Jorge sobrevive a uma síndrome rara e vive com traqueostomia e paralisia cerebral, precisando de cuidados 24h.O carro improvisado onde ele é transportado coloca sua vida em risco, e a família precisa de um carro adaptado.Conheça sua história:Jorge tem apenas 2 aninhos e já ouviu, desde a barriga da mãe, que não teria chance de viver.No quinto mês de gestação, os exames apontaram uma síndrome raríssima, a Síndrome de CHAOS, que obstrui as vias aéreas e impede o bebê de respirar ao nascer. Os médicos tentaram uma cirurgia ainda dentro do útero, para criar uma passagem de ar. A tentativa não deu certo e a notícia foi dura: quando cortassem o cordão umbilical, Jorge não teria por onde puxar o primeiro fôlego.Os pais passaram os três meses seguintes se preparando para uma despedida.Mas quando Jorge nasceu, algo inexplicável aconteceu: ele não chorou, não se mexeu… mas conseguiu sobreviver. Foi levado às pressas para a UTI e, ali, começou a sua luta diária pela vida.Foram 4 paradas cardíacas, dois derrames pulmonares e um ano inteiro internado. Por causa das intercorrências, ele ficou com paralisia cerebral. Hoje, Jorge respira por traqueostomia, depende de um aparelho Bipap e se alimenta por sonda na barriga.Ele precisa de ajuda para tudo: respirar, se alimentar, trocar fraldas, tomar banho. Qualquer engasgo pode ser grave, e os pais já precisaram reanimá-lo várias vezes em casa.Mesmo com todas as dificuldades, Jorge é cuidado com um amor gigante.Wallison, o pai, costuma dizer que cuida de uma “ONG de uma criança só”: ele e a esposa estão desempregados para conseguir se revezar nos cuidados 24 horas por dia. À noite, quando consegue, Wallison faz entrega de pizza como motoboy, mesmo sabendo o risco que corre se sofrer um acidente e não puder mais carregar o filho.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9fd001e9-1117-4c2e-b8d7-6bc7056b518e.jpeg"></div>Todo mundo na cidade já conhece o esforço dessa família. Quando sai para entregar pizza, Wallison leva junto um cartãozinho com a página do Jorge e distribui de casa em casa, pedindo que as pessoas conheçam a história do filho e ajudem como puderem.Graças às redes sociais e à generosidade de muita gente, eles já conseguiram comprar uma cadeira postural boa para o Jorge e instalar um elevador de escada na casa alugada onde moram, em Diadema (SP). A casa fica no alto, com mais de 50 degraus até a rua , impossível subir e descer com o Jorge no colo, sem segurança.Hoje, o maior desafio da família é o transporte.Eles têm apenas um carro antigo, pequeno. Para conseguir acomodar Jorge com os equipamentos, Walisson precisou tomar uma decisão arriscada: arrancou o banco da frente e improvisou espaço para a cadeira e os aparelhos.“Eu sei que é errado, que não é seguro. Mas foi a única forma que encontrei até agora”,&nbsp;desabafa o pai.Se houver um acidente, Jorge não tem a proteção adequada. E, por ser uma adaptação fora das normas, o pai ainda vive com medo de ser parado pela polícia e perder o carro, justamente o único meio que eles têm para levar o filho ao hospital.Por causa disso, Jorge deixa de ir em muitas terapias e atendimentos que recebe de forma gratuita, porque o trajeto no carro quente e apertado vira um sofrimento: é muito equipamento para carregar, risco de engasgo, risco de parada respiratória no meio do caminho. Eles só saem de casa quando realmente não há outra opção.Além do Jorge, a família se prepara para receber mais uma vida: a mãe está grávida de 7 meses de uma menina, que, segundo os exames, está saudável. A chegada da irmã traz esperança para a casa, mas também aumenta a responsabilidade e os medos desse pai e dessa mãe que já vivem no limite.Hoje, a família mora de aluguel e recebe R$ 1.500 de benefício do BPC. É muito pouco diante de tantos gastos com contas básicas e com a rotina intensa de cuidados.A família faz rifas e ações nas redes para realizar o sonho do carro adaptado para o Jorge, mas o valor total junto com adaptação e documentos é muito alto e sozinhos, eles não conseguem. Com esse carro, Jorge poderá sair de casa com mais segurança, ter acesso às terapias que já estão disponíveis para ele e continuar escrevendo essa história que, um dia, disseram que nem começaria.Eles já provaram que o impossível pode acontecer quando existe amor e fé.Agora, falta o apoio de quem está lendo essa história para que a próxima vitória seja um transporte digno e seguro para o Jorge.Sua doação aproxima a família do carro adaptado e dá mais chance de vida e qualidade de vida para o Jorge.Acompanhe essa família também pelo <a href="https://www.instagram.com/jorge_noprojetinho/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@jorge_noprojetinho</a> 2025_11_177

