Esta vaquinha foi encerrada com sucesso! <3 Quer doar para a campanha do menino de 14 anos que foi flagrado estudando enquanto trabalhava na rua? A vaquinha é para ele não precisar mais disso e conseguir ajudar sua família, contribua aqui.
A confeiteira Ângela Oliveira, 27 anos, está há 4 meses trabalhando com encomendas de bolos em Marília, interior de SP.
Desempregada por conta da pandemia, ela começou a fazer bolos para sustentar os dois filhos pequenos, um de 7 e 4 anos, e a casa, onde paga um aluguel de R$650.
Recentemente essa mulher batalhadora foi humilhada por uma cliente ao cobrar uma taxa de R$2 do delivery.
Na troca de mensagens, a mulher chama Ângela de “louca” e que “ela não conseguirá nada da vida dessa maneira”.
“Isso me machucou demais, chorei muito, fui forte pelos meus filhos, eles precisam de mim”, desabafou Ângela.
A vaquinha é para a Ângela manter seus aluguéis em dia e sustentar a casa e os filhos por longos meses durante a pandemia.
Com o valor ela também investirá no seu negócio para a compra de ingredientes e materiais como batedeira, liquidificador, forno, formas e muito mais, já que todos esses itens ela pega emprestado da vizinhança.
Ângela é humilhada após cobrar taxa de entrega de R$2
Era domingo à noite, umas 19h, quando uma cliente pediu um bolo de pote de leite ninho com morango.
Por conta do horário, Ângela explicou que teria uma taxa de R$2 para a entrega do motoboy.
Foi quando ela começou a receber as ofensas da mulher que a chamou de “louca” e que ela “não tinha profissionalismo”.
“Amo fazer bolos, mas essas palavras me feriram e me doem muito ainda”.
Há 6 meses mudou-se para Marília após sofrer ameaças do ex-marido
Essa guerreira conseguiu sair de um relacionamento abusivo que viveu por 10 anos.
Sair de Sorocaba (SP) foi a maneira que encontrou para se proteger e recomeçar a sua vida ao lado dos filhos.
“Depois de um ano separada dele, comecei a sofrer ameaças de morte. Ele me perseguia e dizia que tiraria meus filhos de mim”.
Hoje, Ângela tem a protetiva e tenta recomeçar sua vida em Marília.
Desempregada, ela não conseguiu o auxílio do governo
Por conta da pandemia, essa jovem mãe foi manda embora do emprego em que era recepcionista.
Foi quando ela viu nos bolos uma forma de ter uma renda.
“Faço bolos todos os dias e vendo de porta em porta ou quando tem pedido.
Ela aprendeu com vídeos do Youtube a fazer bolos e doces
E foi assim que ela tem se virado e feito bolos deliciosos!
"Eu nunca tinha feito bolo antes, mas me vi no desespero de ter aluguel para pagar e as contas chegando. Pedi R$100 reais emprestado para minha mãe e comecei primeiro com recheios que eu sabia fazer como brigadeiro e prestígio".
Parte I: conversamos com a Ângela sobre toda a repercussão da história. Ela ficou muito feliz com o apoio pelo seu trabalho e pelas contribuições. Clique aqui e aqui para assistir
Parte II: Gente, a vida da confeiteira está seguindo um rumo lindo!
Com a repercussão da história, Ângela ganhou presentes de marcas, gravou reportagem e a vaquinha bateu R$ 66 mil.
Agora, para retribuir toda essa corrente do bem, ela vai ensinar mulheres a prepararem bolos e doces para vender, principalmente para aquelas que vivem em relacionamento abusivo, como ela já viveu. Que orgulho, Ângela!
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