​O grande amor que tem pela vida faz com que Grazi desafie a vida e contrarie os médicos, todos os dias.

Graziely nasceu com um tipo raro de hidrocefalia gigante, quando o bebê já nasce com a cabeça inchada. Os médicos deram apenas 3 meses de vida a ela 💔.

Hoje, aos 28 anos, para que ela consiga ter uma melhor qualidade de vida, necessita muito de nossa ajuda 🙏🏻🙏🏻

Moradora da cidade de São José de Ribamar (MA), em uma casa cedida e adaptada pela prefeitura às suas necessidades, ela não anda, não fala e não enxerga. Faz uso de fraldas, consegue comer apenas alimentos pastosos oferecidos em mamadeira, nasceu também com pés e mãos atrofiados e necessita de cuidados 24 horas do dia.

Pelo grande tempo que fica na cama, em seu corpo começaram a aparecer manchas e sua mãe teme por escaras. Grazi necessita de um colchão tecnológico, feito sob medida, que ajudará na sua circulação, respiração e dores no corpo.

Entenda sua história

Aos 8 meses de gestação, a mãe Adalgisa foi avisada sobre o problema da filha, mas em nenhum momento falaram que ela já nasceria assim. Ela teve eclampsia e ficou internada por 15 dias, até sua filha nascer

Quando nasceu, os médicos não deixaram a mãe ver, mesmo com o corte da cesárea e em recuperação, ela foi até o berçário e pediu para ver sua filha.

“A princípio, foi um susto para mim, chorei muito, nunca tinha visto nada dessa forma, a cabecinha dela já era bem grande” - desabafou a mãe.

Foi colocado uma válvula em sua cabeça com 15 dias de nascida para drenar o líquido, mas o corpo rejeitou e teve que ser retirada. Médicos disseram que após 2 meses colocariam novamente, porém, quando a mãe voltou ao hospital, eles falaram que não havia mais nada a ser feito e que ela teria no máximo 3 meses de vida.

“Os médicos falam que ela não entende, mas meu coração de mãe diz o contrário, ela ri muitas vezes, só aceita que eu, a irmã ou os sobrinhos alimente ela. Ela está aqui conosco, entende tudo e sabe o quanto é amada” - mãe

Moram na casa a mãe, seu padrasto Marco, 43 anos, que trabalha como porteiro, uma irmã e dois sobrinhos de 8 e 6 anos.

O pai biológico de Grazi infelizmente não ajuda em nada, tem mais de 8 anos que nem procura saber como a filha está.

Ela recebe o benefício de apenas um salário, que mal dá para os 30 pacotes de fralda que usa no mês, sua mãe não pode trabalhar, pois cuida da filha em tempo integral

Vamos ajudar com o colchão específico que ela tanto necessita, fraldas para um longo período, pomadas para assadura e também, ajudar a pagar contas de luz em atraso na casa que chegam altas demais por causa dos equipamentos de oxigênio que ela necessita, ar condicionado e cama motorizada.

"Enquanto eu estiver viva, farei de tudo para que ela tenha as melhores condições” - falou emocionada a mãe.

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