Bebê com síndrome rara precisa de carro adaptado para continuar tratamento

Gustavo nasceu com uma alteração genética raríssima que causou paralisia cerebral ainda na barriga. A família encontrou no México um tratamento com o aparelho Cytotron, que pode melhorar muito os movimentos e a autonomia dele.Conheça a história dele:Gustavo tem 9 anos e vive em Palhoça (SC) com os pais, Denise e o pai Edgar. Ele nasceu com uma alteração genética tão rara que nem aparece em bancos de dados do mundo , uma microduplicação cromossômica que causou paralisia cerebral ainda com ele na barriga de sua mãe.A gravidez começou perfeita, mas na 23ª semana o bebê parou de crescer. Com 35 semanas, ele entrou em sofrimento fetal e precisou nascer de emergência, muito pequenininho. Desde cedo, o Gu era molinho, tinha traços no rosto que indicavam alguma síndrome, segundo sua mãe nos contou, e não ganhava peso. Os primeiros exames não apontaram nada, mas, com um aninho ele fez um teste mais profundo e finalmente revelou a alteração genética que afetou o desenvolvimento neurológico dele ainda no útero. Essa síndrome é tão rara que segundo a mãe nos contou, os médicos dizem que ele pode ser o único no mundo. Hoje, Gustavo anda e fala com dificuldade, repete movimentos involuntários e tem a compreensão de uma criança de 3 ou 4 anos. Ele é extremamente carinhoso, querido na escola, e faz terapias desde bebê, graças a isso, conquistou tudo o que consegue fazer hoje.Em fevereiro, a família conheceu o Cytotron, o tratamento mostrado no filme “O Dois Hemisférios de Lucca” que é uma tecnologia que utiliza campos eletromagnéticos para tentar melhorar conexões cerebrais e funções motoras. Crianças brasileiras com paralisia cerebral já vêm apresentando progresso significativo após as sessões.A clínica avaliou os exames do Gu, ele foi aprovado, e o primeiro ciclo, com 28 sessões , está agendado no México para o início de abril de 2026.&nbsp;Mas a família precisa permanecer no país por cerca de 40 dias para exames pré e pós-tratamento, hospedagem, alimentação, transporte, passagens, vistos e seguro obrigatório. Só o tratamento custa 35 mil dólares.Os pais já fizeram de tudo: bingo, corrida solidária, bazar, rifa, doações por PIX. Agora, precisam completar o valor que falta para que o Gu tenha essa chance concreta de evolução.Essa vaquinha vai ajudar Gustavo a realizar o primeiro ciclo do Cytotron, que pode melhorar sua coordenação, sua fala, sua forma de andar e dar mais autonomia para o dia a dia.Vamos ajudar o Gu a chegar ao México e conquistar uma vida com mais independência?Acompanhe eles pelo <a href="https://www.instagram.com/denise_ddalla/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@denise_ddalla</a> 2025_11_176

Criança de 9 anos com síndrome raríssima precisa viajar ao México para único tratamento que pode ajudá-lo

