Conhecida como a menor bebê do RN a sobreviver, Thalyta agora precisa de cirurgia urgente pra continuar viva

✅ História verificada

Thalyta nasceu com apenas 400 gramas e 23 centímetros. Era tão pequena que os médicos ainda chamavam de feto. Disseram que ela não viveria mais de 40 minutos.

Ela não só viveu – ela resistiu, cresceu, lutou... e segue lutando até hoje.

Hoje, aos 16 anos, depois de 23 cirurgias, hemorragias, infecção generalizada e ossos quebrados por osteoporose, a Thalyta precisa de um transplante de rins para continuar viva.

Mas, antes disso, precisa passar por uma cirurgia urgente na bexiga.

Sem essa correção, o transplante seria em vão, já que sua bexiga, que não funciona corretamente, pode comprometer os rins novamente.

Ela tem bexiga neurogênica, precisa usar fralda e fazer sondagem a cada 3 horas. Tem dores, dificuldades motoras, não estuda, não sai, não tem amigos. Mas mesmo assim, sonha alto: quer voltar a andar, ser influencer e ajudar outras pessoas com sua história de superação.

“Eu não sou um milagre à toa, quero viver e ajudar quem está sofrendo como eu.”

Apesar da cirurgia e do transplante serem pelo SUS, a cidade onde mora (Natal – RN) não tem estrutura para o procedimento.

Ela foi transferida para Porto Alegre – RS, e precisa ficar com a família por pelo menos 6 meses.

A prefeitura só cobre as passagens de Thalyta e sua mãe. Mas eles precisam pagar aluguel, alimentação, fraldas, medicamentos, transporte e passagens dos demais membros da família.

A vaquinha é para isso: dar a estrutura que essa família precisa para manter Thalyta viva enquanto espera e se recupera da cirurgia.

Ela já venceu tanto. Já superou o impossível. E a única coisa que ela quer é viver. @thalyta_vitoria.ofc

Obrigado ao Fausto @faustocalixto por trazer essa história e fazer a ponte com essa família!

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