Theo nasceu com uma má-formação grave na coluna e passou por 10 cirurgias desde os primeiros dias de vida. Hoje, corre o risco de perder os movimentos dos braços se não iniciar um tratamento intensivo urgente. Precisamos garantir um ano de cuidados para o menino que vão preservar sua autonomia.EntendaTheo tem apenas 4 anos, mas sua história começou a ser escrita muito antes do nascimento.Ainda na gestação, com 20 semanas, veio o diagnóstico que mudou tudo: mielomeningocele, hidrocefalia e pé torto congênito. Segundo a mãe, os médicos disseram que a cirurgia intrauterina não era indicada e que ele talvez não sobrevivesse e, se vivesse, poderia permanecer em estado vegetativo.Theo nasceu sem movimento nas pernas. Nas primeiras horas de vida, enfrentou cirurgias delicadíssimas para correção da coluna e de uma cifose raríssima em bebês. Depois, outra cirurgia para implantar a válvula da hidrocefalia. Foram 36 dias na UTI, duas paradas cardíacas, duas intubações, sepse, mais cirurgias. Ao todo, já são 10 cirurgias em apenas quatro anos de vida.Além disso, Theo convive com crises convulsivas, infecções urinárias recorrentes por bactérias resistentes e precisa ser sondado a cada três horas por conta da bexiga e do intestino neurogênicos. Nada é simples. Nada é automático.Enquanto tudo isso acontecia, a mãe, Raiane, também perdia sua rede de apoio. Em poucos meses, perdeu a mãe e a avó, as duas pessoas que estariam ali para ajudá-la a atravessar esse começo tão duro. Ela precisou deixar sua profissão para cuidar integralmente do filho. Hoje, a família vive da renda do pai de Theo e de um benefício social.Este ano Theo precisou passar por uma cirurgia urgente para soltar a medula ancorada. Meses depois, o problema voltou. Ele começou a perder força nos braços, teve dificuldades para se alimentar, passou a vomitar tudo o que comia. Em novembro, outra cirurgia emergencial foi realizada e trouxe alívio. Theo voltou a se alimentar e ganhou peso, mas o risco ainda existe.Por conta de uma cifose grave e da perda de força no tronco e nos braços, o médico afirmou que sem acompanhamento intensivo e fisioterapia adequada, Theo pode perder totalmente os movimentos dos braços em até seis meses.&nbsp;O objetivo aqui é arrecadar recursos para garantir um ano de tratamento essencial, com fisioterapia neurofuncional especializada, equipamentos adequados, como uma nova cadeira de rodas, órteses e roupas posturais e suporte contínuo para evitar uma regressão irreversível.Theo é uma criança inteligente, comunicativa e cheia de alegria. Ama esportes, se encanta com o movimento e sonha em ser atleta, dentro das possibilidades do seu corpo. Preservar os movimentos dos braços é preservar a autonomia, a independência e o futuro que ele ainda pode construir. Acompanhe essa história também em @<a href="https://www.instagram.com/theosalasar_/reels/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(65, 80, 247); background-color: rgb(255, 255, 255);">theosalasar_</a> 2025_12_193

Theo tem 4 anos e já passou por mais de 10 cirurgias, ele precisa de tratamento urgente para não perder o movimento dos braços

