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Luana de Jesus, 33 anos, é moradora da cidade de Itabaianinha, em Sergipe e viu no auxílio emergencial do Governo Federal a oportunidade de começar o seu negócio.
Durante três meses ela juntou três parcelas de R$1.200. Segundo Luana, com R$200 ela pagava as contas de casa e o restante ela guardava para o seu negócio: vende frangos abatidos de domingo a domingo, das 7h às 12h.
Mas ainda faltam muitas coisas para o seu frigorífico como maquinário e ferramentas e sem isso, ela pode perder o seu negócio, já que a Vigilância Sanitária está exigindo esses itens.
A vaquinha é para essa empreendedora conseguir formalizar a sua empresa e ter tudo que um verdadeiro frigorífico tem.

"Quando eu fiquei sabendo que iria receber o dinheiro do Governo Federal, não pensei duas vezes em abrir meu próprio negócio que sempre sonhei e nunca tive oportunidade, sei que muitas pessoas fecharam seus comércios por conta da pandemia, mas eu vi uma oportunidade de crescer, pois tenho 3 filhos e tenho que pensar no melhor para eles" , disse Luana.
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"Aluguei um espaço que, inicialmente, era R$ 200,00, mas consegui pagar antecipado e ganhei um desconto. Também comprei uma mesa de inox, que custou até R$ 1 mil, pois a Vigilância Sanitária não permite a venda de frangos em mesas de madeira, além de uma balança. Essa semana, ganhei R$ 30,00 e comprei uma calculadora por R$ 26”, contou.
Com Bolsa Família pagou sua faculdade de Administração
Luana bota muita fé que alguma coisa, que ela não sabe dizer o que é, a empurrava para ser empreendedora.
Escolheu a administração e com o Bolsa Família pagava uma parte da faculdade e outra parte seu ex-marido complementava.
Ela já foi empregada doméstica, mas aquilo não era para ela, apesar de respeitar bastante a profissão.
Maravilhosa, apresentou seu TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) com uma “calça bem barata”, um par de sapatos emprestado e um blazer também emprestado por um professor da faculdade.

Para conseguir fazer o estágio na prefeitura, Luana precisou vender rifa de perfume para pagar as mensalidades atrasadas da faculdade.
Após o estágio, trabalhou em alguns frigoríficos – foi quando resolveu juntar o desejo de ser empreendedora com a experiência no ramo para abrir o próprio frigorífico, antes mesmo da crise estourar.
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Fonte: Só Sergipe
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