João teve as mãos deformadas após uma explosão na churrasqueira e corre o risco de perder de vez os movimentos. Ele precisa de uma radioterapia específica, que é feita pelo particular, para voltar a trabalhar e sustentar a família.Entenda a história dele:&nbsp;João, a esposa Fernanda e o pequeno Lucas decidiram recomeçar a vida em Camboriú (SC) há cerca de dois anos.Depois de muitos episódios de violência em São Paulo, eles sonhavam com mais segurança para o filho, um lugar perto da praia e a chance de viver do que amavam: João como pizzaiolo de pizza napolitana, Fernanda com marmitas. Era o plano de futuro da família.Poucas semanas após a mudança, veio o churrasco de “boas-vindas” no apartamento da cunhada, onde estavam morando provisoriamente. Era para ser só um dia feliz: praia, carne na churrasqueira, família reunida.No fim do dia, Lucas, então com 6 anos, pediu para o pai fazer “só mais um bife”. Aparentemente a churrasqueira já estava apagada e João foi reacender com álcool&nbsp;de posto, mas no que ele jogou, a churrasqueira explodiu em cima deleAs chamas tomaram o rosto de João, parte da perna e, principalmente, os dois braços e as mãos.Na correria para apagar as chamas, João ainda viu a própria pele, derretida, pendurada nas mãos.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9e856c55-eac4-4970-b476-91d78ab2776a.jpeg"></div>Ele ficou 21 dias internado em outra cidade, em Lages, a cerca de 450 km de casa. Enquanto isso, Lucas, que nunca tinha dormido longe dos pais, passou mais de 20 dias sem ver o pai e sem entender direito o que estava acontecendo. Fernanda falava com ele por vídeo, mas evitava mostrar o rosto de João, que estava praticamente em carne viva.Depois de enxertos e curativos, João conseguiu sobreviver. No começo, ainda mexia os dedos, mesmo com dor. A família acreditava que o pior tinha passado.Mas a sequela mais cruel ainda estava por vir.João desenvolveu queloides, um tipo de cicatriz que, em vez de parar de crescer, vai se espalhando, engrossando e “puxando” a pele. Com o tempo, essas queloides tomaram conta dos braços e das mãos. Os dedos começaram a entortar, a pele foi “engolindo” os movimentos, o braço direito deixou de esticar completamente e ele perdeu os movimentos da mão esquerda.&nbsp;Os médicos foram claros: se nada for feito agora, ele corre o risco de atrofiar de vez e perder totalmente os movimentos das mãos.Depois de dois anos de espera no SUS até conseguir chegar a uma equipe de cirurgia plástica em Florianópolis, veio a notícia boa e a ruim ao mesmo tempo.A boa: ele tem indicação para uma nova cirurgia de correção, que consegue fazer pelo SUS.A ruim: se não fizer um tipo de radioterapia específica logo depois da cirurgia, a chamada betaterapia, as queloides tendem a voltar e todo o sofrimento não vai adiantar.Esse tipo de radioterapia, voltado para controlar queloide em áreas grandes como braços e mãos, não é oferecido pela rede pública para o caso dele.Além disso, tudo que é particular ele precisa bancar do próprio bolso: combustível para ir e voltar, consultas, exames e o período parado sem trabalhar até conseguir se recuperar da cirurgia e das sessões.Hoje a família vive apenas com o benefício do INSS de João, em torno de um salário mínimo, e paga R$ 2.500 de aluguel. O que entra quase não cobre o básico.Para complementar a renda, João é motorista de aplicativo como consegue, com as mãos limitadas, usando um pomo de acessibilidade no volante e se adaptando à dor. Não é o carro que é adaptado, é o João que se adaptou para não deixar a família sem sustento.Fernanda, que já trabalhava registrada por 12 anos antes de vir para Santa Catarina, hoje não consegue trabalhar fora. Ela é quem cuida dos curativos, acompanha as idas e vindas aos hospitais, ajuda o marido em tudo que ele não consegue fazer sozinho e, ao mesmo tempo, tenta segurar emocionalmente a casa.E ainda tem o Lucas.O menino viu o pai pegando fogo, viu o cabelo da mãe queimando, viu o sofá da casa com buracos da explosão. Desde então, convive com ansiedade e medo.Ele faz terapia com valor social e, mesmo assim, duas semanas atrás perguntou para a mãe se a culpa do pai ter se queimado era dele, porque foi ele quem pediu “só mais um bife” naquele dia.O que João quer é não perder as mãos, conseguir fazer a cirurgia, ter acesso à betaterapia e garantir o mínimo de sustento para a família enquanto estiver impossibilitado de dirigir.Cada doação é uma forma de dizer para o João que ele não está sozinho nessa batalha, e de mostrar para o Lucas que ele não tem culpa de nada,&nbsp;pelo contrário, que existem milhares de pessoas segurando a mão do pai dele junto.Se você puder, doe com o valor que seu coração permitir.E, se não puder doar agora, compartilhe a história do João. Isso também ajuda e muito.Vamos juntos dar ao João a chance de salvar seus movimentos, voltar a trabalhar e abraçar o filho sem medo de que suas mãos parem de responder?&nbsp;Acompanhe ele também pelo<a href="https://www.instagram.com/explorador_consciencia?igsh=MXM0NDd1Mml5NG5taQ%3D%3D" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;"> @explorador_consciencia</a> 2025_11_173