Ayla era uma bebê saudável, curiosa e cheia de vida. Após um grave acidente por afogamento, ficou com sequelas severas e precisa de reabilitação intensiva. Essa vaquinha é a chance de devolver a ela o direito de se desenvolver, brincar e se comunicar.EntendaAté pouco tempo atrás, a rotina da Ayla era como a de qualquer bebê: risadas soltas, curiosidade pelo mundo e as primeiras palavrinhas começando a surgir. Ela teve uma gestação tranquila, um desenvolvimento saudável e enchia a casa de vida.Mas com 1 ano e 4 meses, tudo mudou de forma repentina. Ayla sofreu um grave acidente por afogamento, que resultou em uma parada respiratória. Foram dias angustiantes, noites sem dormir e uma luta intensa pela vida. Ela passou 115 dias internada, longe de casa, passando por procedimentos invasivos, entre eles, uma traqueostomia.Hoje, aos 2 anos, Ayla carrega sequelas do acidente. Ela não consegue mais se alimentar pela boca, umas das coisas que ela mais amava. Precisa de cuidados constantes e acompanhamento especializado para cada pequena conquista que, para outras crianças, acontece de forma natural.Mesmo assim, existe esperança.Os médicos são claros: o cérebro infantil tem um enorme potencial de recuperação, graças à neuroplasticidade. Com o tratamento adequado e intensivo, Ayla pode evoluir, reaprender funções, se comunicar melhor e conquistar mais autonomia. Mas esse tratamento é caro e urgente.A família luta para garantir um protocolo intensivo de reabilitação, que inclui fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e estímulos neurológicos avançados. Só a clínica indicada custa cerca de R$ 10 mil por mês, um valor impossível de ser mantido pela família sozinha.A mãe, Mariana, tem apenas 22 anos e precisou parar de trabalhar para cuidar integralmente da filha. O pai, Fabrício, tenta manter a renda com trabalhos informais, mas a rotina de terapias e cuidados mudou completamente a vida do casal. Ayla é a primeira e única filha deles e hoje tudo gira em torno da recuperação dela.A ajuda arrecadada será destinada aos tratamentos que podem mudar o futuro da Ayla, não apenas prolongar cuidados, mas dar a ela a chance real de evoluir, de se expressar, de viver com mais qualidade. Acompanhe essa história também em @<a href="https://www.instagram.com/baby_aylasf/#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: rgb(255, 255, 255); color: rgb(65, 80, 247);">baby_aylasf</a> ﻿2025_12_194

Ayla tinha apenas 1 ano quando um afogamento mudou tudo. Agora, ela precisa da gente para ter a chance de se desenvolver

Francisco tem 26 anos, mora em Caldas Novas (GO) e cuida de quatro filhos pequenos. Sem transporte público, carro ou ferramentas de trabalho, ele pedala quilômetros todos os dias com três dos quatro filhos na bicicleta para garantir que as crianças cheguem à escola.EntendaTodos os dias, Francisco acorda cedo, prepara as crianças, e sai de casa com a missão de levar os filhos para a escola. Ele faz isso de bicicleta. Vai. Volta. E repete. São quilômetros pedalados sob sol ou chuva, porque não existe outra opção. E com três crianças em cima de uma bicicleta.Francisco tem 26 anos e mora com a esposa, Janaína, e os quatro filhos em um barracão alugado em Caldas Novas, Goiás. A casa sofre com infiltrações, os colchões ficam no chão e, quando chove, tudo molha. Mesmo assim, ele segue. Porque quando se tem filhos, desistir não é uma escolha.Essa rotina pesada acabou impedindo Francisco de manter um emprego formal. Mas ele não cruzou os braços. Desde os 14 anos, aprendeu um ofício: fabricar e reformar cadeiras de metal, balanços, cadeirões, estruturas feitas do zero, com as próprias mãos. Ele sabe trabalhar. Ele sabe produzir. O que falta são as ferramentas e o mínimo de estrutura para transformar esse talento em renda.Hoje, Francisco depende de adiantamentos de clientes para conseguir comprar material. Não tem máquina de solda, não tem calandra para moldar o metal, não tem transporte para buscar ou entregar o que produz. Sem carro, tudo vira obstáculo, inclusive levar os filhos com segurança até a escola.O objetivo com essa vaquinha é:– Comprar um carro usado para levar as crianças à escola e apoiar o trabalho de Francisco– Adquirir ferramentas básicas para que ele possa produzir cadeiras, sustentar a família e oferecer mais segurança para as crianças e a esposaFrancisco está sempre em movimento, já faz tudo o que pode. Mas podemos ajudar para que ele vá mais longe por sua família! Acompanhe essa história também em @<a href="https://www.instagram.com/wervilyfrancisco/" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="background-color: transparent; color: rgb(17, 85, 204);">wervilyfrancisco</a> 2025_12_192

