Mãe de autista severo pede socorro para o filho que não para de se machucar

🚨 ATENÇÃO: IMAGENS FORTES 🚨

✅ História verificada

Miguel tem 14 anos e vive em uma prisão dentro do próprio corpo.

Ele é autista severo, tem deficiência intelectual e neurofibromatose. Se machuca o tempo todo, quebra tudo ao redor e agride quem estiver por perto – inclusive os pais.

Ele não faz isso por mal... ele sofre. E quem está ao lado dele sofre junto.

Desde os dois anos, quando os pais perceberam que havia algo errado, a luta não parou mais. Ele andava sem parar, descalço, até os pés sangrarem. O diagnóstico veio cedo, mas o suporte nunca chegou. Pelo SUS, Miguel nunca conseguiu ter fisioterapia, fono ou terapia ocupacional.

Hoje, vive em crise. Bate em si mesmo, bate na mãe e no pai, quebra tudo que encontra. Já quebrou vidros, copos, cadeiras, vasos. Já quebrou os ossos da própria mão.

E à noite, ninguém dorme.

Miguel passa horas acordado e a mãe junto, sem conseguir descansar, sem conseguir deixar ele sozinho por um segundo. Nem banho ela consegue tomar com tranquilidade. Está exausta. Acabada de cansaço.

"Já pedi ajuda para internar ele. Eu não aguentava mais ver ele sofrendo tanto e me machucando também."

Foi quando trocaram a médica e, com ela, veio uma pequena luz: o canabidiol.

Com o remédio, Miguel passou a dormir um pouco e melhorou algumas crises. Agora, a médica irá receitar um mais forte, com o mesmo custo: R$900 por mês.

💊 O canabidiol não é oferecido pelo SUS. Cada frasco custa R$300 e ele precisa de três por mês.

Miguel também é resistente à maioria dos medicamentos. Precisa de ajustes constantes.

Em alguns momentos de paz, ele foca em dobrar roupas. Tem um carinho especial por roupas da mãe, não vê diferença entre masculino e feminino. E nesses poucos minutos, é como se o mundo ao redor respirasse alívio.

 A família precisa urgentemente de ajuda para custear o tratamento com canabidiol, terapias como fisioterapia, fono e TO por 6 meses, além do básico para viver.

A mãe não consegue trabalhar. O pai, moto taxista, ganha pouco. Eles vivem para cuidar do filho.

Vamos dar a Miguel a chance de viver com menos dor e dar à mãe um mínimo de descanso? Siga a família pelo link: @juntospormiguelangelo

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