Pai que teve as mãos deformadas em explosão na churrasqueira luta para não perder os movimentos e voltar a trabalhar

Fátima perdeu o marido e a perna em um acidente enquanto viajava para tentar recadastrar o Bolsa Família. Hoje cria sozinha seus filhos em uma casa aberta no meio da floresta.Entenda a história dela:A história da Fátima chegou até nós de um jeito simples: por telefone.Gente, bastaram alguns minutos de conversa para entender que por trás da voz calma da Fátima existe uma força imensa, e uma dor que ela aprendeu a carregar sem perder a esperança.Fátima tem 32 anos e é mãe de seis filhos, o mais velho tem 16 e o mais novo,&nbsp;apenas 3 anos. Ela mora no Ramal do Paulista, uma área rural de Presidente Figueiredo (AM), cercada de mata por todos os lados. Durante a ligação, ela falou com naturalidade sobre algo que seria aterrorizante para qualquer um: “aqui sempre aparece onça, de manhã e de tarde”. E disse isso como quem já vive com o medo, mas aprendeu a não deixá-lo paralisar.Quando pedimos que contasse o que aconteceu, Fátima respirou fundo e começou a relatar o dia que mudou sua vida. Era 6 de março de 2023, madrugada ainda. Ela e o marido tinham acordado às 4h da manhã para ir até a cidade recadastrar o Bolsa Família, eram 3 horas de viagem de moto, mas eles não podiam perder, porque esse benefício ajudava a manter a alimentação dos filhos.No caminho, duas carretas faziam ultrapassagem na BR. Uma delas perdeu o controle e atingiu o casal em cheio. Fátima foi jogada para o asfalto e quebrou a perna inteira de um lado e três dedos da mão. Mesmo assim, ela viu outra carreta vindo e, movida por puro desespero e amor, se arrastou para puxar o marido até a beira da estrada, tentando protegê-lo como podia.A voz dela ficou mais baixa quando contou as últimas palavras que ouviu do esposo: “Pede socorro pra salvar a tua vida.” E desde então, ela tenta honrar essa frase todos os dias.O socorro demorou cerca de oito horas para chegar. Fátima foi levada ao hospital e passou um mês e duas semanas internada, lutando contra uma infecção que avançava rápido demais. Os médicos tentaram salvar sua perna por mais de 30 dias, mas, para que ela não perdesse a vida, a amputação foi inevitável. Fátima não pôde ir ao velório do marido; não pôde se despedir. Enquanto ela tentava sobreviver, os seis filhos ficaram aos cuidados da avó paterna.Quando finalmente recebeu alta, ainda precisou de meses para se recuperar. Depois disso, decidiu voltar para casa, porque era ali que os filhos podiam estudar. Mas a vida era completamente outra. Sem o marido, sem a perna, sem o Bolsa Família, cortado recentemente, ela passou a cuidar de tudo com um salário mínimo de pensão.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/e5398dc9-e9a2-40d0-8fc1-b5f20baf4489.jpeg"></div>Ela nos contou que a casa onde vivem é de madeira, toda aberta, sem portas seguras, e que os animais da mata,&nbsp;inclusive onças pintada,&nbsp;circulam frequentemente pelo quintal. O banheiro, também de madeira, já caiu duas vezes. Ela chegou a começar um banheiro dentro de casa, mas não conseguiu comprar o material para terminar. Mesmo assim, com muleta na mão, Fátima acompanha os filhos na plantação de mandioca e coco, porque é dessa terra que a família tira grande parte do alimento.O que mais nos marcou foi a maneira como ela conta tudo que aconteceu: com uma sabedoria tranquila, sem pedir nada para si além do essencial. Em nenhum momento ela reclamou. Em nenhum momento pediu ajuda para luxos ou confortos.Ela pediu apenas uma prótese, para conseguir voltar a trabalhar.Depois de tudo o que viveu, o sonho de Fátima não é recomeçar longe dali nem reconstruir a vida com facilidades. O sonho dela é poder sustentar sua família com as próprias mãos outra vez.Por isso criamos essa campanha.Fátima merece esse recomeço. E, depois de tudo o que enfrentou, merece sentir que não está lutando sozinha.Cada contribuição aproxima essa mãe da vida que ela tenta reconstruir.Essa história chegou até nós através do <a href="https://www.instagram.com/gestosdebondade/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@gestosdebondade</a>, que estará próximo da família auxiliando em tudo.&nbsp; 2025_11_175

