Mãe implora por ajuda para trazer para o Brasil o seu filho, que está sozinho e acamado nos EUA

✅ História verificada

"Eu só quero o meu filho perto de mim..." É o que repete todos os dias dona Suely, mãe do Max, em desespero.

Max está vivo. Mas está longe. Sozinho. Esquecido em uma casa de apoio nos EUA.

Após um grave acidente, ele foi internado e hoje está sob cuidados paliativos, sem nenhum tratamento para tentar melhorar, sem família por perto, e sob a tutela de uma desconhecida.

Enquanto isso, aqui no Brasil, a família se desespera tentando encontrar uma forma de trazê-lo de volta. Eles têm um laudo médico que autoriza a viagem, mas o governo americano só libera a saída se for por UTI aérea, com suporte completo de vida: médicos, enfermeiros e equipamentos especializados.

E esse é o valor que separa Max de sua família novamente.

Entenda o que aconteceu com o Max

Max tem 36 anos, é de Governador Valadares (MG) e foi para os EUA em 2021, tentando uma vida melhor. Queria conquistar algo para deixar para o seu filho, Murilo, de 11 anos, que mora aqui no Brasil.

Trabalhava como motorista de caminhão em uma empresa terceirizada de concreto quando, em 17/04/2024, um pneu estourou e ele perdeu o controle do veículo, que capotou.

Max sofreu um traumatismo craniano e ficou internado por cerca de quatro meses. Desde então, sua condição se agravou. Hoje, está em uma casa de apoio na Virgínia, vivendo sem reabilitação, sem fisioterapia, sem fonoaudiólogo – apenas esperando.

Como não tinha ninguém próximo, o Estado nomeou uma tutora legal. Uma desconhecida, com quem a família se comunica com dificuldade usando tradutor.

Valquíria, irmã do Max, tentou de todas as formas conseguir um visto para acompanhá-lo, mas teve o pedido negado. A empresa para quem ele trabalhava, segundo a família, desapareceu após o acidente e não prestou nenhum tipo de assistência.

Segundo a família, os médicos dizem que ele não vai melhorar e que, se tiver uma parada cardíaca, não será reanimado. Apesar de tudo, a família acredita que Max está consciente. Em vídeos, ele pisca para responder perguntas e reage quando ouve a voz da mãe.

Agora, a única esperança é trazê-lo de volta.

O orçamento da UTI aérea é MUITO ALTO, e é a única forma permitida para que ele possa sair dos EUA. É um custo altíssimo, porque envolve suporte total de vida, profissionais e transporte médico internacional.

Vamos ajudar dona Suely a ter o filho de volta em casa? Vamos mostrar ao Max que ele não está sozinho?

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