crianças possam ir à escola, os pais caminham com elas por meia hora dentro da mata até chegarem à estrada, onde esperam a perua escolar. O caminho é tão perigoso que nunca deixam os filhos irem sozinhos.A única refeição do dia muitas vezes é a que os filhos fazem na escola. Em casa, falta comida e a fome é uma realidade constante. Para conseguir um pouco de renda, começaram a plantar uma pequena horta e vendem cheiro verde, mas a cada 15 dias arrecadam apenas R$200, um valor que mal dá para alimentar a família. Sem estrutura, tomam banho de balde com água emprestada de um vizinho e fazem suas necessidades no mato, já que não têm banheiro."É muito perigoso o caminho da mata, a gente não deixa eles irem sozinhos de jeito nenhum.".Mesmo diante dessa realidade devastadora, a família segue unida, lutando todos os dias para sobreviver.<div class="image-container" data-height="308" data-width="587" data-image-ratio="52.47018739352641%" style="padding-bottom: 52.4702%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/8f7db1e0-5a88-4f2a-8150-bb49ebf751ba.png"></div><h3>O sonho de ter um lar seguro</h3> Marilu e Jonildo sempre trabalharam na roça, mas agora, sem oportunidades, ela sonha em fazer bolos e salgados para vender e garantir o sustento da família.🚨 Precisamos tirar essa família da mata e dar a eles um lar digno!e e sem medo.Vamos juntos mudar essa história? SuaCom essa vaquinha, vamos comprar uma casa segura para Marilu, Jonildo e seus filhos, onde eles possam viver com dignidad doação pode transformar a vida dessa família!Essa história chegou até nós pela Ketlen, do Gestos de Bondade <a href="@gestosdebondade" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@</a><a href="@gestosdebondade" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: rgb(255, 255, 255);">gestosdebondade</a>.2025_03_61

Família é despejada e vai parar no meio da mata – moram em barraca de lona cercados por cobras e onças!

✅ História verificadaA casa de uma família em Salvador (BA) pegou fogo e teve praticamente TODOS seus pertences destruídos. Enquanto dava o depoimento para uma rede de TV local, seus filhos chegaram no exato momento de ver tudo que o incêndio havia levado. Foi uma cena triste de se ver, ainda mais em perceber todo carinho que a mãe tem com seus filhos, os abraçando, como se dissesse: "vai dar tudo certo! Eu tô aqui".<div class="image-container" data-height="334" data-width="587" data-image-ratio="56.899488926746166%" style="padding-bottom: 56.8995%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/66d6523d-9423-40fd-9624-ed486bf45cf4.jpeg"></div>A luta da Amanda e do Gilmar sempre foi grande. Durante muito tempo, enfrentaram dificuldades financeiras, passaram por períodos de desemprego, mas nunca desistiram. Com muito esforço, finalmente conseguiram empregos fixos – ele como ajudante de serviços gerais e ela como babá, cada um ganhando um salário mínimo.Aos poucos, foram conquistando o básico para a casa onde moravam, na parte de baixo da casa da mãe da Amanda. Parcelaram a TV, a geladeira, a máquina de lavar e, com muito sacrifício, realizaram o maior sonho dos filhos: comprar um PlayStation.&nbsp;"Meus filhos tinham o sonho de ter esse videogame, eles não saem de casa, não dão nenhum trabalho, ficavam em casa jogando."Mas tudo virou cinzas.🚨 O INCÊNDIO QUE DESTRUIU O LAR DESSA FAMÍLIA! 🚨No dia 11 deste mês, Amanda saiu cedo de casa para levar o filho mais velho, Micael, de 18 anos, ao médico. Ele tem uma doença autoimune chamada hidradenite supurativa crônica, que causa inflamações dolorosas e abscessos pelo corpo, com isso sai caroços pelo corpo, que inflamam e criam um abcesso, começam a vazar e sangrar. Com frequência, ele precisa passar por cirurgias para remover os nódulos.Após a consulta, Amanda deixou o filho na escola e voltou para casa. Mas ao se aproximar, se deparou com uma cena desesperadora:Fumaça preta saindo da casa e vizihos gritando por socorro﻿Ela custou a acreditar no que estava vendo. Entrou em choque ao perceber que seu lar, conquistado com tanto esforço, estava sendo consumido pelas chamas.A família acredita que o incêndio começou por um curto-circuito em um ventilador que tinham mandado consertar. Como a casa é pequena, tudo estava muito próximo: o ventilador, a cama, o guarda-roupa… e quando o fogo começou, se espalhou rapidamente.&nbsp;Nada sobrou. Eles perderam absolutamente tudo.&nbsp;"A gente conseguiu um pouquinho de dinheiro com a ajuda das pessoas e esse valor estamos usando para arrumar a casa dos vizinhos primeiro."A casa foi analisada e não corre risco estrutural, então eles podem voltar. Mas precisa de reforma e de tudo novamente: móveis, eletrodomésticos, roupas, colchões…Eles perderam tudo e precisam de ajuda para reconstruir esse lar!&nbsp;.2025_03_62

