Pedro criou a biblioteca de cordel e precisa de apoio para manter o espaço e continuar levando a cultura nordestina para as crianças

Aos 13 anos de idade, Pedro Popoff, hoje com 15 anos, trocou a sua festa de aniversário pelo grande sonho de ter uma Cordelteca em Bauru (SP). Atualmente, o lugar reúne mais de 2 mil obras e outros objetos da cultura nordestina. 

Mas com a pandemia, manter o espaço do próprio bolso tem sido difícil e alugar os equipamentos também. O espaço precisa de recursos como cadeiras, projetor, computador, caixa de som e amplificadores, para atender mais crianças e jovens. A vaquinha é para a compra desses equipamentos que são essenciais para as palestras e cursos que o Pedro realiza com o público que visita o espaço. 

Na época, a Cordelteca “Gonçalo Ferreira da Silva” (em homenagem a um poeta de Ipu, no Ceará) foi montada com o apoio de vários poetas e academias especializadas. Pedro também tem o projeto Brincando de Cordel, em que ele visita escolas e participa de eventos para falar sobre a cultura nordestina e usa o cordel para falar sobre bullying e violência.

“Sou apaixonado por cordel e por toda a cultura nordestina. Tive meu primeiro contato com a arte feita nessa região do país quando tinha 5 anos de idade. Ocorreu de forma espontânea, pois estava no computador, acessando a internet, quando encontrei por acaso um filme sobre o cangaço. Foi “Lampião – Rei do Cangaço”, de Carlos Coimbra. Por pura curiosidade, assisti ao filme e fiquei maravilhado. A partir daí, comecei a pesquisar mais e uma coisa levou a outra”. 

Que coisa linda, não é mesmo?! Vamos dar essa força para a Cordelteca não parar?! A vaquinha será para a compra de todos esses equipamentos: cadeiras, projetor, telão, computador, caixa de som e amplificadores.

Acompanhe o trabalho do Pedro pelo @pedrodocordel_pedropopoff . Temos também dois lindos artigos no Razões sobre a sua história! Clique aqui e aqui para acessar.

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