Depois de perder o marido e a própria perna, Fátima só deseja uma prótese para voltar a trabalhar

Adriano arriscou a própria vida para salvar uma criança sequestrada em Florianópolis. Apesar do ato heroico, sua casa de madeira desabou após fortes chuvas e hoje ele vive sozinho num cômodo improvisado. Seu maior sonho é reconstruir a casa para voltar a morar com a esposa e a filha de 2 anos.Entenda a história:&nbsp;Adriano é o tipo de pessoa que faz o bem sem pensar no risco. Em abril deste ano, enquanto trabalhava como entregador em Florianópolis, ele viu um carro sendo roubado com duas crianças dentro. A tia, desesperada, tentou tirar os sobrinhos, mas foi atropelada pelo assaltante,&nbsp;que ainda arrastou uma das crianças por alguns metros.Sem hesitar, Adriano subiu na moto e começou a seguir o carro.A intenção era uma só: salvar a criança.Mesmo recebendo ameaças de arma apontada para ele, Adriano continuou atrás do criminoso. A perseguição acabou numa avenida movimentada, quando o sequestrador, acuado, decidiu largar a criança. Adriano resgatou a menina, levou-a até um comerciante e voltou ao local para encontrar a mãe, sem saber se ela e a outra criança atropelada ainda estavam vivos.No começo nem sabiam quem era ele, tanto que em boa parte das matérias não o citaram. Foram descobrir mais de um mês depois do ocorrido.Graças à coragem dele, a criança foi salva.E o criminoso acabou preso.Na época, Adriano ficou conhecido como “o motoboy herói de Florianópolis”.Mas enquanto ele salvava uma família… a dele estava vivendo em risco.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/9a54c715-bf84-4aaf-8fc3-b85b0fb7849a.jpeg"></div>Adriano morava com a esposa e a filha de 2 anos em um barraco improvisado, feito de sobras de obras e tapumes. Uma vaquinha chegou a ser feita após o resgate, mas arrecadou pouco, que foi o suficiente para erguer apenas a base da casa.&nbsp;Ele conseguiu também ajuda na época com projeto arquitetônico. Houve uma construtora que prometeu dar a obra, mas infelizmente não foi cumprida a promessa, segundo Adriano nos contou. Há cerca de 3 meses, após fortes chuvas em Florianópolis, a casa começou a desabar e tiveram que demolir.Por pouco, ninguém se feriu.Sem ter para onde ir, Adriano enviou a esposa e a filha para morar com a mãe dele, no interior do Rio Grande do Sul.Ele ficou sozinho em Florianópolis, vivendo num cômodo improvisado com restos de madeira, tentando reconstruir algo para poder trazer sua família de volta.O sonho do Adriano é simples: ter uma casa segura para viver novamente com a esposa e a filha.<div class="image-container" data-height="309" data-width="588" data-image-ratio="52.55102040816327%" style="padding-bottom: 52.551%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/cf65c382-995f-4301-b96e-42edfa66ecac.jpeg"></div>E essa vaquinha é&nbsp;para finalmente concluir a casa,&nbsp;levantar paredes, terminar estrutura, telhado, elétrica, piso e tudo o que for necessário para que essa família consiga estar unida novamente.&nbsp;Ele já provou de todas as formas o tipo de homem que é: honesto, trabalhador, e alguém que arrisca a própria vida por uma criança que nem conhece.Agora é o Brasil que pode retribuir esse bem.Acompanhe ele pelo <a href="https://www.instagram.com/adrianobeaviz/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(0, 0, 0);">@adrianobeaviz</a> 2025_11_172