Vaquinha para família que perdeu tudo em incêndio – os filhos ficaram sabendo do ocorrido ao vivo na TV

✅ História verificada pela equipe Voaa;✅ Documentos médicos verificados.Vocês se lembram da Thais? Ela que estava começando a ter sinais de melhora, teve o seu tratamento domiciliar negado pela prefeitura!!!!A família vive em constante luta para conseguir dar a ela os cuidados que precisa, após ela ter ficado com graves sequelas depois de ter cheirado pimenta.Parece que foi ontem, mas desde 2023 a Thais se encontra acamada, foram 15 minutos sem oxigenação em seu cérebro que mudaram a vida dela e de sua família, para sempre.Nós já abraçamos a história dela outras vezes e agora, ela precisa da gente de novo.&nbsp;Depois da repercussão da sua história uma empresa doou 6 meses de uma ajuda para cuidar da Thaís em casa, o chamado home care. Isso era&nbsp;maravilhoso para ela conseguir se tratar em casa e perto da família, de suas filhas. Com o home care ela tem médicos, enfermeiros, toda medicação necessária aplicada, fisioterapia, fonoaudióloga, eles fazem a higiene dela, dão a alimentação, tem nutricionista. Ela tem todo suporte necessário de um hospital, só que em sua casa. E depois do acesso a todo esse tratamento adequado para ela, as infecções pulmonares e urinárias que ela tinha com frequência, quase não existem mais. "Acho que se não fosse todos esses cuidados ela nem estaria mais com a gente" desabafou o padrasto.Só que o custo disso tudo sai para a família por 35 mil reais, é algo que eles não tem como manter de forma alguma.A família lutou muito para ter esse serviço pela prefeitura. Conseguiram até uma ordem da justiça para o governo de Goiânia dar esse serviço. Mas, infelizmente, segundo a família,&nbsp;isso nunca aconteceu de verdade. Em vez de mandar tudo que a Thaís precisa, como enfermeiros o tempo todo e outros profissionais, eles queriam mandar só um médico uma vez por mês. Gente, isso não é suficiente para quem precisa de tanto cuidado!E agora, ela pode perder toda evolução que teve e que trouxeram tanta esperança para a família.<div class="image-container" data-height="395" data-width="588" data-image-ratio="67.17687074829932%" style="padding-bottom: 67.1769%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/f3f6b5ca-7db7-4b5e-920d-5bbc9efe386a.jpeg"></div><h2>Relembre a história da Thais:</h2>Em um dia normal, fevereiro de 2023, ela estava almoçando na casa do ex-namorado . A mãe dele tinha uma pimenta em conserva ali, e a Thaís, sem imaginar o perigo, só cheirou para ver se era boa antes de colocar no prato.Ninguém podia imaginar que esse simples cheiro ia mudar tudo. A Thaís não sabia que tinha alergia a pimenta. Na hora, seu corpo começou a coçar, cheio de bolinhas, e ela não conseguia respirar. Foi um susto enorme e por ela ter asma, piorou tudo. Ela teve uma parada cardíaca, e por 15 minutos terríveis, faltou oxigênio no seu cérebro delaO que aconteceu depois foi muito triste. Esse tempo sem oxigênio causou uma lesão séria e talvez irreversível no cérebro da Thaís.&nbsp;A mãe dela, a Adriana, tinha um salão de beleza, trabalhava feliz com a filha. Mas, desde aquele dia, a vida dela virou de cabeça para baixo. A Adriana largou tudo para cuidar da Thaís e de suas netas, que morrem de saudade da mãe.<div class="image-container" data-height="645" data-width="588" data-image-ratio="109.6938775510204%" style="padding-bottom: 109.694%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/3ca116ac-2e33-47e6-b9a1-f1d6c663450c.png"></div>Nós não vamos deixar a história da Thaís cair no esquecimento. Ela precisa de nós agora, e vai precisar por muito tempo. Qualquer ajuda, por menor que seja, é um ato de amor que pode mudar a vida da Thaís e dar um pouco de alívio para essa família que tanto sofre. Nós vamos custear todo o tratamento domiciliar dela por 1 ano, até que a família consiga pelo estado novamente. Você também pode acompanhar a história dela pelo <a href="https://www.instagram.com/thaismedeiiros_/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@thaismedeiros</a>E, acompanhar a prestação de contas de outras campanhas feitas por nós para ela, clicando <a href="https://voaa.me/thais-tratamento#updates" rel="noopener noreferrer" target="_blank">AQUI </a> 2025_03_51

