Vamos ajudar o João, criança acamada que entrou em depressão após sua mãe falecer e mora em casa que está desabando

João, de 9 anos, nasceu com neuropatia (doença que atinge os músculos e nervos). Devido a complicações do parto, sua mãe teve eclâmpsia e precisou fazer uma cesariana às pressas, pois faltava oxigênio para o bebê. Hoje, João não fala direito, não anda, faz uso de fraldas e se alimenta por sonda, necessitando de cuidados 24 hrs por dia.

Infelizmente há dois meses, João sofreu uma grande perda! Sua mãe, que cuidava e se dedicava totalmente a ele, faleceu depois de contrair uma forte pneumonia. Como era muito apegado à ela, ele deixou de comer e por causa da baixa resistência também pegou pneumonia, tendo que colocar traqueostomia e se alimentar através de sonda nasal.

“Ela já tinha pressão alta, diabetes, mas quando João nasceu ela deixou de se cuidar, para se dedicar a ele” - desabafou o pai.

Hoje, o pai, que era ajudante de caminhoneiro, deixou o emprego para cuidar de João e da irmã, Ana Julia, de 4 anos. A família agora está sem renda e moram em uma casa alugada, que está com risco de desabamento. O local ainda fica próximo a um centro de distribuição de frutas e verduras, e por essa razão, muitas pessoas descartam alimentos podres próximo, causando mau cheiro, atraindo ratos, baratas e outros insetos, colocando em risco a vida de todos. 

Com a vaquinha, queremos comprar uma casa segura para a família, além de ajudar no tratamento adequado de João (fisioterapia e fonoaudiologia)! Vamos nessa?

Quando a mãe faleceu, o proprietário da casa onde moram e que pagam R$200 mensais, isentou o pagamento por alguns meses. Mas, esse mês voltou a cobrar e disse que caso não paguem, terão que deixar o imóvel.

Antes, João recebia o salário do governo, mas após a morte da mãe, o benefício foi cortado e ainda não conseguiram novamente. O suplemento de João às vezes é dado pelo governo, quando não, precisam comprar, mas a família não tem condições financeiras e precisam urgentemente de ajuda. 

“Recebi o pedido de ajuda para essa família, quando cheguei lá chorei com a situação, não tinham nada na geladeira nem na despensa. E a primeira coisa que o pai pediu foi um tratamento adequado para o filho” - contou Ketlen, a anja da história.

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