Poly não fala, não anda, respira por aparelhos, precisa de tratamento intensivo para voltar a VIVER

Essa história chegou até nós através do nosso querido @jimme_tattoo que se sensibilizou por lembrar da situação da sua esposa, a Dani (hoje já falecida 😞).

Polyana tem apenas 18 anos, mora com seus pais e um irmão de 5 anos em Divinópolis (MG). Aos 15 anos ela começou a ter muita febre, dores pelo corpo e foi diagnosticada com dengue tipo 2. Logo começaram convulsões que não cessavam de jeito nenhum e para preservar seu cérebro, colocaram ela em coma induzido onde ficou 3 meses na UTI. Somente depois de quase um mês após retirar líquido da espinha para descobrir a causa das convulsões é que tiveram a certeza que vinha das sequelas da dengue mesmo, além de uma encefalite grave, derivada da doença também.

“Os médicos se mostraram incrédulos, nunca tinham visto isso. Falaram várias vezes que minha filha não voltaria, que seria melhor desligar os aparelhos, pois suas lesões cerebrais eram incompatíveis com a vida” 😞 - contou a mãe, Elizangela.

Elizangela se emociona muito até hoje ao falar sobre o assunto, amor de mãe é algo inexplicável e ela jamais desistiu de sua filha.

“Minha filha tinha tantos sonhos, tão cheia de vida, uma menina linda, era a alegria da casa”

Com 7 meses de internação, já na enfermaria, a mãe estava fazendo orações durante a madrugada ao lado de sua filha, quando ela finalmente abriu os olhos. Começou a se comunicar através do piscar de olhos e hoje, depois de muito trabalho junto com sua mãe, ela se comunica também pelo alfabeto, a mãe vai falando as letras e ela balança a cabeça quando está na correta. Poly também perdeu a visão 😭.

​Com 11 meses no hospital veio a COVID e sua mãe mais uma vez temeu por sua vida, assinou um termo de responsabilidade e a tirou do hospital levando para casa.

​Hoje, Poly vive acamada, não anda, não enxerga, faz uso de respiração mecânica, não fala (mas entende tudo ao seu redor), precisa usar fraldas e se alimenta por sonda💔.

​Sua mãe teve que abandonar o emprego para cuidar de sua filha. Seu pai, Vanderci, 53 anos, é autônomo instalando calhas, de forma alguma conseguem custear um tratamento intensivo de fonoaudióloga e fisioterapia para sua filha.
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​Então juntos, queremos ver essa menina linda melhorando cada dia mais, contrariando todos os médicos ela sobreviveu, mas mais que isso, ela precisa VIVER!!

​Relembre a história do Jimme clicando aqui

​Acompanhe a Poly também pelo @poly_maatias 

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