Jovem que cheirou pimenta e estava apontando melhoras, teve seu tratamento negado

Vocês se lembram da Nat?Natália é uma mãe extraordinária que já emocionou muitas pessoas com seu amor e cuidado pela família . Apesar de conviver com artrogripose, doença que causa atrofia muscular e má formação nas articulações, limitando seus movimentos, ela sempre alimentou , trocou e cuidou de Davi com a boca. Ela também pinta lindos quadros com a boca, gente! Tudo isso para ajudar na renda da casa.O filho dela, o Davi, nasceu com hidrocefalia (ele usa duas válvulas na cabeça), tem autismo e também sofre com uma asma severa. Hoje ele está com 9 anos e precisa urgentemente da sua ajuda para continuar os tratamentos e não regredir.Graças à generosidade de pessoas como você em campanhas anteriores da Voaa, Davi teve acesso a um plano de saúde e a terapias essenciais como equoterapia, hidroterapia e musicalização.&nbsp;Esses tratamentos trouxeram melhorias significativas em sua vida: ele está mais calmo, com mais foco, aprendeu a esperar e a olhar nos olhos, além de ter avançado no controle das necessidades fisiológicas e na alimentação, hoje ele até mesmo consegue comer algumas coisas sozinho. Acredita!?&nbsp;&nbsp;<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/596f3b80-e057-4272-8c8c-0811d3b78b17.jpeg"></div>Só que o plano de saúde deles é participativo, ou seja, eles precisam arcar com o valor mensal do plano e também pagar parte dos tratamentos que o Davi faz e a família não está conseguindo arcar com esses valores.Davi também utiliza medicamentos importantes como canabidiol e arpejo, que contribuem muito para sua evolução mas que possuem um valor muito alto e sai quase mil reais por mês. A última vaquinha que fizemos garantiu esses tratamentos por dois anos, só que o valor que arrecadamos acabou e sem a continuidade do tratamento, todo o progresso alcançado com tanto esforço pode se perder. A Nat nos contou que ele já voltou a ter crises nervosas de choro e precisa muito voltar com as terapias, ela tem muito medo que ele volte a se agredir como fazia antes.&nbsp;Agora, Natália e Davi precisam novamente da sua solidariedade para garantir que o tratamento do Davi continue por pelo menos mais dois anos, até que a família consiga melhorar sua renda .Nos ajude no tratamento do Davi, se não puder doar, compartilhe essa vaquinha, toda ajuda é necessária nesse momento!!Conheça mais a história deles no <a href="https://www.instagram.com/nataliaevelynsantos/" rel="noopener noreferrer" target="_blank">@nataliaevelynsantos</a> e por lá&nbsp;você também pode encomendar lindos quadros com a Nat para ajudar na renda da família.&nbsp; 2025_03_50

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