Moto boy que salvou criança de um sequestro perdeu a própria casa e precisa de ajuda para reconstruir e ter sua filha de volta

Foi incrível! A ajuda de vocês na Voaa com<a href="https://voaa.me/diego-cirurgia" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(17, 85, 204); background-color: transparent;"> a primeira vaquinha</a>, garantiu a importante cirurgia. O primeiro passo para a evolução do Diego. Agora ele precisa de fisioterapias constantes e terapia ocupacional para evoluir. Com tratamento contínuo, ele pode firmar as perninhas, dar passos e ganhar autonomia.Entenda:Você lembra do Diego? Ele viralizou com esse <a href="https://www.instagram.com/reel/CxOn7j_PMUx/?fbclid=IwY2xjawODHDhleHRuA2FlbQIxMABicmlkETFsNXBiMzl3aWhrNm05TWpyc3J0YwZhcHBfaWQPNTE0NzcxNTY5MjI4MDYxAAEe4SCWYPLgsfl91ALs4Y8XL_2XTiI_4kzhSl01cCb4KPseIkEovSpujkg2kTI_aem_0JHLqM5W2QqFzx5wx70F6Q" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(17, 85, 204); background-color: transparent;">vídeo fofo aqui,</a> em que declara que o sonho dele era andar. O Diego venceu a primeira etapa: graças à solidariedade de vocês, a cirurgia foi realizada. O corpo dele era rígido e, agora, depois da operação está flexível para que a evolução dele possa acontecer.Agora começa o capítulo que decide o quanto ele vai conquistar daqui pra frente: tratamento contínuo.Para uma criança como o Diego, cada semana sem terapia é um passo atrás. A fisioterapia vai fortalecer o tronco e as pernas e treinar o equilíbrio. A terapia ocupacional ensina o corpo a “reaprender” movimentos do dia a dia: levantar, se apoiar, escrever, dar passos com andador, sentar com estabilidade, alcançar objetos, brincar com mais autonomia.A família faz tudo que pode, mas manter sessões frequentes, por muitos meses, é caro. E é justamente a regularidade que acelera o progresso. Não queremos que o Diego perca a janela de evolução depois da cirurgia.Com a sua ajuda, vamos garantir o pacote de atendimentos para os próximos meses, priorizando:<ul><li>Fisioterapias regulares para força, alongamento e treino de marcha</li><li>Terapia ocupacional para funcionalidade, equilíbrio e independência nas atividades diárias</li></ul>Cada contribuição mantém as terapias em dia e aproxima o Diego dos primeiros passos com segurança e, acima de tudo, de mais autonomia para a infância que ele merece viver.Doe agora e ajude o Diego a seguir evoluindo. Acompanhe a evolução do Diego também em @<a href="https://www.instagram.com/pequenodiegoh/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0);">pequenodiegoh</a> 2025_11_170

