Irenice mora em Imperatriz (MA), com 42 anos, desde 2009 sofre com os sintomas de uma doença neurodegenerativa rara, chamada ELP (Esclerose Lateral Primária). Hoje ela não anda mais, se comunica apenas pela escrita, se alimenta por sonda e necessita de suporte de vida para sobreviver, já que tem apenas 30% da capacidade de respiração, que só piorou ainda mais depois que teve COVID recentemente.
Além disso, possui um filho de 8 anos que tem autismo, o João, que é extremamente apegado à mãe.
Apesar de tudo isso, Irenice, até bem pouco tempo atrás fazia pudins para vender, já que a única renda que tem na casa é o benefício que recebe do governo pela sua doença (seu marido, Francisco, de 37 anos, não pode trabalhar pois é ele quem cuida da esposa). Ela parou de fabricar pudins e doce de mamão pois não estava tendo saída, e ela, que possui poucas condições financeiras, estava tendo prejuízo.
Tanto ela, quanto seu filho, precisam de tratamento e estão sem, ela briga na justiça para que o plano disponibilize o tratamento em casa, pela sua condição.
Entenda melhor sua história
Em 2009 Irenice sofreu um acidente de moto ao frear para não atropelar um cachorro, estava chovendo a moto derrapou, na queda, para tentar se proteger ela colocou o braço na frente e o impacto foi todo nele. Desde então passou a ter sintomas como perda de força, dores, médicos diziam que era psicológico.
“ Eu acredito que foi a demora no diagnóstico que fez as minhas chances diminuírem" - nos contou 😭.
Em 2017 ela piorou muito e só aí a doença foi descoberta 😞.
A situação se tornou mais grave depois que contraiu um processo alérgico raro, chamado Síndrome de Steven Jhonson, doença gerada em reação a um medicamento que ela tomou na tentativa de evitar uma traqueostomia.
Irenice se formou em direito em 2016, mas nem conseguiu exercer a profissão, ela luta também para não precisar pagar um plano do governo, por onde fez faculdade.
Seu filho pela falta de tratamento adequado para o autismo, aos 8 anos ainda não conseguiu fazer o desfralde total
“Eu sofro ainda mais, saber que lutei tanto para me formar e trabalhar e não pude, não posso dar sequer o tratamento que ele necessita” 💔
Irenice, estamos aqui, você não está sozinha e vamos te ajudar ❤️️.
Com a campanha de vaquinha queremos custear 1 ano de tratamento intensivo para ela e seu filho, vambora gente, sabemos que juntos podemos tudo 🙏
Acompanhe também por sua rede social @irenicecandido e para quem quiser encomendar seus pudins maravilhosos @pudimcomamoo. Mas ó, se a demanda de encomenda for grande ela pode demorar um pouquinho tá bem, pela sua condição ela se cansa com muita facilidade e vai fazendo no seu ritmo.
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