Esse pai pedala quilômetros de bicicleta com 3 filhos para levá-los na escola. Tudo o que deseja é poder trabalhar mais e dar segurança para a família

Luciana é mãe solo de Thawane e Thainara, gêmeas com paralisia cerebral. Depois de anos lutando sozinha, sua própria saúde começou a falhar. Agora, elas precisam de ajuda para conquistar um lar adaptado e seguro.EntendaLuciana nunca teve a opção de desistir.Desde o dia em que suas filhas nasceram prematuras, bem pequenas, ela aprendeu que a vida seria feita de resistência e amor em tempo integral.Thawane e Thainara passaram quase dois meses internadas após o nascimento. A falta de oxigênio no parto deixou marcas permanentes: as duas foram diagnosticadas com paralisia cerebral. Thainara tem o quadro mais grave; Thawane consegue movimentar os braços, mas não anda. Desde então, Luciana passou a viver para garantir que as filhas tivessem o máximo de dignidade possível.Durante anos, elas fizeram acompanhamento na AACD. Quando os tratamentos chegaram ao “limite possível” receberam alta, mas não porque os desafios acabaram. A partir dali o sistema não tinha mais para onde avançar, as meninas teriam somente a mãe para se apoiar.Em 2020, a história dessa família ganhou visibilidade quando Luciana vendia açaí na porta do barraco onde moravam, numa ocupação, para não deixar as filhas sozinhas. Com ajuda, ela conseguiu melhorar aquele espaço. Parecia um recomeço, mas outros desafios surgiram.Luciana pegou Covid na forma mais grave. As sequelas ficaram: cansaço extremo, falta de ar, dores constantes. Depois, veio o glaucoma. Ela perdeu a visão de um olho e precisou removê-lo por causa de uma infecção. Hoje, fazer esforço físico é um risco, mas ela continua sendo quem dá banho, tira da cama, coloca na cadeira de rodas e cuida das filhas todos os dias. Enquanto isso, a saúde das gêmeas também piorou.Thawane sofre com dores intensas na coluna por causa da escoliose, já passou por cirurgia no pé e aguarda outra. Usa uma cadeira de banho improvisada. Precisa urgentemente de uma ressonância magnética com sedação para avaliar a gravidade do quadro, um exame que o SUS não oferece nessa condição. A cadeira motorizada que ela usava quebrou, e hoje ela depende de uma cadeira comum, que limita ainda mais sua autonomia.As duas tomam medicações diárias. Não fazem fisioterapia há mais de 10 anos, porque o tratamento foi negado pelo SUS e o custo particular é impossível para a família.A renda da casa vem apenas dos benefícios das filhas. Depois de descontos de empréstimos antigos, entram cerca de R$ 900 para cada uma. O aluguel consome grande parte disso. E agora, depois de apenas sete meses, o proprietário pediu o imóvel de volta.Além de tudo, sair de casa é um desafio quase impossível. Luciana precisa levar duas cadeiras de rodas. Ônibus não aceitam as duas juntas. Em alguns momentos, ela precisou colocar uma filha em um ônibus e pegar outro, uma situação perigosa, angustiante e desumana para qualquer mãe.Luciana quer comprar um pequeno apartamento no mesmo bairro, perto da mãe, que é seu único apoio quando precisa sair para consultas. Um lugar onde as filhas possam circular com mais facilidade. Onde o banho não seja improvisado. Onde o futuro não dependa de um aluguel que pode acabar a qualquer momento.Um apartamento simples na região custa entre R$ 80 mil e R$ 90 mil. Com adaptações, esse espaço pode se tornar o primeiro lar verdadeiramente seguro que essa família já teve.Essa vaquinha vai ajudar Luciana, Thawane e Thainara a terem seu primeiro lar de verdade e também garantir exames, tratamentos e mais autonomia para as meninas. Tudo isso para que essa mãe, que já carregou tudo sozinha por uma vida inteira, não precise continuar fazendo isso sem ajuda.Doe para eu essas 3 mulheres possam ter uma vida segura, num lugar que elas possam finalmente chamar de lar. Acompanhe a história também em @<a href="https://www.instagram.com/thawane.sj?igsh=djdzdHlkM2FhOGZj#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(12, 16, 20);">thawane.sj</a> 2025_12_190