Vaquinha para tratamento do Diego, que tem o sonho de poder andar

Luana era saudável, trabalhava e cuidava da pequena Laura. Em 2022, um AVC inesperado a deixou sem movimentos e sem fala. Hoje, vive sob os cuidados do marido, da mãe e da filha, que com apenas seis anos ajuda a cuidar da mãe todos os dias. A família precisa de ajuda para custear os tratamentos e a reabilitação.<h3>Entenda:</h3> Luana sempre foi ativa, alegre e muito ligada à filha, Laura. Trabalhava com o marido em uma empresa de sementes e vivia uma vida simples, mas feliz. Até que, em 2022, tudo mudou.Naquele domingo, ela começou a sentir uma forte dor na nuca. Procurou o hospital da cidade, mas disseram que era apenas ansiedade. Mesmo sem conseguir falar direito e passando mal, foi mandada de volta pra casa. Três dias depois, o pior aconteceu: ela sofreu um AVC e ficou oito horas esperando por atendimento até ser transferida. Quando finalmente chegou a outro hospital, já foi direto para a UTI, entubada e inconsciente.Luana passou 47 dias na UTI e mais de duas semanas internada até receber alta. Os médicos disseram que, se sobrevivesse, ficaria em estado vegetativo. Mas ela contrariou todos os prognósticos.Hoje, não fala nem anda, mas entende tudo, sorri e se comunica com o olhar. E vem evoluindo, devagarzinho, com muita fé e fisioterapia.Quem mais ajuda nos cuidados é a Laurinha, de apenas 6 anos.Ela passa creme no corpo da mãe “pra não dar ferida”, ajuda a colocar as próteses e penteia o cabelo com carinho todos os dias. “É pra mamãe ficar bonita”, diz.A cena comove quem vê, uma criança que aprendeu cedo demais o que é amor incondicional.A família vive hoje na casa da mãe de Luana, e o marido, Jove, precisou parar de trabalhar para se dedicar integralmente a ela. A renda vem de um salário mínimo de benefício, mas não é suficiente para os gastos com fisioterapia, fonoaudiologia e materiais de cuidado diário.Com a sua ajuda, a Luana pode continuar evoluindo, retomando os movimentos e, quem sabe, voltar a falar e abraçar a filha novamente.<h3>Vamos juntos dar uma nova chance pra Luana?</h3> Criamos uma vaquinha na VOAA para garantir o tratamento e os cuidados da Luana: fisioterapia, fono, cremes, lenços, transporte e outros custos do dia a dia.Doe agora e ajude essa mãe a continuar lutando pela vida e pela filha.Cada contribuição faz diferença.Compartilhe, doe, faça parte dessa história de amor e recomeço. Acompanhe a luta de Luana também em <a href="https://www.instagram.com/luhcristinakerschbaum/?g=5" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(0, 0, 0); background-color: transparent;">@luhcristinakerschbaum</a> 2025_11_169

Vaquinha para a família da Laura, que cuida da mãe que teve um AVC

Ano passado, graças às doações de vocês, conseguimos arrecadar um bom valor para pagar a cirurgia para consertar a escoliose gravíssima do Mateus. Sério gente, vocês foram demais! A cirurgia foi bem cara e ainda tiveram muitos gastos de fisioterapia e medicação. Mas, infelizmente, três parafusos de deslocaram e estão causando uma dor insuportável no nosso guerreiro. Mateus precisa da gente mais uma vez! Entenda: Mateus vive com os pais numa casa simples herdada da avó, na zona rural de Russas, no Ceará. Desde pequeno ele enfrenta a paralisia cerebral e uma escoliose severa, que comprometia seus pulmões e o impedia até de se manter em pé. Ele chorava todos os dias de dor.Então, no ano passado, com a ajuda de milhares de pessoas na <a href="https://voaa.me/mateus" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">vaquinha da Voaa</a>, Mateus conseguiu realizar uma cirurgia para corrigir parte da curvatura da coluna. Mas, recentemente, seu pai percebeu que algo estava errado. Mesmo com remédios fortes, o menino não parava de se contorcer. Depois de muita insistência, Edilson conseguiu uma tomografia e o resultado foi devastador: três parafusos da cirurgia se deslocaram e agora encostam em nervos, causando uma dor insuportável.Os médicos acreditam que ele pode ter batido em algo sem perceber, o que provocou o deslocamento. A equipe médica que o acompanha se dispôs a realizar a nova cirurgia sem cobrar honorários, mas ainda é preciso pagar o hospital, duas bolsas de sangue auxiliares e as diárias de UTI.Enquanto o tempo passa, Mateus segue vivendo à base de remédios, sentindo muita dor. A nova cirurgia é fundamental para prevenir que a escoliose severa volte e para aliviar as dores de Mateus.A família não tem condições de arcar com o valor e o caso é urgente.Doe para que Mateus consiga fazer a cirurgia e possa viver e andar sem dores! O <a href="https://www.instagram.com/rubensmesquita76" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">@rubensmesquita76 </a>é o anjo que trouxe o caso e vai acompanhar tudo de perto com a Voaa. 2025_11_168

Mateus já operou a coluna, mas os parafusos se deslocaram e ele voltou a sentir dores terríveis, ele precisa de cirurgia urgente para aliviar as dores intensas

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