Mãe de gêmeas com paralisia infantil fica sem casa e pede ajuda para dar um lar às filhas

Sophia vive com paralisia generalizada, com inúmeras internações, ela precisa de cuidados e medicamentos para se manter viva

Bruno convive desde bebê com uma doença rara, sem cura, que causa feridas dolorosas e limitações severas. Mesmo enfrentando crises, limitações do sistema de saúde e dificuldades financeiras, ele repete: “eu não desisto”. Agora, ele precisa de apoio para seguir seu tratamento e reduzir as dores no dia a dia.EntendaBruno tem 25 anos e convive, desde os primeiros dias de vida, com uma condição rara e extremamente dolorosa: a epidermólise bolhosa. Uma doença sem cura, que faz com que a pele se rompa ao menor atrito, gerando feridas profundas, infecções constantes e muita dor.Ao longo da vida, Bruno também enfrentou graves complicações no esôfago e no intestino. Ele precisa passar regularmente por endoscopias para dilatação do esôfago, um procedimento invasivo, doloroso e indispensável para que ele consiga se alimentar.Nos últimos meses, sua condição piorou. As lesões se tornaram mais extensas e sensíveis, exigindo curativos diários, que causam dor intensa. Em alguns dias, Bruno sequer consegue andar e precisa usar cadeira de rodas para se locomover .Uma ONG internacional chegou a apontar a possibilidade de um tratamento que poderia ajudar Bruno, mas o custo ultrapassa um milhão de reais, um valor completamente fora da realidade da família. Ainda assim, Bruno não se entrega. Ele diz, com a voz firme de quem já enfrentou mais do que deveria: “Eu não desisto.”<div class="image-container" data-height="308" data-width="586" data-image-ratio="52.55972696245734%" style="padding-bottom: 52.5597%;"><img alt="" src="https://voaa-campaign-images.s3.us-east-1.amazonaws.com/7a60bce8-7791-4b98-98b7-7de743cc0c25.png"></div>Além da dor física, Bruno também passou por um período profundo de fragilidade emocional. Após um desentendimento familiar, saiu de casa, entrou em depressão e chegou a deixar de cuidar das próprias feridas. Tomar banho, trocar curativos ou realizar tarefas básicas se tornaram quase impossíveis.A comunidade chegou a construir uma casa para ele, mas ficou claro que Bruno não tinha condições de viver sozinho. Hoje, ele voltou a morar com a mãe, que cuida dele diariamente. A renda da casa vem apenas de um benefício social, insuficiente para cobrir os custos do tratamento, dos deslocamentos e das necessidades básicas .O valor arrecadado será destinado a:<ul><li>- Medicamentos e materiais para os curativos diários</li><li>- Roupas adequadas (algo que Bruno não consegue comprar há muito tempo)</li><li>- Viagens para acompanhamento médico em São Paulo</li><li>- Custos básicos da casa, já que a mãe precisou assumir integralmente seus cuidados</li><li>- Outras despesas essenciais para sua saúde e bem-estar</li></ul> Bruno nasceu lutando. Agora ele pede ajuda para não lutar sozinho.Sua doação pode aliviar a dor e garantir o cuidado tão necessário na vida do Bruno. Você também pode acompanhar essa história em @<a href="https://www.instagram.com/borboletas_padua?igsh=Z3Rudm1wMnhvcjZj#" rel="noopener noreferrer" target="_blank" style="color: rgb(12, 16, 20);">borboletas_padua</a> 2025_12_182

Ele nasceu com uma síndrome que causa feridas profundas na pele e precisa de ajuda para se tratar

Isis nasceu com uma deformação na coluna e foi operada no segundo dia de vida. Agora, ela precisa de uma nova cirurgia para poder andar

Ainda na barriga da mãe, Braian desenvolveu um tumor no rosto. Contra as previsões médicas, ele sobreviveu. E com algumas cirurgias ele pode conseguir comer e falar

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